⁸⁹「Charlotte Katakuri」

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Palavras: 733
Pronomes: Todos
Pedido: PriscilaLinn, espero que goste e obrigado pelo pedido💖
Att. Oliver

O som dos legumes sendo refogados e seu aroma cobriam toda a casa, as panelas no fogão com comida caseira e o jazz de fundo enquanto ele colocava a mesa era tudo que ele precisava

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O som dos legumes sendo refogados e seu aroma cobriam toda a casa, as panelas no fogão com comida caseira e o jazz de fundo enquanto ele colocava a mesa era tudo que ele precisava.

Katakuri estava quase finalizando o almoço, tudo antes que sua filha, [NomeFa] chegasse da escola e sua/eu/ue esposa/o/e do trabalho.
Ele pegou dois pratos "de adulto" como a pequena chama e colocou em seu lugar e de [Nome], e depois um de plástico para a criança.
Pegou os copos para os três e os colocou também.

[NomeFa]= Nome da filha

Quando caminhava até o armário novamente, sentiu algo segurar em suas pernas, puxando os cabelos das mesmas. Ele fez uma leve careta de dor, mas sorriu quando viu o filho mais novo, [NomeFo], tentando se levantar segurando nele.

[NomeFo]= Nome do filho

Ele se abaixou pegando o menino de onze meses nos braços, qual ele e [Nome] adotaram assim que nasceu. O colocou em sua cadeira, que era própria para bebês daquela idade usarem em suas refeições e deu suco para que ele tomasse enquanto o almoço saia.
[NomeFo] ficou brincando na cadeira, enquanto seu pai terminava.

O som da porta sendo aberta foi ouvida, e logo [NomeFo] se atentou, pois sabia que [Nome] chegava na hora do almoço. Ela/e/u entrou na cozinha, vendo seu esposo concentrado no fogão. Chegou lentamente e o abraçou por trás, deixando um beijo em suas costas. Katakuri se virou, e selou seus lábios.

— Como foi no trabalho? — Ele perguntou.

— Foi bom, as crianças pegaram o conteúdo bem rápido — [Nome], como professor/a/e sempre contava feliz quando seus alunos aprendiam o que ela tinha a ensinar.

— Com um/a/e professor/a/e incrível assim, qualquer um aprende — Ele beijou a testa dela/e/u, que sorriu tímida/o/e com o elogio.

— E a minha bolinha deu trabalho ao papai? — [Nome] disse, indo em direção ao bebê na cadeira que sorria. Ela/e/u o pegou nos braços e o encheu de beijos, o fazendo gargalhar.

— Amor, cadê a [NomeFa]? — Katakuri olhou em volta e percebeu a ausência da primogênita.

— Foi tomar um banho, teve aula de educação física e suou muito, já já ela desce — [Nome] sentou-se à mesa, com seu filho do colo — Ele chorou hoje?

— Não, nem apresentou febre — Ela/e/u suspirou aliviada.

—O som de [NomeFa] descendo as escada foram ouvidos, e logo ela chega correndo na cozinha com os cabelos molhados do banho recente.

— Filha, não desça as escadas tão rápido, você pode se machucar assim — Katakuri diz com um tom amigável.

— Desculpa, Pai, mas a mamãe/papa faz a mesma coisa... — [Nome] se espanta, pois não era do feitio da filha comparar os atos dos outros com os seus.

— Eu sei, acontece que sua/seu/sue mãe/pai é teimosa/o/e, mas tenho certeza que ela/e/u não vai mais fazer isso, não é? — Ele olha para [Nome], que assente confirmando, mas ainda rindo, por ele ter chamado de teimosa/o/e — Como foi na escola hoje?

— Legal, chegou uma menina nova na minha sala e eu fiz amizade com ela, até emprestei minhas canetinhas — Ela se sentou na mesa.

— Sério? Que bom! E o que mais? — Dessa vez [Nome] se pronunciou.

— Na aula de educação física, nós nos alongamos e jogamos futebol, meu time perdeu — [NomeFa] disse, mas em um tom menos contente.

— Tudo bem, pequena, é assim mesmo, o que importa, é que vocês se esforcem — O pai foi até ela e deixou um beijo no topo da sua cabeça.

— Na aula de matemática, eu fiz minha lição certinha, a professora até me deu um adesivo. Eu posso colar na porta do meu guarda-roupa? — Os pais se olharam para saberem que resposta dar, e os dois sorriram e deixaram.

Com o almoço pronto, [Nome] ajudou a servir as crianças, e logo os dois se serviram também, sentando a mesa junto aos filhos. Katakuri sorriu ao olhar ao redor, vendo que tem uma boa casa, um bom emprego, filhos, e se casou com quem realmente ama.
No começo foi um pouco difícil, já que não tinham o apoio da família de Katakuri, mas com o tempo tudo se resolveu.

— Agora que todo mundo já almoçou, o que vamos fazer? — [Nome] perguntou.

— Eu quero desenhar — [NomeFa] diz animada.

— Por mim parece ótimo, só vamos tirar a mesa antes — Os adultos se juntam a criança, recolhendo as loucas sujas e as lavando em seguida.

FIM

𝐒𝐀𝐍𝐓𝐎𝐑𝐘𝐔 - ONE PIECE imagines e preferencesOnde histórias criam vida. Descubra agora