#𝟷𝟶

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— Uau

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Uau...

As palavras de Keisuke espantaram o frio da pele nua de [Nome] momentos antes de a porta da frente bater e ela estar nos braços dele. Os lábios dele cobriram os dela, tomando-a, possuindo-a, marcando-a com um beijo como nenhum outro. As mãos dele lhe apertaram os quadris e, à medida que o beijo ficava cada vez mais fora de controle, puxara-lhe o corpo nu ainda mais para perto do corpo dele. Encaixou as pernas dela entre as coxas, o volume grosso atrás do zíper latejando e pulsando contra a barriga de [Nome].

Ela queria tocá-lo por inteiro, queria a prova de que aquele momento era real, não só um sonho do qual acordaria, frustrada e sozinha. Keisuke a segurava tão apertado que os braços dela pressionavam-lhe o peito duro feito pedra; no entanto, dava para espalhar as mãos sobre ele, para passar as pontas dos dedos sobre o peito dele por cima do fino algodão de sua camisa. Mas isso não era suficiente para ela. [Nome] estava desesperada por mais, por mais beijos dele e pela chance de escorregar-lhe as mãos sobre os ombros, pelo pescoço, para acariciar o contorno de seu lindo rosto. Quando ele começou a beijar-lhe o rosto, o queixo e, então, o sulco de seu pescoço, [Nome] enroscou os dedos nos cabelos dele, então arqueou a cabeça para trás e pressionou os seios com mais força sobre o peito de Keisuke, que lhe beijava a pele. E então — ah, meu Deus, quanto tempo esperara por aquele momento? — sentiu a boca de Keisuke  escorregando cada vez mais para baixo, até a língua roçar o bico de um dos seios. Ela nunca sentira nada assim antes, nunca soubera como era entrar em um raio e transformar-se em luz e chamas. As explosões começaram no fundo de seu estômago, bem embaixo, onde tudo latejava
de excitação, esperando que Keisuke a possuísse selvagemente. Arfando, pronunciou o nome dele, que, como resposta, tirou uma das mãos dos quadris e encaixou-a no outro seio, provocando-a, ao mesmo tempo em que escorregava a outra mão sobre o sexo dela.

[Nome] baixou o olhar e viu-o olhando para ela também, e, naquele instante, quando seus olhares se conectaram, [Nome] ultrapassou a linha tênue que a mantinha sob controle. Os olhos fecharam suavemente no momento em que ela se abriu para ele, os quadris instintivamente balançando para a frente e para trás sobre a mão de Keisuke enquanto era levada ao clímax absolutamente
inesperado. O toque sensual, a quentura dos dedos dele dentro do lugar mais íntimo de seu corpo, ao mesmo tempo em que lhe abocanhava o outro seio, transportaram [Nome] a outro nível, de um prelúdio de prazer a um bis vindo de algum lugar desconhecido, parecendo nunca mais terminar.

As pernas de [Nome] teriam desmoronado se Keisuke não tivesse passado um dos braços sob os joelhos dela e o outro em volta de sua cintura enquanto a levantava do chão. Ele não lhe deu nenhum tempo para pensar, tomando-lhe os lábios novamente, a língua dele invadindo-lhe a boca. E, à medida que ele a carregava pela sala de estar e pelo corredor, ela sentiu-se tão incrivelmente sexy, nua, nos braços dele, vestindo apenas suas sandálias de salto cor-de-rosa. Ela ouviu-o chutar uma porta e, quando se deu conta, Keisuke a colocava sobre a macia colcha de veludo da cama. Com os lábios ainda sobre os dela, [Nome] percebeu que ele já não a beijava mais, mas segurava-lhe os pulsos em uma das enormes mãos e levantava seus braços sobre a cabeça, mantendo-os firmes no lugar onde queria exatamente que ela ficasse. Quando estava nos degraus na porta da frente, ela blefara, era óbvio: nunca tivera os olhos vendados antes; nunca tinha feito sexo em público. Não por ter medo dessas coisas, mas porque nunca
encontrara o homem certo para fazer isso. Até essa noite. Até Keisuke.

𝐒𝐎́ 𝐓𝐄𝐍𝐇𝐎 𝐎𝐋𝐇𝐎𝐒 𝐏𝐑𝐀 𝐕𝐎𝐂𝐄̂, 𝖪𝖾𝗂𝗌𝗎𝗄𝖾 𝖡𝖺𝗃𝗂.Onde histórias criam vida. Descubra agora