|CAPÍTULO 58| MARATONA

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Vamos aproveitar mais um cap, comentem muitoooo, eu tô amandooo ler cada comentário de vocês.

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Devido à alguns contratempos e a rotina corrida da Adda, ela só poderia me levar ao cômodo prometido no final da noite; então, aproveito para ir ao quarto do Ethan, nesse tempo em que ela ficará ocupada, por saber também que o Vincenzo não chegará...

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Devido à alguns contratempos e a rotina corrida da Adda, ela só poderia me levar ao cômodo prometido no final da noite; então, aproveito para ir ao quarto do Ethan, nesse tempo em que ela ficará ocupada, por saber também que o Vincenzo não chegará nessa noite, pois, pelo que eu entendi do recado deixado pela Ava, através da Adda antes de ela se ausentar para continuar com o seu trabalho, a quantidade de coisas para fazer nesse outro estado, o ocuparia por mais essa noite, e, provavelmente, a noite de amanhã também. Então, passei na área de serviço, onde ela estava, para avisar que iria ao quarto do Ethan e fui, sabendo que isso o deixaria mais feliz e assim que entrei em seu quarto, pude constatar que estava extremamente certa.

Me aproximo de sua cama, onde ele já está aninhado embaixo dos lençóis, sonolento, devido ainda aos resquícios dos dias que passou adoentado, com febre alta e sem conseguir se alimentar direito.

Ethan adoeceu há alguns dias e eu tentava ficar com ele, mas, com o Vincenzo em casa, eu só podia ir quando ele saia e nunca passava muito mais do que uma hora, cuidando, ajudando-o, vendo ainda mais que ele é só um bebê que fala e age como um homenzinho, mas, continua sendo apenas um bebê que necessita de carinho, amor, atenção, ainda mais da pessoa que ele mais sente falta e tenta ser uma criança perfeita para agradá-lo.

— Vim saber como o meu rapazinho está... — Ele sorri e puxa o lençol estampado com planetas para debaixo do seu queixo pequeno e fica me olhando. Me sento ao lado dele e estendo o braço, passando as costas das mãos em sua testa e pescoço.

— Não estou com febre, a vovó Adda olhou.

— Então isso é maravilhoso, mas me deixe ver sua garganta, ela ainda está doendo? — Pergunto e ele solta o lençol, abrindo a boca, deixando-me ver se a sua garganta está inflamada. Levanto sua cabeça levemente para cima e vejo que está tudo certo. — Está tudo certo, mas você está com bafinho de leite. Tomou leite antes de dormir, meu bebê?

— Eu não sou bebê, senhorita. Sou homem. — Sorrio com sua mania de me chamar assim e me deito, mas, o que me deixa sem ação e espantada, pois ele nunca fez isso nos dias que estive aqui, é vê-lo se arrastando e passando o braço na minha cintura, se aconchegando como se eu fosse um travesseiro. Olho para baixo, para sua cabeça balançando, como gato pedindo carinho, tentando achar uma posição confortável para apoiar o rosto na minha barriga. — Eu não sou bebê. — Ele fala baixinho, parecendo irritadiço e eu acabo soltando um riso misturado com nervosismo. — E eu tomei leite com biscoitos, a tia Ava que fez e deixou para mim hoje mais cedo. Tinham dez biscoitos. Eu comi quatro biscoitos na hora do lanche e mais três com o leite antes de deitar.

SUBJUGADA PELAS LEIS DA MÁFIA - SEQUÊNCIA I/FAMÍLIA COSTELLO IOnde histórias criam vida. Descubra agora