Para Kornkamon Armstrong, Khun Sam poderia ser depilada e jogada numa piscina de álcool pelo que fez.
Mas quando recebe uma ligação desesperada da outra pedindo por ajuda, acredita que não há mais nada entre as duas e, também quem negaria em ajudar...
Ela teve um banho quente no banheiro de Sam, tomou-se para a cama com a bebida habitual quente, e sentou-se para pensar sobre o seu dia.
E sobre o seu futuro. Antes, ela tinha pensado que estava em uma confusão.
Agora percebeu que uma imagem melhor pode ser uma montanha-russa emocional. Primeiro, tinha descoberto que ela ainda a amava, mas não sabia o que fazer sobre isso.
Elas se tornaram amigas e Sam parecia muito feliz de permanecer assim.
Então descobriu sobre Bambam.
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No início, tinha estado confusa, magoada, irritada.
Mas então viu Sam segurando seu filho, tinha visto o amor que sentia por ela.
Era quase mais do que podia suportar, vendo-a com uma criança que tão facilmente poderia ter sido seu filho. Quando ela descobriu sobre o casamento infeliz de Sam, pensou que poderia entender apenas por que a outra terminou com ela quando pensou que tinha encontrado o amor de sua vida. Ela não podia esquecer, mas poderia entender. E sentiu que isso lhe deu permissão para amar Sam ainda mais. Então ela fez sua oferta.
Havia se convencido de que tinha feito isso, porque alguém que ela amava estava em necessidade e problemas. Que ela estava sendo uma amiga, assim como havia dito a Yuki. Mas ela tinha que ser brutalmente honesta, sabia que um pequeno canto de sua mente esperava que, eventualmente, depois de passar tanto tempo com ela, Sam viria a perceber que não podia viver sem ela, que a amava.
Mas sabia que era tola esperança.
Com este reconhecimento veio uma espécie de paz.
Ela desligou a luz de cabeceira e foi quase que instantaneamente no sono. Foi quase um alívio na manhã seguinte para fazer um remédio simples.
Ela teve uma clínica, via uma variedade de mães e bebês com uma variedade de problemas. A maioria deles eram razoavelmente fácil de lidar.
No final da manhã, Mon sentiu satisfeita com a sua vida. Ela tinha ajudado as pessoas, estava fazendo o que um médico deveria. Sam não tinha vindo para um café no intervalo do meio da manhã. A Khun colocou a cabeça na porta, piscou para ela e disse.
- Não posso parar, mas vou vê-la a uma.
E então Sam tinha ido.
Mas a outra parecia diferente, tinha olhado para ela de uma maneira diferente, como se...
Pertenciam a outra? Tinha havido algo em seu rosto quando sorriu para ela, como se elas compartilhassem algum tipo de prazer secreto.
Bem, isso era o que sentia. Ela se perguntou se Sam sentia o mesmo.
