#𝟷𝟺

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[Nome] sentia-se tão segura, tão aquecida, pairando naquele estado de lusco-fusco

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[Nome] sentia-se tão segura, tão aquecida, pairando naquele estado de lusco-fusco. Sabia exatamente onde estava, sabia exatamente por que se sentia tão bem. Keisuke a segurava, os braços enroscados protetoramente sobre os ombros dela, uma das mãos sobre sua barriga embaixo da camiseta, como se quisesse proteger mais alguém além dela. E estava completamente nu.

Podia sentir a carne rígida de sua ereção contra a cintura, os pelos de suas coxas roçando na pele macia das pernas dela, e, à medida que o desejo pouco a pouco tomava conta dela, [Nome] não conseguia impedir seu corpo meio acordado de querer chegar ainda mais perto dele. Ela acreditara que a noite seria sua inimiga, aquelas horas escuras durante os sete dias que havia prometido. Mas agora sabia que não importava se fosse dia ou noite, claro ou escuro. Ela era sua pior inimiga.

Keisuke não precisaria pedir nada. Só de estar assim perto dele, só de poder sentir o carinho de seu toque, ela lhe daria qualquer coisa. Claro que, ao ouvir sua admissão secreta, a [Nome] Boazinha acordou completamente dento dela e começou a alertá-la para proteger-se antes que se magoasse mais ainda. Boazinha tentou lembrá-la da dor que sentira dois meses antes, tentou fazê-la encarar as verdades sobre as quais tinha pensado no dia anterior. Mas a [Nome] Teimosa, a parte dela que vinha sendo negada há tempos, queria voltar para aquele lugar onde Keisuke a tocava, a provocava, a levava ao paraíso. Dessa vez, seria mais cuidadosa; não seria tão idiota a ponto de declarar abertamente seu amor por ele nem mesmo admitir o que sentira por ele, independentemente do quanto ele a fizesse sentir-se bem.

Obviamente, quando Keisuke, com um sopro gentil, afastou o cabelo de seu pescoço e pressionou os lábios na pele sensível, era inevitável que Teimosa vencesse essa batalha. Em vez de tentar lutar contra isso, sabendo que não faria sentido tentar fingir que não queria ser a amante dele pelos próximos sete dias, [Nome] fez o que era natural e arqueou o pescoço para lhe facilitar o acesso. Um gemido rouco de prazer saiu do peito de Keisuke, quando puxou os quadris dela ainda mais apertados contra os dele, sem tirar a mão de cima da barriga dela. A língua escorregou sobre o pescoço exposto e ela arrepiou-se diante da deliciosa sensação de ser degustada. Saboreada. E, quando ele lhe assoprou a pele úmida, sentiu os bicos dos seios intumescerem, transformando-se em pontos duros de
desejo. Seus seios estavam mais sensíveis agora, provavelmente por causa da gravidez. E, ah, como ela queria que as mãos dele saíssem de sua cintura e fossem um pouquinho mais para cima.

Porém, a boca de Keisuke estava de volta ao pescoço dela, mordiscando-lhe a pele, provocando arrepios até chegar à sua orelha, e a respiração que [Nome] estivera segurando esvaiu-se do peito no momento em que os dentes dele lhe morderam a pele macia. Mais pronta para o sexo do que jamais estivera na vida, ela instintivamente pressionou os quadris sobre a ereção dele, tentando abrir as pernas para que ele pudesse possuí-la. Mas a coxa dele entre as dela a mantinha presa ali.

- Keisuke - ela implorou, ainda mal acordada e já suplicando.

- Shhh - ele acalmou-a, e ela teria partido para uma solução mais rápida se ele não tivesse finalmente começado a mexer a mão.

𝐒𝐎́ 𝐓𝐄𝐍𝐇𝐎 𝐎𝐋𝐇𝐎𝐒 𝐏𝐑𝐀 𝐕𝐎𝐂𝐄̂, 𝖪𝖾𝗂𝗌𝗎𝗄𝖾 𝖡𝖺𝗃𝗂.Onde histórias criam vida. Descubra agora