Capítulo 8

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Evangeline ⭐

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Evangeline ⭐

Evangeline trocou o vestido espalhafatoso por uma camisola e dispensou Matilda

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Evangeline trocou o vestido espalhafatoso por uma camisola e dispensou Matilda. O vento gelado soprou nos membros descobertos, correu para debaixo da coberta. A falta de luz eletrica não agrega para o seu medo de escuro, que qualquer ruído e seu coração saltita no peito.

A porta abre e a negra cobre a cabeça, treme de medo, a cama afunda e a coberta é levantada e alguém deita ao seu lado, prestes a gritar, porém ela sente o cheiro almiscarado.

__ Håkon? - deduz incrédula.

Ele grulhi e deita bem atrás de si, ela vira o pescoço.

__ O que faz aqui? - pergunta nervosa.

__ É o meu quarto. - sua fala está arrastada, e ele boceja.

__ O seu quarto? - arregala os olhos. - eu não fui avisada sobre isso, que novidade... - ela rola os olhos. - vocês não me contam nada. - ela disfarça o nervosismo, e passa a mão nos cachos amassados.

Ela o olha com um falso desinteresse com a situação, por mais que seu coração falte sair pela boca com as rápidas batidas. Bem que o quarto pareceu sombrio e sem uma presença femina, ela ficou curiosa porque ela dormiu só noite passada.

__ Eu vou pedir para que Matilda arranje um quarto pra mim; seria muito folgada se invadisse sua privacidade. Você tem que ter uma boa noite de sono, sosinho. - destaca, quase dobra uma das pernas para fora da cama e seu pulso é segurado.

__ Você fica. - duas palavras rosnada em tom de ordem.

Ela vê como seu maxilar estar trincado, Damcam não aceita um não.

__ E impróprio eu uma jovem pura dormir com um homem gosto... - ela quase extrapola, mas para e se corrigi. - solteiro, isso! um homem solteiro. Não tem vergonha de propor algo para uma moça pura? - questiona numa falsa raiva.

Só é muita tentação dormir ao lado daquela parede de músculos.

__ A sua pureza vai ir embora assim que eu te tiver pra mim, não terá uma parte do seu corpo que minha língua não percorrerá. - um calor sobe pela negra, o homem tinha o poder de ser um psicopata e a excitar ao mesmo tempo. - Se eu disser pra você dormir comigo, você o faz. - praticamente rosna e empurra a outra de volta a cama que deita com o impulso.

DOCE DESEJOOnde histórias criam vida. Descubra agora