·˚ ༘₊💍· ͟͟͞͞꒰➳ 𝐌𝐞𝐮 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐨. 💙 {sally X y/n}

💦 - House of Memories.

↷✦; 𝘼gora ou nunca.

- ... Olha, se não for incomodo... - Você assiste o de cabelos azuis discordar com a cabeça.

- Fique tranquila! Nunca seria um incomodo. - Ele se levanta do sofá. - Essas roupas são confortáveis?

- Ah... - Você olha suas vestimentas. - São sim.

- Ótimo. Se quiser trocar me fale.  - Ele olha para um dos quartos e depois para mim. - Olha, você sangrou bastante. A recomendação é bastante repouso, pode deitar lá na minha cama.

Seu corpo ferveu de vergonha e seu coração passou dos limites. Seu peito se enche de um sentimento o qual você ainda não compreende bem. Você se levanta meia tremendo e dá um sorrisinho fraco de nervoso.

- Obrigada.

- Imagine. Venha. - Ele me leva até seu quarto.

Você entra extremamente nervosa. Tem alguns posters na parede acima da sua cama. Você os encara.

Ele se aproxima de você.

- Obrigada, de verdade mesmo, isso tem um grande valor para mim. - Você passa a encara-lo. - De verdade.

Você consegue sentir um sorriso se formando embaixo da máscara do garoto. Você sorri. Você se senta meia sem jeito na cama e suspira.

- Bem, acho que amanhã estarei melhor.

- Eu espero que sim. - Ele se vira para seu armário e pega um pijama.

Você avisa que vai tomar água e vai até a cozinha, pega um copo e o enche de água. Você toma um gole enquanto pensa no nada. Com sua cabeça nas nuvens, você sente um toque quente no seu ombro. Você se vira.

Mas não há ninguém ali.

Você deve estár ficando maluca.

Depois de um tempo, você bate na porta do quarto. Você ouve um “pode entrar” meio abafado.

Você entra.

Ele está sem a máscara e de cabelo solto. Ele está de costas para você.

Quando ele vai colocar a máscara você o para falando alto:

- Hey, Sal!

Ele para.

- ... Não precisa colocar a máscara.

- Ahn...? - Ele estava imóvel. - Ah, ela meio que virou uma parte de mim.

- Sal... Você não precisa, sério. - Você para por um minuto. - Mas, tipo, não quero te deixar desconfortável, nada disso. Eu quero dizer que eu não me importo. Você é o Sally Face. E é incrível de qualquer forma.

...

Um silêncio que começara á ficar um pouco constrangedor se instala no cômodo.

- Eu quero que você confie em mim, Sally. - Você solta as palavras, como se elas estivessem presas na sua boca á muito tempo.

Ele se vira para você com a cabeça baixa e uma das mãos no rosto.

- ... Acho que posso... Confiar... Em você.

O nervosismo atinge seu corpo em cheio. Seu peito acelera e você sente suas mãos tremem

Ele tira a mão do rosto e te encara.

Ele tinha vários arranhões, eram bem grandes e meio profundos. Seu nariz, boca e bochecha eram grande parte feridas ou deformadas.

Um sorriso clareia seu rosto. Você está feliz. Feliz por Sally confiar em você.

Avaliando sua expressão, o garoto dá um leve sorriso calmo.

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- Sério, eu tô falando sério! - Você ri enquanto conta algumas histórias engraçadas que aconteceram com você.

Antes de você completar sete anos e o homem passar á te ferir.

- Cara! - Sally estava rindo.

Isso era tão bom.

A sensação de rir com alguém.

De não estár sozinha.

Ouvir a risada de Sal.

Você para por um momento e o encara sorrindo.

- Isso é muito bom. - Você solta mais uma risadinha. - Não lembro da última vez que ri tanto assim.

- Eu só rio desse jeito quando estou com Larry. - Ele solta mais uma risadinha abafada.

- Ah. - Você se lembra de contar sobre o aparecimento de Marie. - Ash e eu vimos a suposta Marie no meu jardim.

Sally pareceu interessado. Ele ajeita a postura e se vira para você.

- Sério? E aí? Alguma novidade?

- 1. Ela estava com um vestido azul claro que estava manchado de sangue nas suas costas. 2. Agora a Ash acredita porque viu com os próprios olhos.

- Hm? - Ele pareceu confuso com algo que você disse. - Manchada de sangue nas costas? Deve ser assim que ela deve ter morrido. Você não tinha visto isso antes?

- Não. Nunca me aproximei dela. - Você morde o lábio inferior. - Tentei falar com ela, mas parece que algo a impedia de me ouvir.

- Sério? - Ele suspira. - Isso vai ser mais complexo do que pensávamos.

- É, eu sinto isso. - Você se deita na cama a qual Sally está sentado.

- É seu braço? - Ele pergunta. - Está melhor?

- Sim. Valeu, Sal.

- Não precisa agradecer toda a hora. - Ele dá um sorrisinho. - É isso que os amigos fazem.

Você sorri junto ao garoto.

Seus olhos começam á arder. Mas agora você tem quase certeza que é de cansaço. Você repousa a cabeça sobre o travesseiro e se encolhe.

Seus olhos se fecham.

Você sente uma coberta macia te envolver, junta de uma mão que passou sobre seus cabelos rapidamente como um jeito de carinho breve.

- Boa noite. - Sally diz e apaga as luzes.