Mon estava na cama pelo que ela poderia muito bem ir para a cama sozinha. Sam entrou em seu quarto, olhou para seu filho.
De um lado havia uma mesa com tudo o que ele pode precisar durante a noite.
Sam se despiu em silêncio, fez o seu caminho para o banheiro.
Quando voltou o bebê estava grunhindo, fazendo os ruídos que os bebês fazem. Claro que tinha ouvido falar de bebês antes, nas enfermarias, onde havia geralmente alguém para lidar com eles. Era tão diferente de ter seu próprio bebê, que confiava tão completamente em você para tudo.
Ela estava cansado, mas, é claro, não conseguia dormir.
Pensou em como sua vida mudou em pouco mais de uma semana.
Agora, quase se sentia casada.
Bem, caseira. E assim, é claro, tinha que pensar sobre Mon. Ela percebeu que tinha em vez uma sua noite tranquila com Mon, embora não esperava.
Era tão diferente das noites mais animadas que estava acostumada.
O tempo que passou com sua mãe moribunda tinha feito bastante baixo, voltando para Bambam e Mon a tinha animado. Ela devia tanto a Mon, como poderia reembolsá-la?
Claro, sabia o que queria.
Ela queria uma relação permanente e, teve que admitir, parecia uma ideia atraente. Mas então se lembrou de quão infeliz era com Nitta.
Quão certa de que tinha sido que era algo que ia durar para sempre. Ousava arriscar outro tal acontecimento. Além do mais, o que faria para Bambam?
(...)
Bambam acordou no meio da noite. Sam tentou apenas balançando o berço no início, mas logo decidiu que isto não era suficiente.
Ela saiu da cama, alimentou, limpou Bambam e embalou um tempo e depois o deitou de volta para baixo.
Bambam não estava tendo isso.
Ele gritou novamente.
Sam pegou, se lembrou de como Mon tinha acalmado seu filho.
Bem, ela poderia cantar também.
Calmamente ela começou.
Mais abaixo no corredor, Mon estava dormindo levemente, ouviu as palavras. Ela despertou de uma vez, sabia o que estava acontecendo.
Será que ela deveria ir e ajudar? Não.
Mas ela queria.
Ela estava vestida decentemente bastante em um camisa longa e... Não!
Ela colocou a cabeça debaixo do travesseiro, agarrou os lados em volta dela.
Ela não pensaria em Sam em seu roupão, em seu quarto, o quão agradecida poderia ser e...
Foi um pouco antes de ela dormir.
(...)
Na manhã seguinte, Bambam estava indo para a creche do hospital. Sam iria levá-lo. Mas ele teria de ser alimentado, banhado e vestido em primeiro lugar.
Mon e Sam levantaram-se uma hora mais cedo do que o habitual e mesmo assim apenas tiveram tempo suficiente. Sam balançou a cabeça enquanto levava seu filho para o carro.
- Trabalho duro, este de ser um pai.
Disse ela. Elas haviam dito a muito poucas pessoas, mas sabiam que a notícia iria vazar no tempo.
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Doctor Romance
FanfictionPara Kornkamon Armstrong, Khun Sam poderia ser depilada e jogada numa piscina de álcool pelo que fez. Mas quando recebe uma ligação desesperada da outra pedindo por ajuda, acredita que não há mais nada entre as duas e, também quem negaria em ajudar...