{64} Anjos Como Você.

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Draco, com seu jeito super organizado, fez questão de tirar todos os seus pertences das malas e colocar nos armários, banheiro, entre outros. Sandy disse que era inútil, pois teriam que arrumar tudo depois para ir embora em quinze dias, mas recebeu esse resposta:

- A culpa não é minha se você tem a pouca dignidade de misturar calcinha com meia.

- Você é cheio de frescura, sabia! - Sandy riu da cara do namorado.

- Ah, é? Vamos ver então, fortona!

- AH!

Draco agarrou Sandy pelas coxas e a levantou, então jogou-a na cama enorme e a deixou toda esticada, com a cabeça no colchão e os joelhos nos ombros de Draco, que se inclinou para frente, encima de Sandy, empurrando as coxas da garota até seu ventre.

- Dray!

- Gostei dessa posição, vou aderir. - Ele disse malicioso.

- Garoto! Você é muito sem vergonha mesmo, 'né?

- Sou. - Ele apertou os joelhos dela, de implicância, e a soltou.

- Ah, volta aqui!

- Não podemos. Temos que tomar café da manhã em algum lugar, e me recuso a comer no Hotel.

- Viu? Mimadinho! Mimadinho!

Sandy saiu repetindo isso pelo corredor até ficarem todos os seis no elevador, onde cantar isso seria pena de morte para a pequena loira.

Foram direto ao estacionamento e entraram nos carros. Não foi mostrado, mas estavam todos arrumados com roupas caríssimas para tomarem café da manhã. Só não sabiam onde.

- Que tal a gente ir no shopping e comemos no Starbucks? - Sugeriu Sandy.

- Prefiro ir pela rua mesmo. Entrar em shopping agora, eu to fora.

- Então vamos naquela cafeteria que fica no parque. A gente estaciona ali perto do parque e andamos, eu sei mais ou menos onde fica. É ao ar livre.

Enquanto isso no carro de Jack e Mary.

- Vou fazer história naquele quarto de Hotel. Prepare as pernas, meu amor. - Jack disse para a namorada.

- Para de palhaçada. 'Tá engraçadão hoje, né?

- Nossa, que mal humor... te fiz alguma coisa?

- Sei lá, você me irrita naturalmente. Mas eu te amo. Pode me dar um beijo?

- Claro, gata. - Jack se inclinou pro lado e deu um selinho em Mary, que sorriu satisfeita.

- Posso fazer parte da história que você vai fazer no quarto de Hotel? - Mary pediu, claramente maliciosa.

- Com todo prazer, Ruivinha. - Ele riu.

No carro de Blaise e Pansy, o clima estava um pouco diferente. Era como se uma nuvem negra tivesse passado por ali e ter infestado tristeza e raiva contagiosamente.

- Você não vai nem tentar deixar o passeio agradável? Vamos tentar esquecer tudo e aproveitar! - Disse Zabinni, entediado com o silêncio.

- Fácil pra você falar assim! Ganhou até boquete ontem a noite. Era bem experiente ou fraco demais como o meu? Você sabe o meu nome também? Ou isso não importa na transa?

- Pansy, para. Eu não quero perder a minha amizade com você, mas tenho medo dessas coisas de relacionamento. Minha mãe nunca para com um marido, tem diversos amantes, e meu pai eu mal vejo. Quando pergunto sobre ele, minha mãe nem lembra o nome. - Blaise desabafa. - Sabe, eu queria fazer direito. Mas ainda não acho que sei fazer isso. Se eu tivesse certeza que estou pronto, eu ficaria com você sem pensar duas vezes. Mas é exatamente por eu não estar pronto que não quero ter um relacionamento com você, tenho medo de te machucar.

HOGWARTS SERPENTS • Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora