era p eu ter postado dia 24 mas eu pulei pq era natal né e eu estive ocupado foi p outra cidade ver minha família e meu amigo etc
espero que o natal tenha sido bom para vocês eu lembro como eu já tive natais horríveis solitários mas fico feliz de estar em outra fase se vc está passando por isso eu torço muito para que mude num futuro próximo <3
seguindo esse ritmo n vou conseguir postar o final antes do final do ano coisa q eu tava programando mas demorei muito para postar 😐
vou postar dois capítulos juntos de novo
Fazia um mês que eles já se conheciam. Tinham bastante fotos juntos e já haviam saído juntos mais do que podiam contar nos dedos. Albedo nunca tinha saído tanto em quatro anos de universidade, muito menos com algum outro estudante do campus.
A saída de hoje era assistir um filme dentro do carro, com uma grande maioria de estudantes também do campus lá. Albedo se apoiou no encosto de braço entre os dois bancos da frente e Kaeya o imitou. O filme era de suspense, mas nenhum dos dois se assustava ou ficava apreensivo com facilidade, então estavam apenas ali, assistindo em silêncio.
"Você tá entendendo alguma coisa do filme?", Kaeya perguntou confuso e o albino se virou para o encarar. Os rostos estavam tão próximos que era possível sentir a respiração quente um do outro.
De repente, não só o filme parecia ter ficado mudo como também Albedo pareceu esquecer como se respirava.
O loiro olvidou da pergunta inicial do homem e suas íris cristalinas fixaram no rosto deste. Seus olhos passaram pelos cílios grandes, depois bochechas, onde a mão dele estava apoiada e reparou pintas, nariz e, por fim, a boca, que ficou úmida quando viu a língua passar entre os lábios. Quando voltou a encarar o olho exposto de Kaeya, viu-o sorrir levemente.
Eles ficaram se olhando por alguns longos segundos, em total silêncio.
"Eu…" Albedo começou a falar. Seus olhos se fecharam. "Eu acho que a mulher do filme está indo em busca do próprio marido", disse enquanto se sentia um pouco bobo. "Porque eu acho que o assassino é o marido." Olhou novamente o mais alto para o encontrar de sobrancelhas arqueadas.
"O quê?", gritou e afastou-se do loiro. "Mas o pai disse que amava o filho, apareceu um monte de cena bonita dos dois!"
Por mais que Kaeya disfarçasse, Albedo amou vê-lo de bochechas coradas.
E Albedo ainda não havia processado seus sentimentos.
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uma colina em chamas ⨾ kaebedo
Fiksi Penggemar+18 | A vida de Albedo era a universidade. Acordava todos os dias nos mesmos horários, fazia o mesmo trabalho, ia para a mesma aula e fumava o mesmo cigarro durante quatro anos da sua vida. Felizmente tudo muda quando um rapaz alto e de cabelo azul...