Olhos verdes

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O suor escorria por minha testa e caia sobre o seu peito.

- Eu te amo! - Gale disse me puxando para mais um beijo.

Minha boca encontrou a sua começamos a nos beijar. Meu corpo nu atritava junto ao dele, sua pele queimava de tão quente e o prazer tomava conta dos nossos corpos.

Gale era um puta moleque gostoso, mas o que ele tinha de diferente de qualquer outro garoto é o fato dele saber provocar. Estávamos juntos a quase um mês mas ele só liberou o sexo duas vezes. A primeira vez foi em sua casa. Tive que usar todos os meus encantos para ele liberar aquele lindo par de nádegas para mim, não preciso dizer que todos os meus esforços valeram muito a pena.

Depois daquele dia eu pensei que sexo seria uma coisa normal e diária em nossa rotina como "namorados", mas não foi assim que as coisas aconteceram. Ele se fazia de difícil, ou realmente ele era. Conseguia de vez em quando uma punhetinha embaixo do edredom quando assistíamos ao um filme em casa. Conseguia uns beijos calorosos quando ninguém estava por perto e de vez em quando até mesmo uma chupadinha de leve. Mas sexo de verdade não era muito frequente. E o pior de tudo é que eu comecei a gostar daquele seu jeito, me excitava e tornava o sexo em si bem mais prazeroso.

- Eu também te amo - disse abrindo um pouco mais as pernas dele para facilitar a penetração.

Apesar de ter um rabinho bem apertado, Gale não era nem de perto um garoto virgem. Lembrava da minha primeira vez com o Rodrigo e como tinha sido difícil para ele aquela situação. Com Gale as coisas foram diferentes. Quando eu o questionei sobre isso ele apenas sorriu e me deu uma piscadinha, resolvi não voltar a perguntar.

Gale gemia cada vez mais alto enquanto eu atolava meu pau em sua bunda em uma velocidade anormal. Agarrei seus cabelos molhados pelo suor com uma das mãos e com a outra eu apertei o seu mamilo. Senti o seu corpo tremer e ele gemeu alto o suficiente para o som sair do meu quarto. Tapei os seus gritos e gemido com um beijo na boca.

Ele ainda gemia. Sua boca vibrava dentro da minha enquanto eu mantinha as estocadas cada vez mais rápidas. Desgrudei da sua boca e deixei Gale expressar o seu prazer a vontade. De olhos fechados seu corpo inteiro tremeu, sua bunda contraiu até espremer o meu pau e seu esperma melou boa parte do meu peito e escorreu em sua barriga.

Transar com o Gale era uma luta constante para segurar a ejaculação. Por várias vezes eu tinha que me segurar um pouco e diminuir a velocidade, pois caso o contrário eu não aguentaria nem cinco minutos dentro dele. Com a sua gozada já garantida eu tinha a carta branca para me esbanjar até o fim.

Agarrei a sua mão com a minha e nossos dedos se entrelaçaram. Penetrei o mais fundo que eu conseguia atingir naquele seu buraquinho delicioso e sem parar eu continuava até meu corpo dizer chega. Gale tentava agarrar a minha boca, mas com as mãos ocupadas ele não conseguia chegar em meus lábios, o máximo que ele conseguiu foi dar pequenas mordiscadas em meu queixo.

Várias gotas de suor escorriam do meu rosto toda vez que eu entrava dentro dele. Senti aquela sensação deliciosa que todo mundo sente antes de chegar a hora da ejaculação. Agarrei seus dedos tão forte que por um instante pensei que ira quebra-los. Logo todo o esperma guardado dentro de mim por vários dias encheu a camisinha.

Dessa vez eu fui em direção a boca de Gale. Beijei-o levando a minha língua por toda a extensão de sua boca. Beijei seu pescoço, suas bochechas, sua testa e não deixei nenhum espaço daquela linda face sem caricias. Então eu desabei por cima dele para esperar nossas respirações voltarem ao normal.

Fiquei ainda mais um tempo dentro dele até o meu pênis diminuir e sair naturalmente do seu anus. Aproveitei esse tempo para sentir o calor daquele corpo, o cheiro forte e doce que ele exalava, e a rigidez dos seus músculos ao qual eu passava a mão em cada centímetro.

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