✨Capítulo 40✨

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Dei um empurrão nele, afastando-o de mim, depois que ele me mostrou aquele negócio lá dele, que estava roçando no meu quadril

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Dei um empurrão nele, afastando-o de mim, depois que ele me mostrou aquele negócio lá dele, que estava roçando no meu quadril. Ele me olhou  com surpresa pelo que eu tinha feito. Em seguida, olhei brava para ele, falando o que, que ele está a pensando?
Logo virei de costas e olhei para porta que dava para o quarto do meu avô e notei que minha avó não saiu de lá e que ainda estava cuidando dele. Com certeza eles devem estar conversando e minha avó falando do que o Vitor tinha falado para ela.
Me virei de novo para ficar de frente para ele e ele veio para cima de mim, perguntando porque eu tinha feito aquilo.
—  Você ainda pergunta? — Olhei pra ele. — Você pensou…  Que… 
— Você também pensou que sei. Até ficou salivando olhando para ele — ele me cortou e se aproximou de mim, soltando um riso. — Aposto que ficou imaginando isso aqui dentro de você socando firme.
— O quê? Como você é ridículo! — exclamei. Cruzei os braços e virei de costas para ele.
Não estou acreditando nisso! Que ele acha que ia querer ir pra cama…  Fechei os olhos e depois levei a minha mão no meus lábios…
— Se quiser mais é só falar — Ouvi ele sussurrando no meu ouvido. Levei um susto e acabei virando.
Caí nos seus braços e ele me segurou, em seguida colocou suas mãos na minha cintura. Levantou a cabeça e deu de cara com ele, me olhando. Depois abriu um sorriso de canto de boca, parece que estava gostando do que estava acontecendo.
Mudei o meu semblante, ficando mais séria e comecei a empurrar para ele me soltar, mas ele continuou, me prendendo e ainda pressionando o meu corpo com o dele. Tentei mais uma vez, mas lembrei que eu não podia gritar, porque minha avó e meu avô estavam no outro cômodo.
— Para de ficar fazendo força, não vê que não adianta? — ele avisou.
E parei de empurrar. Apoiei minhas mãos no seu peito.
— Isso. Assim está melhor. Já que você está mais calma, podemos conversar melhor. Eu estou com muita vontade de beijá-la de novo. — ele disse.
Levantei o rosto para olhar pra ele. Em seguida engoli a seco. Não acredito que ele vai me beijar de novo.
Depois disso ele ganhou a cabeça em minha direção e no fundo eu queria virar o meu rosto, mas não sei explicar e acabei deixando ele me beijar. Dessa vez foi diferente da outra.
Não foi calmo e suave, estava intensificando seus lábios nos meus, senti a minha  respiração ficar mais acelerada…  Contornando com a língua o interior da  minha boca, em uma sutil provocação. Ele abaixou levemente a sua mão até a minha bunda, apertando com pressão. Não resisti, soltei um gemido na sua boca e ele me beijou com mais vontade… com isso ele pressionou o meu quadril no dele e pude sentir o seu membro roçando em mim. 
Saí dos seus lábios e virei  o rosto para o lado, porém ele não parou por aí.  A mão que estava na minha bunda, voltou para minha cintura, segurando. E com a outra, foi até o meu pescoço, afastando uma mecha de cabelo, depois levou sua boca no meu pescoço, dando mordidas de leves e indo até minha orelha.
Fechei os olhos, sentindo sua língua passear no meu pescoço, depois virei o rosto e nossas bocas se encontraram e nos beijamos. Sua língua invadiu o céu da minha boca, em seguida joguei minhas mãos no seu pescoço, apertando. Ele sussurrou na minha boca para eu aceitar a proposta e esquecer de ir para clínica. Fazer do outro modo e que está doido para me levar pra sua casa e me saborear todinha. Ainda soltou que sonhou comigo na cama… 
Me afastei e olhei para ele, surpresa. E quando ia falar algo, ele levou sua mão no meu queixo me puxando e me beijando. Me derreti com aquele beijo molhado e voraz, que me deixou sem fôlego. Depois saiu da minha boca. Ficou no seu pescoço e colocou a mão no seu membro, em seguida arregalei os olhos para ele.
Sussurrou no meu ouvido para eu não me afastar. Acabei fazendo o que me pediu. Ele pediu pra não sair dali. Sacudi a cabeça que sim. Ele me soltou e levou suas mãos no zíper da calça, abrindo e em seguida, o colocou pra fora.
Não acreditei que ele estava fazendo aquilo! Esbravejei vendo aquilo ali na minha frente e ele colocou a mão na minha boca, tapando para não chamar atenção. Depois foi no meu ouvido e pediu para mim não gritar.
Eu não podia fazer aquilo ali. Meus avós estavam em outro ponto! Não era uma loucura?


Nos beijamos e que beijo foi aquele?! Aquela boca deliciosa… Ah eu precisava de mais! Coloquei meu pau para fora e estava louco para meter um pouco e mostrei para ela

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Nos beijamos e que beijo foi aquele?! Aquela boca deliciosa… Ah eu precisava de mais! Coloquei meu pau para fora e estava louco para meter um pouco e mostrei para ela.
Queria que ela continuasse, mas ela se assustou e em seguida me empurrou, falei para ela, que foi mal, que não precisava ficar assim. Mas agora que eu estou doidinho, no ponto para dizer, não quero nem pensar!  Fui até ela para a gente voltar o que estava fazendo, mas começamos a discutir. Ela me chamando de ridículo e de não sei mais o que. Eu sinceramente nem estava preocupado com xingamentos dela, ia continuar beijando aquela boca gostosa e o cara aqui embaixo também queria algo mais. Estava doendo de tão duro, cheio de tesão que eu fiquei.
Ela virou de costas e me aproximei e ela levou um susto, tropeçando, mas eu estava diante dela e ela conseguiu cair sobre meus braços e sem perder tempo , coloquei minhas mãos na sua cintura de novo. Ela tentou lutar, me bateu para poder sair, mas eu consegui forçar e aos poucos ela foi se cansando. Ela disse alguma coisa, mas esqueci o que ela falou e a beijei de novo, com cada vez mais voracidade, com mais desejo e ela acabou se entregando aos meus lábios.
É inebriante aquela boca…  como minhas mãos estavam na sua cintura, uma delas desci, indo para sua bunda e apertando levemente e com a outra, subi até o seu ombro e joguei o seu cabelo para trás.  Saí dos seus lábios, indo para o seu pescoço e dei algumas mordidas, notei que deixei ela arrepiada, depois disso, voltei a beijá-la com mais intensidade.
Senti as suas mãos subindo até o meu pescoço. Depois tirei a minha mão da sua bunda e voltei a colocar na cintura e a pressionei seu quadril junto com o meu para ela sentir o meu pau. Depois saí mais uma vez dos seus lábios, que era uma tentação e peguei uma das suas mãos e eu coloquei na minha calça. Com isso ela voltou a olhar para mim, erguendo as sobrancelhas e dizendo que aquilo era uma loucura, mas levei minha mão na sua boca para ela se acalmar depois que se acalmou, levei minhas mãos até o zíper e abri em seguida e mostrei para ela o instrumento. Ela me olhou assustada, mas ao mesmo tempo com desejo.

Preciso ser pai (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora