Heir of death - Klaus Mikaelson

Chapter Seventeenth:

A.M:

Para mim, Klaus era como uma estrela. Era maravilhoso, não só porque ele devido ao seu brilho e majestosidade, conseguia me fazer rir em um dia ruim. Mais também porquê ele é infinito.

Os tentáculos do redemoinho da eternidade, alcançavam as estrelas, fazendo com que elas independente de tudo, mostrassem sua luz. E para mim, apesar de todas as opiniões alheias, Klaus me espelhava a esperança de um dia melhor. Apenas porque ele, estaria ao meu lado. Me dando todo o amor que passei a desejar depois de descobrir que tinha alguém destinado a mim.

Felizmente esse alguém é Klaus. Que assim como as estrelas, faz parte do infinito do meu próprio universo.
Parte de algo eterno. Que independente de tudo, permanecerá comigo até o final dos tempos.

Meu companheiro olhou para as minhas galáxias. E se banhou com todas minhas estrelas, fazendo do meu mundo, dele. As luzes que iluminavam seus olhos, a partir do primeiro momento se tornaram meu lar. Ele é parte da minha alma, assim como eu, sou parte da dele.

Sorri sentindo os braços do meu namorado - Que abraçavam minha cintura. - se apertarem a minha volta de forma inconsciente quando me mexi para ficar de frente com seu rosto adormecido.

Mordisquei o interior da bochecha esquerda ao tocar seu rosto sereno com as pontas do dedos, fazendo uma leve carícia no canto dos seus lábios, que estavam levemente curvados para cima, me levando a crer que ele estava sonhando com algo bom.

Eu saberia se ele apenas estivesse fingindo dormir. Sua respiração e as batidas do seu coração o entregariam.

- Isso foi bem mais psicopata do o esperado. - Revirei os olhos. Minnie nunca perdia uma oportunidade.

Desviei o olhar do seu rosto, tirando os meus dedos que estava no sua face. Pousei a mão no seu peito, que só então percebi ter uma tatuagem. Era um desenho de pena. Que parecia se desfazer lentamente, transformando-se em pequenos corvos. Dedilhei a imagem com a ponta do dedos com curiosidade.

O que significava?

- Amor? - O sussurro rouco e desorientado de Klaus chamou minha atenção, me fazendo erguer pra ele.

Ele estava simplesmente lindo com a face levemente amassada e olhos entreabertos sonolentos, demonstrando que ele tinha de fato acabado de acabar.

- Nik. - Sorri ainda fazendo carinho na sua tatuagem de for distraída. - Dormiu bem?

Meu dito namorado assentiu, enquanto me puxava para mais perto, fazendo com que eu ficasse praticamente deitado em cima de si. Ri virando o rosto ao perceber sua intenção. Seus lábios pousaram na minha bochecha.

- Sinto-me rejeitando. - Murmurou quando voltei a olhá-lo.

- Um instante apenas. - Retruquei baixinho antes de usar minhas habilidades para tirar qualquer tipo de bactéria, bafo e jogar um encantamento refrescante no interior das nossas bocas. - Pronto. - Sussurei.

Essa palavra foi tudo o que Klaus precisou escutar. No segundo seguinte, o mesmo em um impulso nos virou na cama me fazendo ficar abaixo de si. Ri passando ambos os braços ao redor do seu pescoço, antes de receber seus lábios nos meus, em um beijo suave e carinhoso.