Capítulo 17

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— Você tem aflição? — Mina perguntou quando viu Chaeyoung fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.

— Descobri agora que sim. — Chaeyoung disse e Mina assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.

— Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. — Mina disse, se apoiando nas pernas de Chaeyoung. — Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.

— Vamos, Mina, é só um medo bobo. — Chaeyoung disse rindo. — Confio em você para isso.

— Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. — Mina propôs.

— Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. — Chaeyoung disse e Mina assentiu, se levantando. — Sabe de uma coisa boa, Mina?

— O quê? — Mina perguntou, vendo Chaeyoung fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.

— Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. — Chaeyoung disse rindo e Mina assentiu.

— Vou mandar Sana trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. — Mina disse sorrindo, retirando a agulha da pele de Chaeyoung.

— Eu e o meninão agradecemos. — Mina franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.

— Você chama seu pênis assim?

— Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. — Chaeyoung falou.

— Certo. Isso é estranho. — Mina disse rindo. — Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? — Mina perguntou, levando a amostra para o microscópio. — Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.

— Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. — Mina se virou para ela pasma.

— Enfiou seu pau em uma almofada?

— Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.

No instante seguinte Mina explodiu em uma gargalhada alta.

— Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. — Chaeyoung disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que Mina ainda ria.

— Desculpe. — Mina pediu, limpando a garganta. — Então é virgem. Certo. — Mina disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. — Sem contaminação. Preciso de outro favor agora. — Mina disse mordendo seu lábio inferior e Chaeyoung assentiu.

— Qualquer um. — A maior andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.

— Preciso que ejacule aqui dentro para mim.

— Tipo, me masturbando? — Chaeyoung perguntou e riu.

— Sim. Acha que pode fazer isso?

— Posso tentar. — Chaeyoung disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de Mina, que estava embalado em um plástico.

O Último Pênis | MiChaeng G!POnde histórias criam vida. Descubra agora