༶•┈┈⛧┈♛Sinopse♛┈⛧┈┈•༶
Vitor Carvalho, um dos donos da empresa Carvalho Engenharia Ltda. junto com seu irmão, Bernardo.
Sedutor e deixar qualquer mulher louca quando passa, egóista, arrogante, e olha para seu próprio umbigo, só pensa em trabalho e g...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sair da cozinha antes que ela tente me impedir. A Sophia não pediu minha ajuda, mas sei que ela está mal, principalmente quando falam da aparência dela. Isso me deixa com muita raiva! Ela é uma garota meiga e doce, julgar ela por está acima do peso? Ela é mais que isso! Vou até a janela e pego a bandeja na janela, onde estão os pratos e os refrigerantes. Pronto. Me viro procurando a ps caras que a Sophia tinha descrito. Qual mesa mesmo que eles estavam? Merda! A mesa está no pedido que ficou lá dentro e se eu entrar para procurar com certeza não vou poder fazer o que quero… Olho para direita, lá no canto tem uma mesa e dois caras sentados. Um é alto, mais ou menos da minha cor e de cabelos escuros curto. Já outro é um branquelo, na verdade amarelado, cabelos castanhos e também curto e olhando daqui parece ser barrigudo. Os dois estão usando camisa cinza e de manga comprida com calças da mesma cor da camisa. Acho que são eles! Parecem ser o tipo de caras que só ligam para aparência e de ficar fazendo piadinha. Me ajeito e vou até eles. Logo que chego na mesa deixo os pratos e os refrigerantes sobre a mesa. Em seguida, tiro a bandeja. Mas dou uma examinada nos dois homens enquanto estavam pegando seus pratos e tirando os talheres do plástico. Depois me viro para voltar para cozinha e quando escuto: — Cadê a gorda? — perguntou. Continuo no mesmo lugar. Respiro fundo depois solto ar. Depois me viro e volto para mesa, encarando o cara barrigudo. — O que você disse? — coloco a bandeja embaixo do braço. — Tá surdo? Tá vendo isso André. — falou para o outro cara e depois apontou para mim. Fecho os olhos e respiro fundo. Depois abrir os olhos para o encarar-lo. — Vou falar de novo. Eu perguntei daquela gorda com o rabo enorme. Queria vê-la mais uma vez. — Esquece aquela baleia. Já falei, você tem um mal gosto! Tem mulheres mais gostosas que ela. — falou o cara alto que pegou a lata de refrigerante e abriu. Em seguida, pega o copo que está com gelo e coloca o refrigerante no copo. Depois dar um gole. Mudo o meu olhar para o outro cara que estava bebendo o refrigerante. Me aproximo da mesa. Fecho o meu punho. Estou fervendo de raiva por ter referido daquele jeito da Sophia! Pego a bandeja que estava embaixo do meu braço, com ela nas minhas mãos e bato com ela na mesa que faz um barulho, que acabou assustando eles. — Merda cara! Que porra foi essa? — indaga o que estava bebendo a coca cola. — Me molhou todo! — Retira o que você disse. — aponto para ele que solta um sorriso. — Tá falando da gorda? — noto que ele olhou para seu amigo e depois voltou a olhar para mim. — Está zoando que ficou puto desse jeito por causa daquela gorda? — se levanta, começa a dar risada. — Fala sério! Cara, Jonas achava que você… — dou um soco no seu rosto. Sendo pego de surpresa que levou sua mão no rosto. — SEU DESGRAÇADO! VOU ACA… — pego pela gola da camisa depois o jogo contra mesa. Faço força com a mão para ele não levantar. — CALA A PORRA DA BOCA! — grito, e lá faz força para levantar. Olho para frente e vejo o amigo dele se levantar. — E VOCÊ, NÃO TENTE FAZER NADA QUE ACABO COM SEU AMIGO AQUI! — levanto a cabeça e bato sua cabeça na mesa. — DROGA! SEU ARROMBADO! — ele gritou de dor. Olho para o chão noto que está ligando de sangue. Acho que quebrei o nariz dele. Faço desdém com os ombros. — Cala boca! — falo pra ele. Continuo com a mão na cabeça dele fazendo força. — Meu Deus, Tomás! O que está fazendo? — me viro para o lado. Conheço essa voz. E lá está ela me fitando. — Sophia? O que está fazendo aqui? Era pra você lá dentro. — falo olhando para ela que está com as mãos no rosto. — Ouvir um barulho vir aqui ver se estava bem? Mas… — dá um passo para frentre olhando para o chão. — Aquilo pingando no chão é sangue? — aponta com a mão na direção onde estava pingando o sangue. — Faz o seu colega me soltar? Ai, ai… — pediu o cara que estava segurando a cabeça sobre a mesa para Sophia. Levanto sua cabeça é consigo olhar que seu rosto está sujo de sangue. — Pede desculpa a ela! — ergo meu braço apontando para a Sophia. Ele conseguiu virar e me fita. — O quê? Pedir desculpa de quê? — exclama, franzindo a testa. Com a mão no seu pescoço aperto com força. Ele começa a tossir. — Pelo modo como vocês a trataram, que tal? — sussurro. Ele ameaça virar o rosto. Então o faço olhar pra mim. — Acho que você gostou de bater o nariz ali na mesa. Vou fazer i… — NÃO! EU PEÇO! EU PEÇO! — ele grita. O jogo para frente que caiu ficando de joelho na frente da Sophia. — Me desculpe… Não vou mais te chamar de gorda… — ele ficou de cabeça baixa falando. Olho para o barrigudo com os braços cruzados. Ele ergueu as sobrancelhas. Aceno com a cabeça, esperando ele fazer o mesmo. Logo ele deu um passo para frente ficando perto do seu amigo. — Me desculpa… Não… Vou mais te chamar de gorda… — ele disse olhando para Sophia. — Tudo bem… Eu desculpo vocês… — ela disse encolhendo os ombros. O que está com nariz quebrado se levanta com dificuldade e pede ajuda ao seu amigo. Já de pé apoiando nele para andar. — Nunca mais entro nessa espelunca! — resmungou. Eles viraram de costas para ela e falou para mim. Estavam andando para a porta e grito. — ESTÃO ESQUECENDO NADA? — eles viraram. — O que foi agora? — pergunta o narrigudo que estava servindo de apoio do seu amigo que estava com a mão no nariz. — Vão sair sem pagar a conta? — vou até eles que levantaram a sobrancelha. — Está zoando né? Depois o que você fez com… — ergo minha mão e balanço o dedo indicador negando. — Nem pensar. Comeu tem que pagar! — Quanto deu essa merda? — perguntou o barrigudo. — Oitenta e cinco reais! — falo e depois sorri para eles. Ele tentou resmungar mas levantei a mão esperando o dinheiro. Ele botou a mão no bolso para pegar a carteira e me deu o dinheiro. Depois eles saíram do restaurante. Depois me viro e vou para Sophia que não está com um olhar bem braba.