doze: eu vou amar algumas das pequenas coisas

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eu tô até hoje tentando ver se eu tô realmente contando quatro dias pq parece 3 né mas aí o dia q posto eh o quarto dia acho q tá certo

o ano de 2023 soa tão feio eu odeio os números 3 e 7 eles são tão feios

FELIZ ANO NOVO <3

minha namorada está passando os dias na minha casa (somos de estados diferentes) pq sou lésbica e lésbicas só se apaixonam por quem mora na casa do caralho kdgskshskssgjssh espero que eu não esqueça de atualizar a fanfic nesse meio tempo 🙂

Havia passado uma semana desde que foram para o dormitório de Albedo e mal se encontraram durante a semana, tirando às vezes que Kaeya levava comida para Albedo só para o mimar, ou ia para seu trabalho como barista para ficar flertando com ele na frente dos seus colegas de trabalho.

Mas, hoje, eles estavam bem próximos na cama de Kaeya. A cabeça de fios azuis ondulados estava no vão entre o ombro e o pescoço de Albedo e seu braço, que não estava embaixo de si, estava ao redor do corpo pequeno perto de si.

No início, foi inocente, pelo menos o albino esperava que sim, mas agora, parando para pensar, o quente do hálito e respiração de Kaeya em seu pescoço sensível estava o fazendo se mexer nervoso no colchão. Suas pernas estavam eretas e juntas e estava com medo do seu corpo te trair, isso significava ter o pau duro por algo tão simples.

Sentiu o quente da mão grande de Kaeya em sua cintura fina e percebeu o aperto no local. Meus arcontes, Albedo nunca se controlou tanto para não gemer.

O mais alto o puxou para mais perto de si e consequentemente o corpo menor virou de lado na cama. As pernas se cruzaram e as coxas pouco grossas de Kaeya estavam a poucos centímetros do seu pênis quase desperto, pulsando em sua cueca. Sua respiração engatou no seu pulmão.

Seu coração estava batendo com tanta força na sua caixa tórax que ele tinha medo de que Kaeya pudesse ouvir mesmo com a cabeça distante do lugar. Também se sentia febril e onde Kaeya tocava ficava em chamas. Céus, Albedo parecia que poderia explodir. Queria puxar o mais alto para ti e sentar no pau dele com uma precisão que chocaria os dois.

Mas, calma, ele tinha que se acalmar. Respirou fundo e suspirou.

Uma mão suada sua foi no rosto do azulado e imediatamente recebeu os olhares de baixo. Eles estavam tão próximos, mas, para se beijar, Albedo sabia que deveria se mover para baixo. Enquanto não fazia isso, eles apenas se olhavam intensivamente. Seus dedos acariciaram o queixo, bochechas e até pescoço de Kaeya, observando-o engolir seco e, assim como o próprio Albedo, engatar sua respiração. 

Dessa vez, foi o telefone de Albedo que tocou. Era Heizou o ligando. Ele desligou na primeira vez e voltou pronto para beijar loucamente Kaeya, até mesmo segurou seu rosto e se aproximou! Kaeya fechou os olhos automaticamente, parecia esperar e Albedo estava louco para o conceder isso, mas o toque alto voltou. Bufou, pegando o celular, deitando de barriga para cima e atendendo.

"Oi!" Heizou estava com o cabelo bagunçado e parecia ainda de manhã onde morava. Estava com um sorriso brilhante nos lábios finos.

"Oi", respondeu com o rosto em branco como sempre. Heizou, no entanto, não se importava com isso.

"Oi, Kaeya!"

O de cabelo azul deitou-se com a cabeça no travesseiro e se ajeitou. Ele tinha bochechas vermelhas.

"Oi!", respondeu com um sorriso e um aceno de mão.

Albedo apresentou Heizou na última vez que Kaeya foi até seu dormitório, então eles já se conheciam.

Bem, e Heizou parecia não se importar se tinha atrapalhado ou não, porque ele passou os próximos quarenta minutos falando do um ano ao lado de Kazuha e como estava explodindo de felicidade.

uma colina em chamas ⨾ kaebedoOnde histórias criam vida. Descubra agora