(Narrador)
Depois de três dias no hospital Olívia começa se questionar onde está seu amigo.
Como que ele se dizia um amigo presente se quando ela mais precisa ele não está.
-Com licença.Quando terei alta?_ Ela pergunta a enfermeira.
-Hoje mesmo senhorita, só estamos esperando o senhor seu marido terminar de preencher os documentos necessários.
-Meu marido? Eu não tenho mais marido.
-Como não? Senhor Fernando está agora mesmo na recepção preenchendo tudo.
Olivia a olha meia apreensiva.
-Será que pode me fazer um favor?
-Dependo do que quer, sim.
-Poderia olhar se tem um segurança na porta.
-Não.
-Sério? Que bom._ Ela respira aliviada.
-Não tem um, e sim dois.
-O quê?
-Eles se revezam entre dia e noite, não permite a entrada de ninguém a não ser os médicos e enfermeiros.
-Droga._ Ela só então entende por que Otávio não foi vê-la.
Olivia começa pensar em algo e logo como uma luz uma ideia surge.
-Que numeração você veste?
-Como?
-Eu quero suas roupas.
-Minhas roupas?
-Sim. As tire e me entregue._ Olívia fica de pé
-Senhorita Olívia eu não posso fazer isso.
-Olha eu estou te dando a oportunidade de escolha, ou você me dá por bem, ou eu vou arranca-las do seu corpo, e acredite você não vai gostar de como vou retirá-las .
-Senhorita...
-Agora.
Enquanto isso na recepção...
-Isso é tudo?_ Fernando pergunta assim que assinar os papéis
-Sim. Ela já será informada que terá alta._ A recepcionista fala.
-Eu mesmo informo._ Fernando vai a caminho do seu quarto.
-Ah, não! Eu sinto muito me desculpe._ Uma enfermeira fala ao trombar com ele e derrubar seu celular.
-Tá tudo bem. Você se machucou?_ Ele tenta toca-la mas ela se afasta.
-Não.Com licença!_Ela sai o mais rápido dali deixando Fernando com certa expressão.
-Essa voz..._ Fernando tem seu olhar na enfermaria que sai o mais depressa possível.
Ainda a olhando ele pensa em ir atrás dela quando...
-O senhor está bem? Precisa de algo?_ Um dos seguranças da porta se aproxima.
-Olívia saio do quarto?
-Não senhor.
-Tem certeza?
-Sim. Ela está dormindo.
Fernando então adentra dentro do quarto e logo vê um corpo deitado na cama.
Com leves passos ele se aproxima da cama.
Com uma das mãos ele retira o lençol de cima do seu rosto percebendo uma enfermeira e não Olívia no local.
-Merda!_ Ele olha sua pulsação para ver o se ela ainda está viva.
-Mas que droga Olivia!_ Ele grita com ódio, a enfermeira está bem só desmaiada.
-Algum problema senhor?_ Ambos os seguranças perguntam ao ouvir o grito.
-Ela fugiu! Mas que droga ela fugiu!_ Sua tonalidade de voz sai odiosa.
-Como? Ela não passou por nós.
-Ela está disfarçada de enfermeira._ Ela pega o celular com o ódio lhe tomando.
-Rodem cada canto desse hospital mais traga-me ela aqui! _ Ele grita com os seguranças
Ambos saem a sua procura quando...
-Arthur feche cada saída de carro a cada 300 quilômetros de distância do hospital onde Olivia estava.
-Por que? O que houve?
-Olívia fugiu! A desgraçado fugiu do hospital! Leve Débora para um lugar seguro.
-Tá achando que ela vai machuca-los?
-Olívia está com sede de vingança Arthur, você mais do que ninguém sabe como uma mulher revoltada é capaz de fazer, mas Olivia pode ser ainda pior porque aquela demônio é treinada pela máfia._ Ele fala indo até o estacionamento.
-Débora está grávida Fernando, Olívia não machucaria uma criança.
-Débora matou sua filha, você acha mesmo que ele não é capaz? É da Olívia que estamos falando porra!_ Ele adentra do carro
-Mas que droga!_ Arthur parece correr.
-Desloque soldados a sua procura, nem que vão da terra ao inferno eu quero que achem Olívia.
-Como não?!_ Arthur grita do outro lado do celular.
-O quê foi Arthur? _ Fernando pergunta acelerando ainda mais.
-Débora não está na merda da casa!_ Sua voz ainda mostra que ele está correndo.
-Onde porra ela foi?_ Fernando ultrapassa vários carros.
-Ao médico fazer um consulta para saber do bebê.
-Qual hospital?_ Seu carro para bruscamente.
-Hospital Drumont velencar._ É o hospital onde estava Olivia
-Merda!_ Fernando faz a volta o mais rápido possível pensando que Olivia ainda pode estar lá.
O mesmo acelera o mais rápido possível quando seu celular toca .
-Onde você está Débora?_ O silêncio reina na outra linha.
-Não quero saber, seja lá onde esteja e o que esteja fazendo volte para casa agora.
Mais uma vez ela não fala nada.
-Débora você está me ouvindo?
-Está sim, mas em alguns minutos não estará mais._ A voz de Olivia demostra uma imensa frieza.
-Olívia?
-26 semanas, uma semana a mais que minha filha quando essa desgraçada a tirou de mim._ A mesma demostra seu rancor na voz.
-Olívia por favor! Por favor me desculpa!_ Débora se desespera chorando muito.
-Não quero suas desculpas, quero sua dor._
-Olívia! Olivia porra!_ Ele começa grita de raiva quando ela desliga o celular.
-Olívia por favor me desculpa, me desculpa Olívia._ Débora está com seu corpo tomado pelo medo ao observar seu ódio nos olhos.
-Suas desculpas não fazer minha filha voltar para vida sua desgraçada!_ Um tapa forte decifrado em seu rosto a faz cortar os lábios.
-Olívia..._Debora tenta levantar do chão.
-Eu vou acabar com sua vida._ Olívia tem um faca na mão quando seu lado negro e obscuro se faz presente .
-Não!_ Um grita desesperado de Débora se faz presente no local para onde foi levada.
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O senhor Forttineli (MÁFIA)
AzioneComo eu vou ser feliz com um demônio disfarçado de homem? Me chamo Olívia mallet ,e quero que conheça minha história ao descobrir como foi terrível enfrentar um dos piores mafiosos sanguinário do mundo. -Senhor Forttineli me dê uma chance de me des...