Capítulo 13

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(...)

— São três anos de trabalho perdido, Mina, tres anos. — Nayeon disse irritada.

— Eu realmente sinto muito. Chaeyoung não sabia. A culpa foi minha, na verdade. Quis brincar um pouquinho e não expliquei que...

— Não defenda esse ser humano. — Nayeon disse quase vermelha de raiva. — Eu mal posso olhar para ela.

— Sinto muito. — Chaeyoung disse, se escondendo atrás de Mina ao ver Nayeon dar um passo à frente.

— Eu não quero você aqui dentro. — A loira disse furiosa. — Três anos jogados no lixo.

— Talvez não prestasse o que estava fazendo. Às vezes estão procurando no lugar errado. Três anos e não deu em nada não me parece algo produtivo. — Chaeyoung disse inocentemente e Mina fechou os olhos ao ver Nayeon prender a respiração.

— Chaeyoung, cale-se. — Mina pediu baixo.

— Dê o fora. Anda! Já! — Nayeon gritou, apontando a saída para Chaeyoung. — E você trate de limpar tudo isso.

— Ela está me ajudando, estou machucada. — Mina disse, vendo Nayeon suspirar e se aproximar mais de Chaeyoung.

— Veja bem... — Nayeon disse, afastando Mina e apontando o dedo no estômago de Chaeyoung. — Você tem até o amanhecer para ajudá-la e depois dê o fora. — Ela disse e Chaeyoung assentiu freneticamente.

— Ela parece um monstro assustador. — Chaeyoung disse assim que Nayeon saiu dali.

— Ela sabe ser assustadora. — Mina disse, se virando para Chaeyoung. — E também sabe interromper momentos... — Chaeyoung, que olhava para a porta até então, voltou a olhar para Mina.

— Ah é? — Chaeyoung perguntou, sentindo seu corpo tremer de ansiedade e de medo ao mesmo tempo, afinal estava entrando em um jogo perigoso.

— Sim, se lembra onde havíamos parado? — Mina perguntou, mordendo o lábio inferior e Chaeyoung suspirou.

Que se danasse o mundo, que idiota evitaria beijar aquela mulher linda?

— Bem aqui. — Chaeyoung disse com a voz ligeiramente mais rouca, prensando Mina na bancada antes de acariciar seu rosto e colar suas bocas.

Mina gemeu de satisfação ao sentir a língua de Chaeyoung invadir sua boca e fincou os dedos na camisa dela, puxando mais o corpo de Chaeyoung para perto de si. A menor manteve o espaço suficiente para Mina não sentir nada ali embaixo, mas quando Mina arranhou suas costas por cima da blusa ela se afastou lentamente.

Não correria o risco de as coisas esquentarem e seu membro dar sinais de vida.

Mina deu-lhe mais um selinho e olhou em volta.

— Vamos porque ainda temos trabalho. — A maior disse sorrindo e Chaeyoung assentiu.

Pela primeira vez ela se sentiu estranhamente triste por não poder ir mais a fundo com alguém.

E não era sobre a falta de sexo que ela estava se lamentando.

O Último Pênis | MiChaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora