— Você entendeu tudo errado, meu pai o convidou, eu jamais levaria um homem ao meu apartamento.— Falei tudo de uma vez só, com medo de que ele me interrompesse.— Pareciam bem à vontade.— Fechei os olhos e respirei com força. Meu pai e Ucker ainda me enlouqueceriam. Caminhei até ele a passos largos, me sentindo furiosa e exausta ao mesmo tempo.
— O único homem com que eu quero estar é você e não me importa se meu pai contratou um modelo para tentar melar o nosso lance. Ele não vai conseguir, porque eu escolhi você, e o meu coração também.— As palavras saíram tão sinceras que, quando percebi, as lágrimas já estavam escorrendo pelo meu rosto, toda a pressão de viver sob os olhos do meu pai estavam me levando à exaustão. Ucker segurou o meu rosto de forma brusca e invadiu a minha boca furioso, fazendo um leve gosto de sangue se espalhar. Ele me ergueu, e minhas pernas rodearam a cintura dele, Ucker caminhou comigo grudada em seu corpo suado, devorando-me viva e enfiando sua língua bem fundo na minha boca, em uma clara demonstração de possessão e desespero.
Senti minhas costas se chocando com uma parede.
— Você é minha, Dulce, não ouse ficar com outro homem.— Mordi a boca dele e voltei a beijálo, esfregando-me e sentindo toda a loucura de estar em seus braços.
— Não fale besteira, Ucker, e me faça sua logo.— Por dois segundos, sua carranca aliviou e suas sobrancelhas subiram. — Isso mesmo, Ucker, enfia logo esse pau dentro de mim.— As minhas palavras baixas o fizeram me apertar com mais força e rasgar a alça do meu vestido, apertando meu mamilo com força. Ucker me sustentou na parede com seu corpo grande e forte, devorando minha boca no mesmo instante em que abria a calça e libertava seu membro.
— É isso aqui que você quer?— Disse, pressionando a cabeça do seu pau em minha calcinha molhada, meu vestido já estava na cintura, e meu juízo bem longe dali.
— Isso, quero muito.— Com o próprio membro, ele afastou a minha calcinha para o lado e me penetrou fundo, meus lábios foram se abrindo, sentindo toda a delícia de ser possuída por ele.
— Toma.— Ucker falou no meu ouvindo entre uma estocada e outra, eu apenas gemia entre seus lábios e rebolava em seu pau. Minhas costas e minha cabeça batiam na parede, mas eu só conseguia me concentrar na sensação grandiosa que se formava em meu ventre.
— Continue, Ucker, isso, assim...— E ele fez como eu pedi, seu corpo glorioso trabalhado feito uma máquina potente e bem azeitada, entrando fundo e saindo com ritmo, me fazendo contorcer e gemer quando o orgasmo me atingiu. Ucker veio logo atrás e gozou com força, me apertando firme entre seus braços.
— Ainda vamos morrer de tanto transar.— Ele disse ofegante, saindo dentro de mim e me colocando cuidadosamente no chão.
Deslizei a mão pelo peitoral dele e sorri, sentindo sua pele quente e suada sob a palma da minha mão.
— Vamos dar uma trégua, eu não quero mais brigar, meu pai vai ter que entender que estamos juntos. Então, amanhã vamos falar com ele. Não vou deixar que ele mande na minha vida.— O rosto dele se iluminou. Acho que era isso que ele esperava ouvir desde o início.
— Só me diga o horário e estarei em seu apartamento pronto para enfrentar Fernando Espinosa.— Tremi por dentro imaginando o duelo de gigantes.
— Ótimo, agora eu tenho que voltar.— Disse, sentindo o esperma dele escorrendo pela minha perna.
— Mas, antes, vou me limpar, se eu chegar com esse cheiro de sexo, ele me deserda.— Ucker sorriu, me pegou pela mão e guiou até o seu quarto. Fiz um coque no cabelo e tomei um banho rápido. Quando cheguei ao quarto, ele estava olhando para a alça do meu vestido rasgado estendido em sua cama.
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The CEO who loved me (adaptada)
Fanfiction+ 18 | Dulce María Espinosa Saviñón sempre foi muito racional e nunca se rendeu diante de um rosto bonito e um corpo musculoso, até conhecer Christopher von Uckermann, um playboy lindo e charmoso que está disposto a quebrar sua mais importante regra...