{60} Eu Te Amo, Snape.

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    — Bem, parece que tudo muda agora, não é? A morte de Adrian Pucey mudou toda a história. Os sonserinos estão revoltados com o próprio futuro, com os próprios familiares. E, pelo jeito, meu discurso valeu a pena. Os alunos das outras casas estão mais próximos dos da sonserina, e vice-versa.

    Alvo Dumbledore, Severo Snape e Mary Rosier estavam, mais uma vez, reunidos na sala do diretor. Se passou uma semana desde o dia de "Em Memória A Adrian Pucey" e agora eles se encontraram para discutir os recentes acontecimentos provocados graças as falas de Dumbledore no discurso.

     — Diretor Dumbledore, o que faremos? Você tinha me dito que provavelmente eles ficariam do lado de Você-Sabe-Quem, e eles ficarão? - Mary questionou.

    Então, senhorita, esse será o seu papel. Ultimamente anda muito próxima deles, me traga informações. Preciso saber de que lado eles ficarão, então tomarei minhas providências.

    — E que providências são essas, Alvo? — Perguntou Severo. 

    — Se eles decidirem ficar do lado da Ordem da Fênix, teremos uma reunião entre a Ordem para criarmos um acordo e os acolheremos de braços abertos, facilitando nossa proteção. Mas... se de alguma forma eles ficarem do outro lado, o que eu acho que não acontecerá, precisaremos de um espião. Severo, você já é um espião. Poderá ajudar, mas é de Mary a quem me refiro. Se eles ficarem do meu lado, ou do lado de Voldemort, você os acompanhará, certo?

    — Mas eu não quero ficar do lado de Você-Sabe-Quem! — A garota protestou.

    — Será necessário, querida. E faremos o que pudermos para lhe proteger. Tens não só a mim e Snape como seus "anjos da guarda", mas a Ordem e seus amigos também.

    — Não... eu estou sozinha.

    — Enganada, Rosier. — Snape se sobressaltou. — Você nunca esteve sozinha, minha querida.

    — Te amo, Snape.

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