Just Look For You

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Mon fez uma careta.

- Ela disse que fica ruim na parte da manhã, mas fica um pouco melhor ao longo do dia.
- E o que isso diz a você?
- Bem, é incomum. A maioria das mães genuinamente deprimidas começa o dia bem e
ficar pior.
- Verdade. Mas ainda... Se há alguma chance de depressão, você poderia dar-lhe um calmante suave.

Mon balançou a cabeça.

- Eu não quero receitar antidepressivos, se puder ajudá-la.
- Eu concordo.

Sam pensou por um momento.

- Qual foi sua reação ao nascimento do
filho de sua irmã?
- Ela diz que ficou encantada. E diz que sua irmã não sofre como ela.
- Certo. Se importa se eu tiver uma palavra com ela?
- Eu estou pedindo conselhos.

Mon disse a ela.

- Vou ficar feliz em aprender.

Sam entrou em sua sala e deu a paciente e sua mãe o seu sorriso matador.

- Olá, Sra. Myers. Eu sou a Dra. Khun. Eu sinto muito em ouvir que você está tendo problemas, e com um lindo bebê também.

Com uma ligeira irritação Mon observou que Stella parecia se animar com a visão de Sam.

- Tenho certeza que você pode fazer alguma coisa para mim, doutora.

Disse ela. Sam concordou.

- A Dra. Armstrong aqui explicou que você ainda está se sentindo deprimida. Mas tenho certeza de que podemos fazer algo sobre isso. Agora, ao longo das últimas semanas, seu corpo teve mudanças físicas suficientes, então não acho que nós estaremos dando-lhe algum tipo de droga. Ainda não de qualquer maneira. Você deve isso a si mesma e ao seu bebê, para obter maneira melhor da natureza. Então vou mandar você visitar um terapeuta especialmente treinado. Ela será capaz de aconselhá-la e passar por todas as suas preocupações. Ela vai ajudá-la.
- Mas, doutora, eu preciso de algo para me ajudar ao longo do dia. Talvez algo para me
acalmar e...
- Você não precisa de nada, Sra. Myers, apenas a sua própria força de espírito e ajuda do terapeuta.

Mon não podia deixar de notar.

Sam ainda estava sorrindo, ainda era a médica toda útil. Mas havia um tom definitivo em sua voz que disse que as coisas tinham ido longe o suficiente.

E Stella reconheceu.

- Claro, doutora.
- Então nós vamos organizá-lo de uma só vez.

Disse Sam.



(...)



- Poderia ainda ser depressão pós-parto?

Perguntou Mon dez minutos depois. Elas estavam sentadas na sala dos médicos, bebendo uma xícara de café de boas-vindas.

- Se for isso, eu acredito que ela trouxe sobre si mesma.

Sam murmurou.

- Você pode pensar em si mesma estando doente, Mon. Pelo que me contou, ela parece ter tudo o que precisa e, pelo que eu vi lá, ela gosta de ser o centro das atenções. E por ter um filho sozinha, sua irmã tomou essa distância.
- Então você acha que é simples ciúme?
- Pode ser ciúme, mas a Sra. Myers nunca o admitiria, nem para si mesma. Especialmente para si mesma. Ela nem sequer percebe isso. Ela tem nenhuma preocupação, uma família amorosa, um bebê bem. Será que ela não reconhece o quão sortuda que ela é?

Mon olhou para ela com surpresa.

- Sam, você está ficando muito chateada com ela. O que está errado?

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