1° capítulo

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-Droga! Madrinha vai ficar muito chateado por meu atraso.

Já se passava das 11 horas da noite na cidade da Suiça quando me pego praticamente correndo para chegar em casa.

Atualmente moro com meus padrinhos depois que meu pai faleceu.

-Olívia cadê você filha?_ Minha madrinha pergunta com preocupação no celular por não ter chegado.

-Eu me atrasei um pouco no trabalho madrinha, mas já estou quase em casa._
Mentira, nem próximo eu estou.

Mentir porque minha madrinha se preocupa muito comigo.

-Olívia me diga onde está. Vou lhe buscar agora mesmo._ Augusto meu padrinho toma o celular da minha madrinha.

Eles me tratam como uma verdadeira filha, e como eles só tem dois filhos homens, eu sempre fui a princesinha deles desde meus 10 anos.

-Eu estou quase em casa. Prometo chegar o mais rápido possível.

Eu até poderia aceitar a ajuda do meu padrinho, mas sei por sua voz que ele se encontra cansado.

Além do mais tenho 20 anos, posso muito bem chegar em casa sozinha.

-Ai merda!_ Corro o mais rápido possível assim que tiro o salto.

-Não, me solta! Por favor alguém me ajuda!_ Um menina que aparentava ter 16 anos grita quando um homem tenta violenta-la.

-Ei seu desgraçado!_ Taco meu salto de bico fino no seu rosto com força o fazendo se afastar.

-Você tá bem?_ A menina fica em choque ao olhar para o homem a nossa frente.

-Oh meu Deus!_ grito quando percebo  o bico do salto dentro do seu olho esquerdo.

-Sua put*!_ Ele grita ao agonizar de dor.

-O quê faremos agora?_ Grita a garota em choque.

-Eu não sei! O plano era fazer ele se afastar e não arrancar seu olho._ Me desespero quando sinto meu corpo ser jogado contra o chão com violência.

-Que merda você tá fazendo desgraçada?_Um outro homem me bate com violência ao ficar por cima de mim

-Não, para!_ grita a garota batendo nas costas dele com força.

Sinto seu corpo pesado sai de cima de mim e logo o gosto forte de sangue vem a minha boca.

Me levanto com tudo doendo quando decido fazer algo insano.

-Salta ela!_ Lhe dou uma pedrada na cabeça.

-Você matou ele? Meu Deus você matou ele!_ Me desespero junto a garota que está gritando.

-E agora, o que faremos?_

-Sabe correr?

-Sei. Por quê?

-Então corre._ Seguro sua mão ao correr com ela quando homens se aproximam ao descer de um carro.

Estamos correndo o mais rápido que podemos mais eles estão se aproximando muito mais rápido.

-Eles estão se aproximando !_ Seu grito desesperador se torna em lágrimas amedrontada .

-Vamos separar!_ Grito meio que empurrando-a para um beco que dava em outra rua.

-Droga!_ Meus cabelos são puxados com  violência e logo sou arremessada na parede.

-Ta pensando que vai aonde p*ta?_ Uma mulher puxa meus cabelos fazendo-me olha-la.

Quem eu quero enganar tô quase desmaiando e nesse escuro fica quase impossível reconhecer alguém.

-Por favor não me mata.

-Acha mesmo que vai sequestrar a afilhada do chefe e vai ficar por isso mesmo?_ Seus dedos cravam no meu maxilar com força.

-Eu não fiz nada! Eu estava...

-Cala a boca!_Um murro nós meus lábios fazem com que um corte surja

-Cala a boca!_Um murro nós meus lábios fazem com que um corte surja

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-Para! Eu não fiz nada com a garota!

-Você..._ ela se afasta com muita rapidez quando um carro para do nosso lado.

-É ela?_ Uma voz grave se faz presente depois que homens cercam o local.

-Sim senhor. Era ela a mulher que estava correndo com senhorita Alicia.

-Façam ela ficar de pé._ E assim logo sou encostada na parede.

-Onde está Alicia?_ Como eu posso ter tanto medo dessa voz.

-Os soldados já estão a caminho da casa dos pais dela senhor._ A mulher parece um cão bem treinado

-Pegaram os comparsas  dela?_

-Um foi morto por ela, e o outro estamos levando para o galpão.

-Eu já te falei  idiota que eu ajudei ela!_ Grito quando estou sendo acusada de ser cúmplices de sequestro.

-Cala a boca!_ Uma mão me encostar na parede me sufocando com força _ Você vai pagar caro por ter sequestrado minha afilhada desgraçada!_ O homem a minha frente me faz temer suas palavras.

-Por favor não me mata, eu só estava ajudando a garota de ser violentada ._ Minha voz se torna trêmula e fraca aos poucos.

-O quê faremos senhor?

-Arranquem cada parte do corpo dela com a mesma ainda viva._ Sou jogada no chão por ele.

-Já falei que não sequestrei ninguém seu maldito!_puxo uma adaga da  cintura da mulher para lhe apunha-lo mais...

-Ah!_ Um chute é decifrado na minha barriga pela maldito mulher quando tento correr

-Ta ficando maluca porra?!_ Meu maxilar e apertado com força por ele quando percebo sua mão sangrar com o corte que fiz.

-Me deixa em paz!_ Minha respiração se torna pesada depois do maldito chute.

-Pensasse em paz antes de sequestrar a afilhada de um mafioso._ Uma adaga é posta no meu pescoço quando meu celular que estava caído  ao chão toca fazendo todos olharem para o aparelho.

-Senhor!_ A mulher pega o celular come se estivesse surpresa por ver o número e foto do senhor Augusto.

A faca é retirada do meu pescoço e logo percebo o tal homem pegar o aparelho ao me olhar com testa franzida.

-Qual sua relação com Augusto?_ Sua pergunta sai de modo rude.

-Eu preciso de um médico._ Meu corpo implorar por cuidados quando estou preste a desmaiar de dor.

-Responde minha pergunta porra!_ Sua mão está novamente no meu pescoço.

-Eu tô ficando sem ar._ Me debato sentindo minha respiração ir embora aos poucos.

-Mandei responde minha pergunta! Qual é a merda da  sua relação com Augusto?

-Ele é meu... Meu padrinho._  Nesse momento vejo ele parar e logo  rasgar minha blusa me deixando apenas de sutiã na parte de cima.

-É ela._ o mesmo olha para uma cicatriz  perto do meu seio.

-Por favor não façam isso._ Minha voz sai de forma suplicante quando sou levada para um carro antes de desmaiar.

Oiii!!!

Primeiro capítulo finalizado

Espero que gostem.

Beijos 😘

O senhor Forttineli (MÁFIA)Onde histórias criam vida. Descubra agora