Capitulo 12

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(+18)

Ele vai descendo na altura dos meus seios, trilhando um caminho de beijos do meu pescoço até os meus peitos, ele chupa os mesmos. Desço uma das minhas mãos pelas costas dele com as unhas e sinto ele arrepiar, ele sobe seu rosto novamente, chegando até a minha orelha.

—O que você quer?.— ele fala bem baixinho com a voz arrastada, agora me fazendo arrepiar.

Eu reviro os olhos enquanto balanço a cabeça em um não, e solto um riso bobo.

—Pede.— ele diz dando um beijinho na minha orelha.
—Quero o mesmo que você.— sorrio.
—Você ainda vai pedir.—ele ri de volta.

Sinto uma de suas mãos ir até a minha bunda, apertando a mesma, e a outra caminha até a minha calcinha que é arrastada pro ladinho, ele tira sua parte de baixo, e eu encaixo em seu colo. Ele enrola uma de suas mãos em meu cabelo, e firma outra na minha cintura, ele olha no fundo dos meus olhos, e me puxa pra baixo penetrando seu membro em mim.  Jogo a cabeça pra trás soltando um gemido, e ele começa a conduzir um movimento de vai e vem.

—Caralhooo xamã.— arfo enquanto apoio meus braços em seus ombros.

Acelero os movimentos e vejo ele fechar os olhos e pressionar a boca para não fazer barulho. Levanto apoiando meu corpo pra fora da jacuzzi, ele fica em pé dentro dela, apoia as mãos no meu quadril e mete com força.
Não consigo controlar meus gemidos, uma de suas mãos vai até o meu cabelo, puxando o mesmo.

—Porra Cathe, tu é gostosa pra caralho.— ele dá um tapa na minha bunda.

Olho por cima do meu ombro com uma carinha de safada, que faz com que ele meta com mais força.
A noite tá estrelada, quente, sinto a maresia nos nossos corpos molhados, minhas pernas tremem.
Ele se afasta e vira meu corpo, ele se senta na beira puxando meu corpo para cima dele.
Eu sento e rebolo em seu colo, intercalando movimentos de vai e vem enquanto subo e desço, vejo ele se contorcer, seguro em seu queixo e chego bem pertinho do seu rosto, quase colando nossos lábios.

—O que você quer?.— digo provocando ele, depois solto um sorriso malicioso.
—Nem fodendo.—ele ri entre um quase gemido.
—Fala gei, o que vc quer.—digo mordendo seu lábio inferior.
—Cala a boca e rebola pra mim.— ele segura na base do meu cabelo e da minha cintura.

Sorrio molhando os lábios, e aumento a velocidade, a respiração dele tá cada vez mais pesada, sinto ele apertar minha bunda com cada vez mais força.

—Não para.— ele arfa perto do meu ouvido, jogando sua cabeça pra trás.

Eu estou quase chegando no meu ápice mas não quero ceder e dar esse gostinho pra ele, tento me controlar, continuo rebolando subindo e descendo.

—Porra eu vou gozar.— ele diz tirando meu corpo de cima do seu.
Dou um selinho nele e levanto com minhas pernas ainda trêmulas, amarro o cabelo e pego duas toalhas, jogo uma em cima dele e vou indo pra dentro de casa.

—Vem tomar um banhooo.—grito entrando já.

Ele vem logo atrás com as nossas roupas no braço, eu ligo o chuveiro e ele entra no box também. Passo o shampoo e entrego na mão dele, enxáguo o cabelo e olho pra ele que tá cheio de espuma na cabeça, com o cabelo todo pra cima.

—Qual foi?.— ele pergunta notando meu sorriso.
—Nada.—respondo rápido dando um beijinho nele.

Sabe aqueles momentos em que é tão bom que parece mentira, eu queria congelar e viver pra sempre nele, ele me fazia esquecer de qualquer merda.
A gente termina o banho e deita pra dormir, o ar condicionado no 17º, e a gente grudadinho de baixo de 2 cobertas.

Era uma vez // Xamã Onde histórias criam vida. Descubra agora