Sam levou para o espaço de estacionamento na parte de trás de sua casa, puxando ao lado do carro de Mon. Apagou as luzes e o motor e por um momento sentou sem se mover.
Ela podia ver a luz que brilhava através das cortinas de sua casa. Sua casa.
Parecia estranho.
Ela tinha estado a sentar-se com sua mãe, apenas por uma hora ou assim, e agora era como se ela fosse uma pessoa casada voltando para casa, sua esposa e família. Mon agora tinha se mudado, trazendo com ela uma mala de roupas, seus livros, outras coisas que sabia que precisava. Ela estava mantendo seu apartamento, mas esta ia ser mais do que uma estadia rápida.
Sam balançou sua cabeça.
Ela nunca tinha previsto nada parecido com isso já acontecendo com ela.
Ela entrou. Havia aroma delicioso de culinária vindo da cozinha, podia ouvir Mon abrindo a porta da geladeira, fazendo barulho com panelas.
E no canto da sala de estar seu filho, que brincava em seu cercadinho.
Dirigiu-se para olhar.
- Tudo bem?
- Está tudo bem.Ela chamou de volta.
- Bambam teve uma garrafa e vamos comer em
cerca de quinze minutos. Gostaria de uma xícara de chá?
- Por favor.Sam tirou o paletó, pegou Bambam e se sentou em uma poltrona para um afago.
Mon trouxe seu chá.
- Como está a sua mãe?
- Nós todos sabemos que ela tem tempo para ir. Mas ela está em nenhuma dor. Achamos que ela pode possivelmente ouvir, entender o que estamos dizendo. Por isso, falamos com ela. Quando eu seguro a mão dela, às vezes parece apertá-la. E parece como se ela estivesse tentando sorrir.
- Sobre o que você fala?
- Vida familiar. Feriados juntos. Às vezes eu falo com ela sobre o meu pai. Ele morreu quando eu tinha oito anos, mas me lembro bem dele.A voz de Mon foi tranquila.
- Será que você sente falta dele?
- Eu ainda sinto. Mas suponho que sua morte trouxe o resto de nós juntos. Éramos... Somos... Muito perto de minha mãe.
- Sim, eu sei. Eu estou perto de meus pais.
- Eu teria gostado dela para ver ou ouvir Bambam. Mas nós conversamos sobre isso e decidimos não dizer nada sobre ele.
- Meus pais adorariam ter um neto.Disse Mon.
- Eles continuam dando dicas. Agora, frango ao curry tudo bem para você?
- Maravilhoso.Disse Sam e beijou Bambam na testa.
Ela se perguntou se a observação de Mon sobre seus pais tinha sido destinada a ser como apontado como ela se sentia.
Sam disse que gostou dela do curry, e Mon a observou certamente comer o suficiente. Depois disso, a fez sentar-se enquanto empilhava os pratos na máquina de lavar. E então elas tinham que prestar atenção aos pequenos roncos e gemidos vindos de Bambam, que estava acordando.
Ele precisaria de alimentação e, em seguida, tomar banho. Mon fez sua refeição da noite, enquanto Sam pegou a esteira de mudança, as roupas frescas, e a bacia de água morna.
Então pegou o filho e segurou-o em seu joelho.
- indo ter a mesma cor do cabelo, como o seu pai.
Disse.
- Como você, eu tinha cabelos castanhos, mas
ficou escuro.Bambam gorgolejava que ele estava feliz com isso. Eventualmente, ele foi alimentado, tomou banho e colocado abaixo para dormir.
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Doctor Romance
FanficPara Kornkamon Armstrong, Khun Sam poderia ser depilada e jogada numa piscina de álcool pelo que fez. Mas quando recebe uma ligação desesperada da outra pedindo por ajuda, acredita que não há mais nada entre as duas e, também quem negaria em ajudar...