Serena Pellegrini, uma garota criada dentro de uma redoma resistente, mas que está prestes a declinar depois que verdades foram descobertas e passados trazidos à tona, vai tentar de tudo para não cumprir com a obrigação de ter que seguir com os mand...
Oii amores, Boa noite! Como estão? Espero que todas bem. Vejam só, eu ia fazer esse capítulo como o outro, grande e cheio de fatos. Contudo, não consegui terminar a segunda parte que vai ser narrada pela Serena E PELO Vincenzo. Por isso, achei melhor dividir o capítulo em parte um e parte dois para que não acabassem ficando sem atualização hoje.
Vou aproveitar o embalo aqui para terminar de escrever, para postar amanhã, se Deus permitir, a continuação.
Desde já, vou deixar alguns recadinhos:
Semana que vem começa a temida semana de provas, e provavelmente, mesmo com feriado, eu vou me debruçar sobre os livros para dar conta das disciplinas. Estou atolada até o pescoço de coisas para estudar, pois os estágios e a faculdade consumiram meu tempo por inteiro e eu não consegui dar conta de estudar no dia-a -dia.
Tenho prova nos respectivos dias: 04/04 - 10/04 - 11/04 - 12/04 - 17/04. Se eu não conseguir atualizar, já fiquem sabendo que a causa é essa.
Hoje eu deveria estar estudando? Com certeza. Porém, reservei a noite para escrever para vocês. ( E a madrugada também)
Enfim, bom capítulo amores. Espero que gostem! Beijo e até amanhã, se Deus permitir.
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— Bom dia, minha menina. — Viro o tronco, coberto pelo lençol, e com um sorriso meneio a cabeça, abrindo um involuntário bocejo em seguida, ao ver a Adda entrando com comida. — A Akira me informou que você não estava hoje no café da manhã. E lembrando que você também não jantou, tratei logo de providenciar o seu desjejum.
— Obrigada, Adda. — Agradeço, virando completamente, arrastando-me de costas até sentar e apoiar as costas na cabeceira. — Não dormi bem essa noite! Quando consegui adormecer já estava amanhecendo. Minha cabeça estava a mil com tantas pressuposições.
Colocando a bandeja ao meu lado, ela me observa com as sobrancelhas se erguendo em uma expressão curiosa.
— O Ethan dormiu bem essa noite? Como ele está? — Pergunto, me esgueirando, esticando o braço para pegar o morango brilhante, vermelho escuro, grande e arredondado, de dentro do pote de vidro cheio da minha fruta preferida.
— Dormi com ele essa noite, ele queria ver você. Mas como não daria, o entreti até que pegasse no sono e acabei dormindo lá mesmo. O cansaço estava grande.
— Vou tentar ir hoje lá, essa semana está caótica. Se o Vincenzo tivesse me dado carta aberta para cuidar do Ethan, seria muito mais fácil. Mas, pelo visto, ele ainda não acredita que eu seja uma boa influência para o filho dele.
Mordo um pedaço generoso, suspirando ao sentir o doce da fruta preenchendo o meu paladar.
Olho-a, e enquanto mastigo, penso se toco no assunto que tirou o meu sono.
— Conheço esse olhar... — Ela diz, cruzando os braços em frente aos seios. — Apesar do Ethan ser parte da causa de sua preocupação, esse seu semblante, e o motivo pela noite sem dormir, está além disso. Aconteceu algo entre você e o Vincenzo? Ele te insultou novamente?