Capítulo 13 ♡.

12.5K 896 76
                                    

Votem e comentem,  por favor!!

Não ficou bom, mas espero que gostem. :)<33

Aperto a bolsa em meu ombro enquanto ando pelas ruas movimentadas da cidade trombando com algumasnpessoas olhando para meu relógio de pulso chegando às horas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Aperto a bolsa em meu ombro enquanto ando pelas ruas movimentadas da cidade trombando com algumasnpessoas olhando para meu relógio de pulso chegando às horas.

Estou em horário de almoço, minhas mães mandaram mensagens dizendo que logo pousariam aqui em New York.

Simplesmente não sabia que elas haviam saído da Alemanha e estariam vindo para cá.

Avisei Josh que instantaneamente quis que eu tirasse o resto do dia para ficar em casa, mas neguei pois tenho alguns reuniões super importantes depois desse horário.

São reuniões com representantes de algumas empresas da Europa que estão querendo fechar contrato com nossa marca/empresa de tecidos para os eventos que ocorrerão em poucos meses em alguns países do continente.

Está tudo corrido.

Apresso meus passos para ser o mais rápida que posso, adentro o aeroporto e corro para o portão de embarque que Wendy dissera mais cedo.

Paro no local indicado e olho para o relógio me vendo que me restam apenas 20 minutos.

As portas se abrem e uma multidão começa a sair, procuro por elas e acabo encontrando uma cabeleira ruiva que fica difícil de não reconhecer.

Quando elas se aproximam empurrando o carrinho de malas aceno e Wendy solta um gritinho largando o objeto e vindo correndo em minha direção se jogando em meu corpo me circulando com suas pernas e braços.

Envolvo sua cintura tentando nos manter em pé por causa do impacto.  Mamãe Cristal se aproxima puxando o carrinho e se abaixa um pouco para beijar minha testa.

— Estava com saudades! — a loira resmunga me apertando mais.

— Foram somente dois meses, mãe. — rio fazendo o mesmo que ela.

— Muito tempo, meu peito dói de saudades da minha menininha.  — ela choraminga soltando as pernas e se pousando no chão ficando um pouco mais baixa que eu.

— Dramática. — a ruiva ri me dando um abraço apertado e um beijo na bochecha.

— Não sou, confessa que também estava! — ela aponta o dedo com os olhos apertados.

— Está bem, eu senti. — me rendo podendo escutar logo em seguinte um som de 'eu sabia.

— Eu sabia! — da de ombros.

Rio as acompanhando para terminarem as burocracias e podermos ir embora. As coloco em um táxi pago com o endereço do meu apartamento e as entrego as chaves, pego um táxi próximo para ir a empresa.

Boss.Onde histórias criam vida. Descubra agora