Não Seja Mais uma Descendente

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Hey pessoal! Então, muito obrigada por tudo, pelos votos, comentários e visualizações. Ainda não acredito que vocês gostam mesmo do que escrevo. Muito Obrigada pela paciência de cada um. Então, esse é o fim desse livro, mas quero os tranquilizar que estou pensando em um novo livro ainda sobre Descendentes e esse universo que gosto tanto.

Vocês, todos vocês me fizeram ver que posso escrever e foi observando Mal e Ben e muitas outras coisas que escrevi esse livro. Queria os convidar a lê-lo, enquanto meu novo projeto de Descentes não sai. Chama "Em São Francisco" é um projeto original que já foi concluído. Então, será um prazer tê-los como leitores dessa historia que de fato é muito especial para mim.

 Então, será um prazer tê-los como leitores dessa historia que de fato é muito especial para mim

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@JessicaMaia58    

Anos depois... 

No enorme castelo dos governantes reais situado no centro da capital de Auradon ouviu-se um barulho. Algo que não era exatamente alto nas alas oeste e sul, que não foi ouvido na parte da família ou garagem. Contudo, chegou num ouvido de alguém.

— Ouviu isso?

A rainha perguntou ao cônjuge a sua frente e deixando os relatórios da segurança em cima da mesa. Poderia ser a parte dragão que desse a ela uma super audição ou o seu outro extinto, que sempre a avisava quando ocorria algo de errado dentro de casa.

— Talvez

O rei respondeu tirando os olhos dos papéis e tentando ouvir a mesma coisa que ela ouviu.

Meio minuto depois o barulho pareceu chegar na porta do escritório. Rapidamente a mulher levantou de sua mesa e foi abrir a porta para ver o que estava se passando ali.

— Oi mamãe

A fonte do barulho disse caindo nas botas roxas dela e carregando um sorriso de quem sabia que receberia algum castigo.

Analisando bem o que estava acontecendo optaria por dizer que o do meio e a caçula estavam "brincando" de chamuscar as coisas, e a julgar pela cara Babette, eles com certeza estavam fazendo isto há horas e quebraram mais coisas dessa vez

— Oi mamãe

A caçula apareceu atrás da mulher que nem em seus dias de espanador se cansou tanto.

— Rainha Mal... eles...eles.

Babette tentava explicar com a respiração ofegante, estava visivelmente cansada.

— Tudo bem Babette eu e a Mal cuidamos daqui. — Ben disse liberando a Nanny e olhando para os filhos. — Quem começa a explicar? — Perguntou aos pequenos que mantinham a feição angelical frente a cara fechada dos pais.

— Foi ele (a)

Um apontou para o outro na hora do desespero e medo do castigo.

— Quantas vezes eu pedi...

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