Lowkey

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Exames foram rapidamente terminados.

Elas deixaram um confuso, mas feliz Martin esfregando as orelhas e, em seguida, inspecionando suas mãos.

- Isso é o mais quieto que eu já vi.

Disse a enfermeira.

- Você foi ótima.
- Onde você aprendeu a fazer isso?

Sam deu de ombros.

- Um par de anos atrás, tivemos um mágico chegando a uma ala que eu estava trabalhando, para entreter as crianças no Natal. Eu o vi fazer esse truque e pedi-lhe para me mostrar como fazê-lo. Ele era um bom rapaz, era um segredo profissional, mas me mostrou. Eu pratiquei-o na enfermaria infantil é tão útil quanto um estetoscópio.
- Certo.

Disse Mon, impressionada com sua proeza.

- Para as crianças, o mundo pode ser cheio de magia. É real para eles. Eu quero que Bambam cresça em um mundo de magia.
- E, em seguida, aprenda o que é realmente a vida?

Mon não podia deixar de ser um pouco amarga.

- Às vezes, os adultos podem encontrar magia em suas vidas também.

Mas Sam não lhe disse como. Sam ficou com todas as crianças.

Ela parecia tratá-los como se fossem adultos, e eles gostaram.

Mon não conseguia explicar como ela fez isso, mas funcionou.

E como Sam entreteve-os, ela conseguiu o trabalho feito.

- Somos uma boa equipe, Mon. Nós trabalhamos bem juntas.

Era verdade. Três quartos do caminho através do ciclo da ala, a enfermeira olhou para a entrada e estremeceu.

- Aí vem problema. Sra. Everett. Sua menina é calma e plácida, e uma paciente perfeito. Ela deve descender seu pai, porque a Sra. Everett nunca está feliz, a menos que ela esteja repreendendo.

Os pais foram encorajados a passar tanto tempo na enfermaria quanto possível.

Isso ajudou as crianças a recuperar.

Sempre que Mon olhou ao redor da ala haveria alguns pais, ajudando não só o seu próprio filho, mas outros também. Normalmente, eram mães, mas havia um número crescente de pais também.
Sam olhou cautelosamente aos lábios finos da Sra. Everett.

- Você acha que ela iria responder ao truque de doces, Mon? Ou ela vai precisar de chocolate ou algo assim?
- Eu acho que você pode ter seu trabalho cortado aqui.

Murmurou Mon.

- Vai demorar mais do que doces para conquistá-la.

Sam sorriu.

- O que for preciso, eu vou ver se tenho. Vocês duas prossigam com a ronda. Vou pegar uma xícara de chá para a Sra. Everett.

Mon e a enfermeira observaram-no atravessar a enfermaria, viram seu sorriso largo, ouviram chamar.

- Sra. Everett, eu não acho que já nos conhecemos ainda. Eu sou a Dra. Khun e é bom conhecê-la. Deixe-me pegar uma bebida.
- Eu não acho que já disse isso antes...

Disse a enfermeira.

- ... mas neste caso estou muito satisfeita de ver uma médica bebendo chá, quando deveria estar fazendo suas rondas.

Mon viu as duas sentadas na sala de vidro com paredes dos pais, viu Sam buscar chá para uma sorridente Sra. Everett. Ela assentiu com a cabeça.

- Sam pode ser uma encantadora realmente. Nós todos sabemos disso.

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