gente quase q eu morro da madrugada de ontem p hj tomei uma caipirinha com minha namorada e eu passei muito mal tive q ir p upa em busca de remédio na veia eu não aguento mais tô até agr me sentindo mal alguém faz alguma coisa
boa leitura a propósito !
Albedo voltou para o dormitório. Tomou banho, escovou os dentes e se arrumou para voltar à casa da fraternidade antes que lotasse de pessoas por conta da festa que dariam.
Ligou para Heizou para decidir como se vestiria enquanto conversavam sobre bobagens e riam. Albedo estava feliz. Ele não sabia exatamente o porquê, mas acreditava que fosse efeito de Kaeya.
Sua roupa era mais simples hoje: uma calça de alfaiataria marrom-acinzentado com costura reta, um cropped bege com gola alta e uma jaqueta escura; nos pés, coturno preto. Pegou sua bolsa e foi encontrar Kaeya antes que escurecesse por completo.
Bateu na porta e não foi atendido, então girou a maçaneta e a viu destrancada. O som já estava alto e na cozinha via Venti e Xiao rindo baixinho enquanto faziam o que Albedo deduziu ser um ponche alcoólico. Era a primeira vez desde que conheceu Xiao que o via sorrir. Albedo também não era de sorrir tanto, mas estava acostumado com os outros fazendo isso, logo estranhava quando não via, mas não o julgava. Xiao rindo, ou não, não interessava a Albedo.
Parando para pensar, era também a primeira vez que Venti parecia tão quieto.
Subiu as escadas sem ser notado e bateu na porta do quarto de Kaeya.
"O que foi?" A voz de Childe soava áspera e irritada atrás da madeira.
"Kaeya está aí?", perguntou.
"Banheiro."
Ah. Ok. Banheiro. Ficou parado no corredor por um tempo, esperando Kaeya sair do banho, mas, quando escutou gemidos vindo do quarto, decidiu descer. No andar de baixo, agora Thoma ajudava Xiao e Venti. Aproximou-se da cozinha e dois dos três acenou para ti.
"Kaeya tá ocupado?", o outro loiro perguntou.
"Está no banho", respondeu. "Vou esperar."
"Childe não deixou você entrar?"
"Deve tá ocupado se engasgando nos dois paus", Venti comentou com uma entonação de voz que Albedo não sabia especificar qual, mas definitivamente não era a normal dele.
"Eles estavam até comportados hoje." Foi a vez de Xiao falar. A voz grossa, mesmo que suave, dele sempre pegava Albedo de surpresa.
"Claro, a gente teve que quase implorar para eles pararem com tanta obscenidade." Os olhos verdes reviraram.
Enquanto falavam todas as fofocas da casa para o Albedo, este que incrivelmente escutava tudo com muita atenção, Kaeya apareceu para os dar uma bronca pela cozinha suja e mal notou Albedo se não tivessem falado nada - ele apontava dedos, tinha sobrancelhas cruzadas e realmente parecia irritado. Ele vestia roupa de ficar em casa ainda, provavelmente não pôde entrar no seu quarto para ir buscar sua muda, e seu cabelo estava úmido.
"Oi." Como se fosse da água pro vinho, Ragnvindr falou suave e com um sorriso. Albedo sentiu lábios quentes nos seus em um beijo rápido. "Childe tá usando o quarto, mas vamos pro quarto de Xiao e Venti."
"Não vai, não." Os citados falaram ao mesmo tempo. Kaeya bufou.
"Tá, vamos pro quarto de Thoma que lá tem cama extra." Estendeu a mão e o loiro a segurou, permitindo que fosse puxado.
"Preciso tomar banho antes da festa!" Thoma gritou, mas Kaeya se quer olhou para trás.
Abriram a porta do quarto e era como o de Kaeya, porém mais organizado, com mais livros e ursinhos de pelúcia. O quarto de Kaeya e Childe tinha bem mais acessórios, skin care, maquiagens e menos decorações que esse que visitavam agora.
Kaeya se deitou em uma das camas e, depois que tirou o sapato, Albedo fez o mesmo. Apoiou-se em um braço e aproximou seu rosto do outro. Olharam-se e logo um sorriso surgiu em seus rostos antes do mais baixo segurar o rosto de Kaeya e, assim, um beijo calmo começar.
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As línguas tinham a própria sintonia e dança. Seus olhos estavam fechados. Quando se afastaram, o estalo ecoou. Sorriram de novo. Era tão bom beijar Kaeya. Era tão bom sentir Kaeya.
Albedo não se sentia ansiosa quando se tratava de pensamentos de início sexual com Kaeya, porque era o que ele mais desejava ultimamente. A ideia de transar com aquele homem o trazia felicidade, uma vontade.
O mais alto se virou na cama, levou o braço que não estava abaixo de si para o quadril de Albedo e juntou os corpos. Voltaram a se beijar, dessa vez mais quente. A mão de Kaeya desceu para a bunda do albino, este que o segurou pelo rosto. Agora as línguas estavam fervorosas; seus corpos estavam se esfregando minimamente e o quadril de Kaeya se movia em direção do de Albedo.
O mais baixo segurou-o pela blusa e o puxou para mais próximo que si, impossivelmente mais próximo.
"Fica por cima." Albedo deu a ideia e Kaeya pareceu gostar.
Ragnvindr subiu por cima do corpo menor do albino, entre as pernas abertas deste, e os dois gemeram pela pressão um do outro. O beijo começou a ficar desesperado, deixando-os ofegantes, suados, febris. Mantinham os pênis eretos se encontrando por cima das camadas de roupa enquanto Kaeya movia trêmulo seu quadril.
As mãos de Albedo passeavam pelo cabelo ondulado de Kaeya e entravam pela gola da camiseta que este usava. Também sentia suas coxas finas em dedos firmes. Os dois suspiravam e gemiam. Estava gostoso. Estava deixando o pau de Albedo quente pelo contato e sua cueca molhada pelo suor e pré-gozo.
"Albedo…" Kaeya chamou trêmulo, choramingando, olhando Albedo com olho semi aberto, suplicante. Albedo levou suas mãos para as bochechas secas e pardas, atordoado em como Kaeya tinha tamanho poder em fazer seu pau pulsar mais, quase o fazer gozar com apenas um olhar desesperado e submisso. "Vou gozar se eu…" Sua voz estava baixa e acompanhada de gemidos necessitados, no entanto, seu quadril não parava e Albedo sabia que era porque estava perto.
"Continua…" A voz de Albedo era firme, apesar de baixa e seguida de suspiros.
Sua mão esquerda foi para o cabelo azul e puxou os fios, tirando de Kaeya um grito surpreso e um movimento mais firme do quadril que agora fazia a cama se mover junto; e a direita para o pescoço, mas não o apertou, olhou para o mais alto em busca de um olhar, movimento ou fala que pudesse confirmar para continuar. Kaeya, em resposta, levou seus dedos ao encontro dos do albino.
"Aperta…", pediu baixo e isso foi tudo que Albedo necessitava para apertar. Agora, Kaeya tinha a boca aberta enquanto gemia alto e tentava puxar o ar com o olho fechado.
A expressão de prazer do Kaeya, o fato de estar o trazendo dor, os gemidos manhosos e necessitados, o movimento do quadril em direção ao seu pênis foi o que fez o corpo menor de Albedo enrijecer pelo orgasmo próximo.
"Continua, Kaeya. Ah." Sua coluna arqueava. "Porra. Bom menino."
Suas mãos vacilaram quando gozou, fazendo-o gemer alto e ter espasmos leves no seu corpo. Sua franja estava colada na sua testa branca e suas bochechas, pela primeira vez, quentes e vermelhas pelo esforço. Kaeya, no entanto, não veio e a fricção agora doía em Albedo.
"De quatro", mandou o albino e o homem maior obedeceu sem questionar; as pernas longas estavam bambas e sua respiração estava descompassada. Empinou-se na cama como uma puta e Albedo achou aquilo lindo.
Albedo se arrastou um pouco no colchão até sua mão estar em direção ao pau de Kaeya. Quando agarrou o falo, e consequentemente as bolas, por cima da roupa, Ragnvindr gritou de prazer, mas afundou o rosto em seguida, provavelmente envergonhado, no travesseiro. Foi uma masturbação simples e firme para a coluna dele arquear e o mais baixo sentir o molhado do gozo passar pelo short fino e cueca.
Kaeya se jogou na cama de barriga para cima e Albedo se arrastou de volta para o seu lado. Ambos em silêncio, ainda ofegantes e suados.
"Você acha que escutaram?", Albedo perguntou em um tom de brincadeira e Kaeya começou a rir alto, mais envergonhado que tudo.
"Definitivamente escutaram."
Os próximos dez minutos foram Albedo tentando secar sua cueca e calça com secador de cabelo e Kaeya teve que atrapalhar o momento dos três pombinhos no seu quarto para buscar uma nova cueca e finalmente se arrumar para a festa.
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uma colina em chamas ⨾ kaebedo
Fanfic+18 | A vida de Albedo era a universidade. Acordava todos os dias nos mesmos horários, fazia o mesmo trabalho, ia para a mesma aula e fumava o mesmo cigarro durante quatro anos da sua vida. Felizmente tudo muda quando um rapaz alto e de cabelo azul...