Projeto Entidade

CAPÍTULO 1 ep 16 - O risco novamente

SCHÜTZENDORF
DIA, 18 DE JANEIRO DE 3022

O dia começou a surgir, o sol brilhando e iluminando o local que estava destruído e o corpo do garoto Matt ainda estava no chão, mas o sangue que estava saindo de sua boca, nariz, ouvidos pararam pareciam que foi a um tempo já, seus olhos abrindo com dificuldade por conta da luz que estava acertando em cheio em seus olhos.

– Merda ... - Matt parecia lembrar dos acontecimento de horas atrás... – Nadi, porque eu não esqueci desta vez? - completa chamando sua parceira.

– Matt? Não sei o motivo certo, talvez porque eu não tomei o controle de seu corpo completamente ? - Nadi parecia confusa assim como o Matteo, pois ambos pareciam estar desacreditando desse acontecimento...

– Estranho ... - o garoto parecia querer dizer algo há mais ...

Não muito longe da "Saida/entrada" de Schützendorf estava um pequeno grupo de quatro pessoas, onde um com uma grande escopeta estava com o cano de sua arma vermelha e saindo um pouco de fumaça ...

– Chefe ... parece que aqui teve algo muito interessante ... - um dos individos com uma grande katana estava na sua mão parecia estar esperando algum tipo de ataque.

– Então acha que temos compania ? - A voz grossa do homem sereno e totalmente equipados com a sua barba cheia e longa seus cabelos sendo mais curtos do que a sua barba, a cor de seus fio eram negros, seus olhos estavam escondidos pela sua franja. – o senhor K, suspeita que por essas bandas que surgiu os "Riscos" ... - Andreas completa.

– Tipos de entidade já catalogada ? Podem surgir ? - um outro homem mais atrás pergunta seu olhar calmo e muito aconchegante com seus olhos em tons verdes esmeralda, seu cabelo preto raso, quase caraca sua barba feita, mostrando só alguns fios de mesma, demonstrando um grande cuidado para não deixar crescer em suas costas estava um grande rifle de assalto toda "dourada" ou uma cor que assemelha muito uma, seu grande cano com um tipo se lata na sua ponta, seu pente estendido para carregar mais balas, na arma havia várias escritas rúnicas, o homem não sabia o que poderia dizer mais dava um belo detalhe entalhado em sua arma, que o mesmo apelidou de "Seelen nehmen".

– Claro Emil, K também um pouco depois que saímos ele mandou um pequena mensagem no meu celular, dizendo que um monstro novo apareceu, ele era tipo um Gorila humanóide ... - Andreas parecia entretido enquanto se aproximavam ainda mais de um grande monstro caído, quando finalmente perceberam, foram até ele ...

O monstro estava respirando forte e ofegante, estava prestes a morrer, mas sabia que se deixar ele "morrer naturalmente" suas chances de voltar eram altas ... – Olha só Monströser Riese ... - Andreas olha interessado para o monstro caído, pegando sua arma de cano vermelho parecia que foi usado varias vezes, assim apontou para a cabeça do monstro que estava abrindo seus olhos lentamente... – que sua alma se ilumine em Hell ... - completa

– Uau chefe não sabia que tinha algum tipo de crença satãnica ... - Emil comenta dando uma leve risada para o seu chefe que deu uma pequena olhada para o seu companheiro de missão ...

– E não sou, acho que acreditar no diabo ou em Deus nesse mundo se tornou algo tão banal que não podemos dizer se somos cristões ou satãnista ... - Andreas responde seu olhar calmo refelte em seu semblante "superior" neste momento ...

Um silêncio fica pairando neste momento, pois o Andreas estava puxando sua trava, assim armando sua doze de cano serrado avermelhado, a pequena conversa deu tempo para o monstro acordar "totalmente", mas estava fraco onde o motivo ainda era desconhecido por eles, Andreas puxou o gatilho e o estrondo alto e explosivo formando uma grande bola de fogo apenas no disparo, a bala atrevassou o crânio do monstro assim o finalizando de vez com um único e "simples" tiro. O cheiro de polvora queimada e um gosto de ferro do sangue do monstro rodeou eles neste momento ...

– Porque você acha que esses papos de Deus e Diabo são banais ? - o homem da katana perguntou para o seu líder, que ficou um pouco surpreso, pois o companheiro que fez a pergunta nunca tinha ficado interessado em outro assuntos que puxam em missões...

– Bem Fênix ... eu acho que isso é totalmente questionavel, como não acreditar no que o mundo se transformou certo ? Mas ao meu ver isso pode ser explicado ciêntificamente, pois várias fezes podemos dizer que são manifestações de sentimento ruins de nós, "vindo de outro mundo" ... podemos assim dizer ... - dando um tempo para pegar um charuto e assendê-lo... – e a crença da existência de Deus ou Diabo é coisa do passado, de um tempo diferente desse mundo caótico em que fazemos parte ... - Andreas pareçe um pouco deprimido ao mencionar a situação atual em que se encontram ...

– Entendo ... - Fênix, parece pensativo, mas o seu líder deu um bom argumento... – faz muito sentido ... mas tem horas que eu queria ter nascido no "tempo antigo" ... - completa com seu olhar triste.

Seu estilo era uma roupa mais larga e escura o suficiente para ficar mais  confortável possível a ele, seu cabelo ruivo, seu comprimento médio onde nas laterais eram totalmente raspados. O ruivo penteava fazendo um pequeno coque em seu cabelo avermelhado, sua grande Katana em sua Saya(bainha) preta na cintura, o estilo de sua Katana que o mesmo nomeou de "Die Asche des Phönix" no cabo da Die Asche, uma trança no formato de um "fogo", perto do Kashira(coronha) da katana estava estalha o nome do portador da arma, indo mais para frente Tsuba(guarda) e o Seppa(espaçadores) chegava a grande lâmina escura com alguns detalhes em relevo em forma de raízes passando pela lâmina, que tinha uma pequena curvatura para deixar seu curte mais refinado e preciso.

– Eu sei meu amigo, também penso assim as vezes ... - o grupo de exploração comecou a ir mais perto da "saída/entrada" de Schützendorf, assim que estavam finalmente entrando de fato na vila dos fuzil um grande trêmor é sentido em uma velocidade muito assustadora e indo na direção deles, Fenix parecia se preparar para dar o golpe que puxou sua katana da bainha, estava se concentrando para atacar...

Com o foco voltando para o Matteo, que ainda estava na vila, apenas pensativo e depois de escutar o som alto e explosivo de um tiro, ele acabou ficando em alerta, e correu para a primeira casa que achou ... uma pequena mansão se manteve, pois era uma réplica da casa branca, antiga casa do presidente da já destruída EUA, suas paredes contendo várias rachaduras, janelas sem vidros ou até tem mas estam quebrados, sem portas pois com o tempo a madeira foi apodrecendo tudo e cupins apenas comendo a madeira fresca, onde apenas uma grande sala de festas estava em um "bom estado".

Sem perder tempo o garoto entrou na casa, e assim que entrou ele ficou maravilhado, pois mesmo de estar um pouco depredada, ainda era uma boa casa ... – Maravilha, o que eu vou achar nessa casa. ‐ comenta com ele mesmo, que sua empolgação é nítida chegando a esquecer do tiro que o mesmo ouviu ... – Olha isso ! - completa pegando um objeto...