#𝟷𝟿

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[Nome] acordou completamente sozinha no meio da cama de Keisuke

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[Nome] acordou completamente sozinha no meio da cama de Keisuke. Enquanto bocejava e se espreguiçava, alguma coisa ia e voltava à sua memória, um sonho com Keisuke dizendo-lhe algo muito importante. Esforçou-se para clarear as lembranças, mas, na noite anterior, tinha ficado exausta e
completamente saciada por aquela transa incrivelmente apaixonada, e não conseguia se lembrar dos detalhes de um sonho à deriva.

De qualquer forma, a noite anterior tinha sido uma delícia. Ela se divertira fingindo ser uma
garçonete durante algumas horas, mas quando pedira a ele que ficasse na cama e, depois, ele fizera amor com ela de um jeito tão lindo... Nossa! Sua pele se arrepiava toda só de pensar nos lábios dele sobre ela, as mãos acariciando-lhe a pele, e seu... Ela enrubesceu e afastou o grosso cobertor de cima do corpo.

Ainda não tinha trazido suas roupas, assim, depois de uma rápida chuveirada e um tempinho com a escova de dentes que Keisuke deixara para ela, [Nome] vestiu outra camisa social dele. Caminhou pelo corredor até a sala e ficou surpresa ao ver Keisuke sentado à mesa de jantar, com planilhas espalhadas à sua frente.

— Bom dia. — De repente, sentiu-se tímida, apesar de estar muito feliz em vê-lo. Como sempre. Ele empurrou a cadeira para trás, levantando-se.

— Dormiu bem?

— Sempre durmo bem com você. — Ela corou de novo diante do que acabara de admitir.
Felizmente, tudo o que ele disse foi:

— Que bom. Fico feliz. Fiz algumas coisas de café da manhã para você. — Ele beijou-a de leve na testa antes de passar na frente dela e ir em direção à cozinha.

Na primeira vez que cozinhara para ela, [Nome] não quisera admitir o quanto ele fora carinhoso. Agora, perguntava-se por que tinha tentado negar isso, especialmente quando nenhum outro homem jamais cuidara dela da maneira como Keisuke fazia. Até mesmo a forma como a beijara na testa era carinhosa. Tão carinhosa a ponto de parecer que não estava com ela só pelo seu corpo — ou pelos
filhos crescendo em seu ventre —, mas porque realmente gostava dela. Sabia que precisava fica esperta e se lembrar de manter-se alerta durante os próximos dias, até completar seu lado do acordo e os dois irem cada um para o seu lado. Mas, a cada segundo, ficava
mais e mais difícil.

A noite anterior, na cama, tinha sido fantástica. Passional. Intensa. Maravilhosa. Principalmente quando ele havia parado e colocado a mão sobre a barriga dela, olhando-a deslumbrado. Aquilo deveria ser a prova do que ela já sabia ser verdade, certo? Que ele só a queria ali com ele pocausa dos bebês? No entanto, parecia ser exatamente o oposto; que parte da razão de ele estar tão feliz com a gravidez era por causa dela.

E também o jeito como ficara tão contente ao vê-la quando aparecera no pub na noite anterior. E a maneira como a segurava bem perto depois de fazerem sexo, mesmo depois de já ter saciado seu prazer e poder simplesmente sair da cama e deixá-la sozinha.
Seus pensamentos foram interrompidos pelas palavras de Keisuke:

𝐒𝐎́ 𝐓𝐄𝐍𝐇𝐎 𝐎𝐋𝐇𝐎𝐒 𝐏𝐑𝐀 𝐕𝐎𝐂𝐄̂, 𝖪𝖾𝗂𝗌𝗎𝗄𝖾 𝖡𝖺𝗃𝗂.Onde histórias criam vida. Descubra agora