capítulo 5

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(Narrador)

-Mãe, pai._ Fernando chega a cozinha.

-Oi meu filho! Sente e tome café conosco_ Augusto sorrir com sua presença.

-Sim venha, Zilda fez um seu bolo preferido._ Sua mãe também fica contente com ele alí.

-Eu já tomei café em casa._ O mesmo olha para o relógio.

-Onde esta Arthur? Já não é muito tarde para ele está dormindo?

-Bom ele chegou muito tarde do trabalho ontem, estava muito cansado._ Sua mãe tenta convencer Fernanda que Arthur não passou a noite na farra.

-Sei muito bem onde ele estava trabalhando ontem a noite._ Fernando pega uma taça de vinho.

Ele coloca um pouco na taça mais parece que ele não gostou muito do sabor ao beber.

-Espere, eu tenho um vinho delicioso que vai gostar._ Seu pai vai até sua adega .

-Sente um pouco Fernando.

-Eu estou com pressa mãe, só vim atrás de Arthur já que ele não estava no apartamento dele.

-Você passou anos fora meu filho, eu sou sua mãe e quero saber como foi sua estadia fora da Suiça.

-Pior impossível. _ Ele mais uma vez olha para seu relógio.

-Onde está sua protegida? Também dormindo?

-É claro que está, vocês bancam todas suas despesas, não tem por que trabalhar não é mesmo

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-É claro que está, vocês bancam todas suas despesas, não tem por que trabalhar não é mesmo.

-Olívia está no trabalho Fernando, ao contrário do que pensa ela é muito independente.

-Uma mulher batalhadora, esforçada e....

-Por favor não fale sobre ela  tão cedo, não estrague meu dia  ainda mais.

-Foi você que perguntou se...

-Onde é que aquela coisa trabalha? Não tem cara que ela já terminou a faculdade.

-Ela pretende juntar um certo dinheiro para entrar na faculdade. Eu queria pagar para ela mais...

-É claro que queria._ Seu olhar novamente vai para o relógio.

Sua mãe se entristece  um  pouco a olha-lo, ela queria tanto poder saber mais sobre seu filho, mas Fernando é como um rocha impenetrável.

-Aqui está! Essa safra é deliciosa_ Seu pai trás a garrafa com um leve sorriso.

-Eu tenho que ir agora, quando Arthur chegar diga a ela que o esperarei no escritório da empresa.

-Mas e o vinho?_ Seu pai o olha com certo desânimo por ele já estar saindo.

-Talvez outro dia eu possa prova-lo._ O mesmo sai do local.

-Será que ele nunca nos perdoará?_ Augusto pergunta a sua esposa que parece estar entristecida com tudo aquilo.

O senhor Forttineli (MÁFIA)Onde histórias criam vida. Descubra agora