28 - Depois da Tempestade

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Eu acordei assustada

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Eu acordei assustada. Era como se eu tivesse tido um longo pesadelo. Acordei em pânico e Alesha colocou um pano frio sobre minha testa. Aparentemente eu estava febril. Eu não conseguia parar de chorar. Eu estava sendo atormentada por bruxas Gemini e Esther Mikaleson até poucos momentos atrás e não tinha me dado conta de que estava em casa. Segura. Conforme fui me situando a sensação de desesespero foi passando. Alesha me ninava como uma mãe. Segura. Eu repetia mentalmente para mim enquanto Alesha dizia como um mantra.

—Está tudo bem, minha menina, tudo bem.... — seu tom era reconfortante.

Quando eu finalmente consegui me acalmar, percebi que Maria também estava ali com uma xícara de chá. Eu calmamente bebi o líquido que também me reconfortava. Estava enrolada em um edredom. Ouvi alguns barulhos pela casa e então Kol entrou com tudo no quarto sua expressão era de desespero. Eu me senti tão aliviada quando o vi. Ele praticamente se jogou em minha direção me abraçando. Ele me puxava em um abraço apertado junto a si e eu estava tão feliz em estar no conforto de seus braços.

—Davina Claire, nunca mais me assuste assim! — ele sussurrou em meu ouvido e pude perceber que ele estava chorando.

Eu apenas fiquei em seus braços até que ele finalmente me soltou e me deu um beijo. Um longo beijo demorado. Era o que eu mais desejava naquele momento. Estar com Kol. 

Só depois percebi que Kai e Freya estavam parados na porta com um semi sorriso em seus lábios. Eu estava tão feliz em ver rostos familiares.

—Vocês tem muito o que conversar, vamos deixá-los a sós. — Alesha disse em um tom agradável e então todos se retiraram dali fechando a porta e me deixando com Kol.

—Você está bem? — ele me perguntou preocupado enquanto segurava meu rosto.

Eu apenas assenti com a cabeça. Nada mais importava. Toda a tormenta havia acabado. Eu nem sei quantos dias tinham se passado, o inferno que eu vivia do outro lado pareciam anos.

—Davina... — ele me olhou sério. Seu rosto estava indecifrável. Ele parecia receoso com qualquer reação que eu fosse ter com o que quer que seja que ele fosse me dizer.

Kol levou sua mão suavemente até minha barriga enquanto a outra mão acariciava meu rosto.

—Vamos ser pais. — Ele disse de uma vez me deixando sem reação.


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Love You to Death | Livro 1 | • Klaroline • | PT-BROnde histórias criam vida. Descubra agora