·˚ ༘₊💍· ͟͟͞͞꒰➳ 𝐌𝐞𝐮 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐨. 💙 {sally X y/n}

💦 - Julie.

↷✦; ♡ Bati na porta junta de Sal. A casa a qual Henry havia me passado o endereço. Ele e Jack estavam hospedados ali.

Ouço passos rápidos virem até mim. Henry abre a porta. Seus cabelos estão bagunçados e ele usa aqueles óculos meia-lua. Ele sorri e me dá espaço para entrar.

— Bem-vindos.

— Olá, Henry.

Entrei na casa e me sentei no sofá ao lado de Jack, que estava sonolento.

— Jack, você foi para escola? — perguntei, pois hoje eu infelizmente compareci á aquele lugar.

— Eu tenho aulas com o Henry — respondeu ele se alongando.

O telefone toca e Henry caminha até o aparelho.

— Alô, aqui quem fala é Henry. — Ele dá uma pausa. — Ah, sim, tudo certo, senhor. — Outra pausa. — Está sim. Gostaria de falar com ela? — Uma pequena pausa. — Senhorita [Nome], é pra você — Ele disse colocando o telefone no peito.

Fui até o aparelho acompanhada de Sal, enquanto Jack e Henry iam para a cozinha, provavelmente estudar.

— Pai?

— [Nome]! Meu amor... Como vai, lindinha? — a voz animada dizia.

— Oi pai, vou bem. E o senhor?

— Melhor agora. Fiquei tão preocupado com você...

Eu sorriso se formou nos meus lábios. Entrelaçei meus dedos aos de Sal.

— Princesa do tio!!! Saudadesss! — Ouvi a voz de Nathan ao longe.

— Fala pro meu tio que também sinto saudades — disse rindo.

— Hah. Ele é um babão.

Eu respiro fundo e olho para Sal. Dou um sorriso e começo:

— Então pai... — digo pensando nas palavras. — Acho que... estou com Sal. Se lembra dele? O garoto de cabelos azuis.

Um silêncio se instala na ligação. Ouço meu pai se sentar no sofá do outro lado da linha.

— Oi? Espera... “está com ele”? Você tá namorando com ele?

Sinto meu rosto queimar. Eu aperto nossas mãos que continuavam juntas.

— É, isso.

— Ai meu Deus — ele fala exasperante. — [Nome], você já toma pílula? Já foi á algum médico?

— PAI!! — disse um pouco alto demais. Sal podia ouvir a ligação, o que me fez ficar mais constrangida. — Pai, isso não...

Sal solta uma risadinha baixa.

— Desculpa, meu amor, eu tô nervoso! — falou meu pai com seu sotaque mais forte do que de costume. — Mas, parabéns. Fico muito feliz. Tive um conversa com ele enquanto dormia um dia antes de irem embora... Ele é um bom garoto.

Sorri e apertei o telefone na minha mão esquerda. Um quentinho subiu no meu coração.

— Pai. Eu te amo.

— Eu também te amo, meu amor.

— Eu também princesa! Não ouça seu pai, eu te amo mais, lindinha!! — Ouvi novamente a voz do meu tio.

— Cala-te, Nathan! Bugger off! — meu pai disse alto do outro lado da linha.

Eu dei uma risadinha.

— Uma hora o senhor vai ter que me ensinar umas de suas gírias, pai.

— Hah, quem sabe lindinha. Até mais. Tente me contatar sempre que possível.