12 - Verdades Descobertas (Parte 2/2)

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Anteriormente:

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Eu estava tomando um copo de Whiskey sozinho no Russeau's, tinha acabado de ter uma conversa estranha com Klaus. Eu estava me sentindo vazio. Klaus me convenceu de que eu precisava resolver as coisas com Damon, e ele poderia aproveitar o fato de que precisava mandar Rebekah para Londres para ajudar Freya com algo relacionado a Caroline. Eu não tinha tantas informações como gostaria, mas sabia que minha amiga corria perigo. 

Caroline corria risco de vida, mas Klaus estava destinado a fazer qualquer coisa para que ela sobrevivesse, e eu iria ajudar nisso. Ele me pediu para acompanhar Rebekah, e eu também não queria que ela fosse sozinha, de qualquer forma. Acabei aceitando que talvez aquela fosse uma boa ideia, desde que fui embora não falava com meu irmão. Também estava ansioso para rever Care, afinal ela era minha melhor amiga, bem, eu esperava que ainda fosse. 

Se existe uma pessoa que poderia compreender as decisões que eu havia tomado no último ano, com certeza seria Caroline. Até porque quando ela dormiu com Klaus e todos se afastaram, eu continuei ali. Ninguém teve coragem de dizer nada, apenas começaram a excluí-la. Simples assim. Mas depois de um tempo a mágoa passou e seus amigos foram voltando. Sabia que agora eu poderia me retirar que ela não estaria mais sozinha. Ela sequer percebeu quando eles se foram aos poucos. 

Acho que Caroline é uma alma muito iluminada para exengar qualquer coisa além de boas intenções. Ela conseguia achar um bom mutivo para justificar as ações ruins de qualquer um. Era como se ela tivesse esperança em um mundo bom, em tudo e em todos. Era por isso que eu sentia sua falta. Sem ela tudo parecia esuridão. Eu também sabia que ela entenderia como pude me apaixonar por Rebekah. Rebekah me trazia a paz que minha alma precisava, acho que eu estava me saindo bem apesar de tudo. Aprendi a controlar o meu vício em sangue, e ela é a responsável por isso. Damon tentou por décadas. 

Damon. 

Peguei meu telefone e resolvi ligar para ele. 

Olá irmão, vejo que decidiu quebrar os votos de silêncio em sua jornada de exclusão.

Me poupe dessa conversa, Damon. Acho que já passamos tempo demais adiando uma conversa franca entre irmãos.

Uma conversa franca? Achei que estivéssemos bem pela primeira vez em séculos — ele disse em um tom debohado. Aquilo realmente me irritava.

Estou disposto a reconsiderar uma aproximação, não faça com que eu me arrependa disso.

Está em apuros irmãozinho?

Pelo contrário, nunca estive tão bem, mas quero limpar os fantasmas do armário. Chego em 10 dias. Sei onde te encontrar. - e desliguei  telefone.

É, não foi uma conversa muito profunda ou estimulante. Na verdade eu já não sentia mais absolutamente nada por Elena e estava indiferente a tudo. Ainda mais porque eles nem juntos estavam mais. 

Love You to Death | Livro 1 | • Klaroline • | PT-BROnde histórias criam vida. Descubra agora