16 s(e)xteen

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Após a minha confirmação, fui surpreendida com Joseph encaixando suas coxas debaixo das minhas, fazendo com que o meu quadril fosse suspenso

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Após a minha confirmação, fui surpreendida com Joseph encaixando suas coxas debaixo das minhas, fazendo com que o meu quadril fosse suspenso. Suas mãos deslizaram da minha cintura para a base das minhas costas, e se debruçando para pegar força, e ele me movimentou em seu colo como um tecido de algodão, simples e leve; mostrando sua força. Apoiou as próprias pernas no chão e se levantou em um só impulso, me obrigando a entrelaçar as pernas em seu corpo para não cair, assim como as mãos em seu pescoço. Então, ele saiu andando pela casa como se me carregar não fosse absolutamente nada para ele.

Rindo, senti o toque de sua pele nua contra as minhas mãos e meus braços, quente, acolhedora. Ele beijava o meu rosto e meus ombros, parando só para olhar o caminho e não acabar tropeçando.

Fizemos um curto tour pelos corredores, atravessando a cozinha, até chegar em seu quarto. Tive tempo de observar tudo, mesmo que ambos estivéssemos gargalhando da situação. Ele caminhava e beijava a minha clavícula ao mesmo tempo, apoiando as mãos em minha bunda para que eu ficasse segura ali. Quando chegamos em seu quarto, ele chutou a porta que estava encostada e adentrou o ambiente, tirando apenas uma mão de mim para acender a luz. Fui recebida com o seu perfume como boas-vindas, espalhado por todo o cômodo, entrando em meus pulmões como o simples oxigênio.

Joseph só parou de andar quando chegou na cama, onde se inclinou e me deitou no colchão como um bebê. Seus lençóis fofos e macios tocaram as minhas costas como uma carícia, e eu estava confusa, sem saber se olhava para ele ou para o quarto, a fim de matar a minha curiosidade.

– Você quer conhecer o ambiente primeiro? – ele perguntou, subindo a postura e passando as mãos pelas minhas coxas.

– Como você sabe? – questiono, intrigada. Me apoio com os cotovelos para subir o corpo um pouco mais, e o encaro.

– É a sua cara pedir para olhar – ele justifica, rindo. A palma da sua mão passa a conhecer o interior das minhas coxas, a parte de trás do joelho, cada centímetro de pele abaixo da minha bunda.

– Eu quero – confirmo. Ele assente e, com muita dificuldade, tira as mãos de mim e se senta no colchão, ao lado de onde o meu corpo se encontra meio deitado.

Me levanto em um pulo, olhando ao redor. São duas paredes brancas e duas com papel de parede em um tom claro, um tanto quanto pastel, de marrom. Na parede dos fundos da cama há uma janela enorme, coberta pela metade por uma cortina maior ainda, em um tom de nude quase bege. A cabeceira é acolchoada e há uma tevê grande em frente à cama, que é coberta por lençóis que combinam com a parede. Passo a ponta dos dedos nos cobertores, sentindo seu olhar pairando sobre mim.

– Você é mesmo organizado assim, ou é a governanta quem mantém tudo em ordem?

– Não sou tão bagunceiro, mas esses tons combinando e essa arrumação impecável é responsabilidade dela. Ela gosta de deixar tudo em tons conjuntos.

Assinto.

Ao lado da porta que acredito findar no closet há uma banquinha com o celular dele em cima, aquelas mesmas porcarias que estavam em cima do centro anteriormente, alguns papéis e fones de ouvido.

pride and prejudice || joseph quinnOnde histórias criam vida. Descubra agora