Obrigado a cumprir algumas semanas de trabalho como parte de um castigo, Taehyung vê sua vida monótona e entediante virar de cabeça para baixo ao cruzar seu caminho com o do turbulento Jungkook.
Da maneira mais inesperada possível.
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Jeon Jungkook...
Oioi galerinha, tudo bem?? Antes de começar a leitura, quero deixar aqui embaixo a foto da nova capinha de Rose-Colored Boy, feita com amor, carinho e muito talento pela minha soulmate e melhor amiga kimikobi, a quem também dedico esse e todos os outros capítulos da fanfic. Ah! Ela aceita encomendas de capa e desenhos no precinho, só chamar na dm! O portifólio dela tá no tumblr, você pode achar por chirnoart
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Quero dizer também que, apesar de a capa ser toda cute e lovely, esse capítulo está longe de ser fluffy kkkkrying. O que quero dizer é que tem muita safadeza explícita aqui, e como sei que tem gente que não gosta, deixei marcado o início e o final do hot com uma palavra em negrito, então se você não se sente confortável, é só pular, ok?
No mais, é isso. Deixem o votinho se gostarem e se não gostarem também porque eu preciso de um pouco de mimo nessa vida. Comentem à vontade, também, porque eu amo ler os surtos, crises e revoltas de vocês kkkkkk
Na mídia, a música que inspirou o capítulo. Ouçam, se puderem, é muito boa!
Agora vou calar a boca. Boa leitura!
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Quando Jungkook me chamou para sair da boate para termos um encontro, não imaginei que iríamos clandestinamente até o seu recém alugado apartamento.
- Tá escuro - reclamo, rindo, enquanto Jungkook caminha agarrado a minha cintura e beija minha nuca.
Ele tateia a parede cegamente e aperta o interruptor, percebendo que, realmente, estamos sem luz. Depois, Jungkook me puxa para ficar de frente para ele, passando os beijos para meu pescoço e então para o meu queixo uma última vez.
- Vamos ficar no escuro? - pergunto, já sentindo sua boca selando a minha vez atrás de vez ao passo que suas mãos seguram meu rosto como se fossem mesmo seu bem mais precioso.
- Uhum - ele murmura, sem parar de me beijar por um segundo sequer.
Parece que todo o tempo perdido dos meses que se passaram sem que nos víssemos alimentou a saudade que existe em nossos gestos, em nossos toques, em nossos beijos e no carinho que, talvez desde o primeiro momento, existe entre nós.
Por isso, Jungkook não limita suas mãos a um só lugar. Ele passeia com elas por minha cintura, subindo para meu peito, segurando meus braços, repousando-as em meu rosto, agarrando os cabelos longos de minha nuca enquanto eu repito cada movimento em seu corpo como se fôssemos um reflexo do mesmo espelho.
E é quando ele me empurra contra a parede do que eu imagino ser seu quarto, que interrompemos o beijo pela primeira vez para dar trégua aos pulmões famintos por fôlego.
Ele sorri, me olhando de perto, com as mãos apoiadas em minha cintura. Eu sorrio, olhando-o de perto, com as mãos ao redor de seus ombros.
Perdidos na batalha que travamos para tentar recuperar o ar, meu nariz encontra o seu. Minha testa se deita sobre a sua. E meus olhos se fecham mais uma vez quando, em um suspiro afetado, seu hálito quente acerta minha boca numa proximidade que me faz delirar.
