✨Capítulo 08✨

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Sair da cozinha antes que ela tente me impedir

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Sair da cozinha antes que ela tente me impedir. A Sophia não pediu minha ajuda, mas sei que ela está mal, principalmente quando falam da aparência dela. Isso me deixa com muita raiva! Ela é uma garota meiga e doce, julgar ela por está acima do peso? Ela é mais que isso! Vou até a janela e pego a bandeja na janela, onde estão os pratos e os refrigerantes. Pronto. Me viro procurando a ps caras que a Sophia tinha descrito. Qual mesa mesmo que eles estavam? Merda! A mesa está no pedido que ficou lá dentro e se eu entrar para procurar com certeza não vou poder fazer o que quero…  Olho para direita, lá no canto tem uma mesa e dois caras sentados. Um é alto, mais ou menos da minha cor e de cabelos escuros curto. Já outro é um branquelo, na verdade amarelado, cabelos castanhos e também curto e olhando daqui parece ser barrigudo. Os dois estão usando camisa cinza e de manga comprida com calças da mesma cor da camisa. Acho que são eles! Parecem ser o tipo de caras que só ligam para aparência e de ficar fazendo piadinha. Me ajeito e vou até eles. Logo que chego na mesa deixo os pratos e os refrigerantes sobre a mesa. Em seguida, tiro a bandeja. Mas dou uma examinada nos dois homens enquanto estavam pegando seus pratos e tirando os talheres do plástico. Depois me viro para voltar para cozinha e quando escuto:
— Cadê a gorda? — perguntou. Continuo no mesmo lugar.  Respiro fundo depois solto ar. Depois me viro e volto para mesa, encarando o cara barrigudo.
— O que você disse? — coloco a bandeja embaixo do braço.
— Tá surdo? Tá vendo isso André. — falou para o outro cara e depois apontou para mim. Fecho os olhos e respiro fundo.  Depois abrir os olhos para o encarar-lo. — Vou falar de novo. Eu perguntei daquela gorda com o rabo enorme. Queria vê-la mais uma vez.
— Esquece aquela baleia. Já falei, você tem um mal gosto! Tem mulheres mais gostosas que ela. — falou o cara alto que pegou a lata de refrigerante e abriu. Em seguida, pega o copo que está com gelo e coloca o refrigerante no copo. Depois dar um gole. Mudo o meu olhar para o outro cara que estava bebendo o refrigerante. Me aproximo da mesa. Fecho o meu punho. Estou fervendo de raiva por ter referido daquele jeito da Sophia! Pego a bandeja que estava embaixo do meu braço, com ela nas minhas mãos e bato com ela na mesa que faz um barulho, que acabou assustando eles.
— Merda cara! Que porra foi essa? — indaga o que estava bebendo a coca cola. — Me molhou todo!
— Retira o que você disse. — aponto para ele que solta um sorriso.
— Tá falando da gorda? — noto que ele olhou para seu amigo e depois voltou a olhar para mim. — Está zoando que ficou puto desse jeito por causa daquela gorda? — se levanta, começa a dar risada. — Fala sério! Cara, Jonas achava que você…  — dou um soco no seu rosto. Sendo pego de surpresa que levou sua mão no rosto.  — SEU DESGRAÇADO! VOU ACA…  — pego pela gola da camisa depois o jogo contra mesa. Faço força  com a mão para ele não levantar.
— CALA A PORRA DA BOCA! — grito, e lá faz força para levantar. Olho para frente e vejo o amigo dele se levantar.  — E VOCÊ, NÃO TENTE FAZER NADA QUE ACABO COM SEU AMIGO AQUI! — levanto a cabeça e bato sua cabeça na mesa.
— DROGA! SEU ARROMBADO! — ele gritou de dor. Olho para o chão noto que está ligando de sangue. Acho que quebrei o nariz dele. Faço desdém com os ombros.
— Cala boca! — falo pra ele. Continuo com a mão na cabeça dele fazendo força.
— Meu Deus, Tomás! O que está fazendo? — me viro para o lado. Conheço essa voz. E lá está ela me fitando.
— Sophia? O que está fazendo aqui? Era pra você lá dentro. — falo olhando para ela que está com as mãos no rosto.
— Ouvir um barulho vir aqui ver se estava bem? Mas…  — dá um passo para frentre olhando para o chão. — Aquilo pingando no chão é sangue? — aponta com a mão na direção onde estava pingando o sangue.
— Faz o seu colega me soltar? Ai, ai…  — pediu o cara que estava segurando a cabeça sobre a mesa para Sophia. Levanto sua cabeça é consigo olhar que seu rosto está sujo de sangue.
— Pede desculpa a ela! — ergo meu braço apontando para a Sophia. Ele conseguiu virar e me fita.
— O quê? Pedir desculpa de quê? — exclama, franzindo a testa. Com a mão no seu pescoço aperto com força. Ele começa a tossir.
— Pelo modo como vocês a trataram,  que tal? — sussurro. Ele ameaça virar o rosto. Então o faço olhar pra mim. — Acho que você gostou de bater o nariz ali na mesa. Vou fazer i… 
— NÃO! EU PEÇO! EU PEÇO! — ele grita. O jogo para frente que caiu ficando de joelho na frente da Sophia.
— Me desculpe…  Não vou mais te chamar de gorda…  — ele ficou de cabeça baixa falando. Olho para o barrigudo com os braços cruzados. Ele ergueu as sobrancelhas. Aceno com a cabeça, esperando ele fazer o mesmo. Logo ele deu um passo para frente ficando perto do seu amigo.
— Me desculpa…  Não…  Vou mais te chamar de gorda…  — ele disse olhando para Sophia.
— Tudo bem…  Eu desculpo vocês…  — ela disse encolhendo os ombros. O que está com nariz quebrado se levanta com dificuldade e pede ajuda ao seu amigo. Já de pé apoiando nele para andar.
— Nunca mais entro nessa espelunca! — resmungou. Eles viraram de costas para ela e falou para mim. Estavam andando para a porta e grito.
— ESTÃO ESQUECENDO NADA? — eles viraram.
— O que foi agora? — pergunta o narrigudo que estava servindo de apoio do seu amigo que estava com a mão no nariz.
— Vão sair sem pagar a conta? — vou até eles que levantaram a sobrancelha.
— Está zoando né? Depois o que você fez com…  — ergo minha mão e balanço o dedo indicador negando.
— Nem pensar. Comeu tem que pagar!
— Quanto deu essa merda? — perguntou o barrigudo.
— Oitenta e cinco reais! — falo e depois sorri para eles. Ele tentou resmungar mas levantei a mão esperando o dinheiro. Ele botou a mão  no bolso para pegar a carteira e me deu o dinheiro. Depois eles saíram do restaurante. Depois me viro e vou para Sophia que não está com um olhar bem braba.

Preciso ser pai (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora