capitulo 56

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(Narrador)

-Vocês tem apenas uma tarefa._Fernando encara seus homens como o próprio demônio._ Trazer minha filha em segurança!

-O inferno nos espera, mas antes faremos esses filhos da puta sofrerem primeiro! _ Seus homens em suas posturas rígidas engatinham suas armas.

-Matem todos que atravessarem seus caminhos, mas deixem Diego, eu mesmo farei aquele maldito me implorar por sua vida.

Seus homens sabia do perigo que lhe espeva, mas mesmo assim eles decidiram ajudar e trazer de volta Alícia Forttineli.

-Vamos. O inferno anceia pela alma do maldito Diego!_ Fernando empunha sua arma ao entrar no local junto a Gustavo.

ENQUANTO ISSO.

-Façam o que tem que ser feito!_ Os gritos de Diego trazia medo.

-Senhor... São a máfia Drummond e Forttineli juntas! Nós estamos perdidos _ Os homens tinham o medo nos olhos.

-Eu não quero saber se eles estão em maior número ou  se ele estão com o próprio demônio! Eu quero todos mortos!

Seus gritos traziam o pior dele ao olhar  para seus soldados.

Nesse momento todos corriam para pegar suas melhores armas e iniciar uma guerra que levaria muitos a morte.

O caos se inicia e logo o local se torna um dos  piores lugares para se estar.

Alícia tem sua cabeça  entre os joelhos cobrindo seu ouvido, enquanto seus olhos se negavam a parar de chorar.

Ela sabia que Fernanda estava vindo lhe buscar, e sabia que ele só pararia quando a tira-se dali,mas qual seria o preço a se pagar para vê-la livre?

Os gritos, os tiros, o medo... O terror  de sentir as balas atravessando a parede do quarto a qual estava era  amedrontador.

-Onde ela está? Onde aquela maldita está?_ Felipo gritava enquanto entrava no quarto que ela estava.

Alícia que sabia da sua possível presença, adiantou e se escondeu sabendo que ele viria buscá-la.

-Coloquem esse  maldito quarto a baixo, mas encontrem essa desgraçada!_ Felipo esturra com ódio quando não a encontra.

Ficando apenas dois soldados a sua procura, a mesma sabe que precisa agir  ou eles a usarão para machucar quem so veio ajudá-la.

Pegando um desprevenido, ela quebra seu pescoço e logo  pega sua arma e acaba matando o segundo.

-Desculpa papai! Eu sinto muito._ Ela se afasta  assustada ao assassinar mais  vítimas.

Otávio não queria que Alícia fosse uma assassina, e deixou isso bem claro desde no primeiro momento que a treinou.

"Me prometa que nunca usará suas habilidades para o mal Alícia. Não quero e nem permito que seja um demônio igual a mim."

"Mas e se eu precisar me proteger um dia papai?"

"Para isso eu estarei aí seu lado Alícia, eu sempre estarei aqui para lhe proteger "

-Por favor cumpra sua promessa papai, não vá embora  sem que eu possa ouvir sua voz uma última vez._  a mesma se pega chorando ao lembrar de como seu pai ficou.

Saindo do seu quarto com uma arma em mãos em meio  a escuridão a mesma só consegue sentir seu corpo ser jogado ao chão com violência enquanto sons de tiros se torna tenebroso.

-Eu te achei!_ Um sorriso tomado pela minha felicidade faz o corpo de Alícia relaxar.

-Gustavo?!_ Olhando para a figura a sua frente que acabou de matar 3 pessoas mirava  sua cabeça , lhe trás paz.

O senhor Forttineli (MÁFIA)Onde histórias criam vida. Descubra agora