Para Kornkamon Armstrong, Khun Sam poderia ser depilada e jogada numa piscina de álcool pelo que fez.
Mas quando recebe uma ligação desesperada da outra pedindo por ajuda, acredita que não há mais nada entre as duas e, também quem negaria em ajudar...
Lembrou-se de sentar neste mesmo sofá com Sam, sim, e beber vinho tinto enquanto tinham visto um DVD juntas.
Tinham ambas concordado no final que foi um adorável história, mas que os personagens poderiam ter apressado as coisas ao longo um pouco.
- Ambos sabem o que vai acontecer...
Sam tinha apontado.
- ... e ambos querem que isso aconteça. Então, por que pendurar sobre? - Colocar as coisas fora de um bocado prolonga o prazer.
Ela disse afetadamente.
- É como desembrulhar um presente. Você o faz lentamente.
Tinha sido uma noite autoindulgente ociosa. Elas tiveram uma semana trabalhadora, tinham visto pouco da outra. Tudo o que queriam era estar juntas, para não fazer nada.
Sam tinha trazido um par de garrafas de vinho e ela tinha encomendado um takeaway indiano.
E depois de comer elas assistiram ao filme. Mon lembrou essa noite com uma clareza especial.
De repente, ela estava ciente de que não se sentia cansada mais.
Ela tinha estado meio sentada, meio deitada no colo de Sam.
Seus braços tinham estado em volta dela, apoiando-a e quando queria, aliviou-a para si e beijou-a. Até agora apenas suaves beijos reflexivos.
Mas então veio um beijo de um tipo diferente. E ela olhou em seus olhos negros e conheceu que o beijo tinha sido quase uma pergunta, e que a resposta teve que ser sim. Os braços dela tinham apertado em volta de Sam.
Ela tinha pressionado seu corpo contra o da outra, uma resposta tácita a uma pergunta silenciosa.
E, em seguida foram para a cama. E, não, não tiveram sexo, fizeram amor.
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Embora nada fosse dito, ela sabia disso, sentiu-a.
Ela sabia que Sam a amava também.
Quatro semanas mais tarde, a Khun terminou com ela e as semanas mais felizes de sua vida transformaram-se nas mais miseráveis.
Mon pegou a garrafa.
Seu copo estava vazio. Então ela piscou.
A garrafa estava vazia também.
Ela tinha terminado. Tanto para vagar pela estrada da memória.
Pensando sobre o que Sam a tinha feito... Em seguida, isso desabou sobre ela, uma realização que foi chocante em sua certeza.
Como isso pode ter acontecido?
Para as últimas semanas tinha estado parabenizando a si mesma, que finalmente conseguiu superar a dor da despedida de Sam. Tinham começado um novo relacionamento.
