Capítulo 2

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Evangeline ⭐

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Evangeline ⭐

Ao acordar Evangeline teve diversos pontos pretos em sua vista; tão embaçada que as mãos ganharam mais dois dedos, ficando sete

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Ao acordar Evangeline teve diversos pontos pretos em sua vista; tão embaçada que as mãos ganharam mais dois dedos, ficando sete. As vertigens aconteciam quando sua pressão abaixava. Ocorreu que podia ser o caso, ela deitou a cabeça de volta  a cama até que a tontura se fosse.

O mal estar veio num momento inportuno, tinha milhares de coisas a fazer na casa: limpar, varrer, tirá pó dos móveis e também passar na cidade para comprar tinta, assim como pregos para salvar algumas das madeiras do piso que dessem para ser reutilizada novamente. O dia seria cheio e cansativo para a negra se quisesse uma casa decente para morar.

Com os minutos que iam embora, observou duas coisas: a cama absurdamente macia; e desde que deixou o ninho para bem longe das asas da mãe, os colchões duros foi sua nova realidade. Ontem o colchão não foi macio e sim mais um concreto puro. E o quarto na penumbra para uma manhã, uma manhã que no Brasil tinha referência de nascer ensolarada e muito quente no verão. Sem alguma explicação, Evangeline sentia frio, do tipo que seus dentes batiam.

Ela abriu um olho desconfiada e rapidamente os dois com o quarto que não era o seu.

__ Mas que caralho? - atônica, ela se sentou.

Aquele quarto absolutamente nao é o seu, a cama em si confirmava.

Gigante revestida de um lençol vermelho pesado que tinha... Evangeline não soube bem definir a coisa. Já tinha visto antes, mas falhou o nome. Havia um pano fino transparente no alto que descia e quatro vigas de madeira com desenhos bonitos ao redor da cama. No modo mais prático e fácil, ela diria que assemelhava aqueles panos cheios de furinhos minúsculos que revestia o alto e ao redor da cama para espantar os pernilongos para não virar lanche nas noites abafadas.

Ela afastou o pano e se pôs de pé.

O quarto e tão ridículo como o resto, paredes de pedra com tochas, uma cortina cinza que tampa quase toda a parede, mesa e poltronas de madeira e uma segunda porta no quarto.

A brecha entre as duas cortinas, visualizou que também se tinha varanda, como neblina. Tão branca que não enxergava nada do lado de fora.

Seu coração errou a batida ao sua adição distinguir passos no meio de barulhos de cantos de pássaros que vinha de fora, entrou em pânico.

DOCE DESEJOOnde histórias criam vida. Descubra agora