²²「Kurozumi Kanjuro」

1.8K 51 1
                                    

Revisado: Sim
Palavras: 659
Pronomes: todos

Atenção: Spoiler do Arco do País de Wano 

(Eu acho o Kanjuro estranhamente atraente  o_o)

»»————- ⚝ ————-««

»»————- ⚝ ————-««

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

[Nome] Pov.

Era tudo uma mentira, nada que nós vivemos fora real, a caminhada até aqui foi tudo uma farsa. Ele tinha confessado olhando em meus olhos.

— Kanjuro, tudo era falso? — Pergunto com as lágrimas se formando em meus olhos.

— Sim, tudo era parte da minha peça — Ele se quer apresenta remorso.

Usada/o/e, era como eu me sentia. Eu me entreguei de corpo e alma para ele e somente para ele, e a essa altura do campeonato descubro que tudo fazia parte de um plano, ele nos traiu esse tempo todo. Dói me lembrar de tudo que passamos juntos.

•••••••••••••••••

Kanjuro e eu saímos com Oden-Sama até o centro da cidade, porém acabamos nos separando dele. Decidimos nos separar e marcamos um ponto de encontro para nos encontrarmos depois. Acontece que nesse dia choveu, e eu acabei pegando a chuva inteira. Depois de andar e não encontrar o Mestre volto até o ponto de encontro onde espero Kanjuro por um bom tempo e nem por um milagre ele aparece.

Como não encontrei ninguém espero a chuva passar e vou para casa entretanto a chuva voltou em menos da metade do caminho fazendo com que eu tomasse mais outra chuva. Já cheguei em casa revoltada/o/e, onde aqueles dois se meteram? Minha pergunta é respondida quando adentro o local e vejo os dos sentados na beira de uma lareira junto aos outros, naquele momento eu pude sentir meu sangue ferver dentro do meu corpo.

— Oe, [Nome]. Você demorou — Kin diz.

Apenas entrei sem dar uma palavra deixando todos abismados, já que eu nunca fui disso. Entro em meus aposentos e fecho a porta de uma vez, logo tirando as roupas molhadas e trocando por outras secas. Escuto leves batidas na porta e vou abrir, quando faço vejo Kanjuro na porta com um prato de comida nas mãos.

— Tome isso, você pegou uma chuva, pode ficar doente — Kanjuro estende a vasilha para mim.

— Não estou com fome, se me der licença — Tento fechar a porta, mas o de cabelos vermelhos a segura me impedindo.

— Eu não fiz por mal, o Mestre Oden insistiu que nos apressássemos — Ele olha para baixo.

— Hum, me dá isso — Pego o prato de suas mãos — E vê se não vem me incomodar mais hoje.

Dito isso ele segura meu pulso antes que entrasse para o quarto novamente, puxa meu corpo um pouco mais perto selando nossos lábios em um simples selinho. Depois ele apenas sai me deixando estática/o/e e sem entender o que aconteceu.

No dia seguinte acordei e me sentindo febril, portanto fiquei na cama até mais tarde. Logo recebi uma visita de Izo, que se mostrou preocupado, porém se retirou depois de que eu insisti que estava tudo bem, não estava. Mais tarde no mesmo dia, Kanjuro veio até o meu quarto e se mostrou preocupado, além de se sentir culpado, mas depois de uma longa conversa fiz ele abandonar esse pensamento de culpa. Entretanto eu não poderia perder a chance de questionar sua atitude na noite passada.

— Kanjuro, o que foi aquilo que aconteceu ontem a noite?

— Eu já imaginava que você perguntaria por isso. Bom, eu... eu gosto de você, mas não como um amigo, algo a mais que isso... — Ele olha cabisbaixo para o chão.

— Nossa, eu não esperava essa resposta, mas fico feliz, e sinto o mesmo por você — Sinto minhas bochechas esquentarem.

Kanjuro sorri para mim e se aproxima. Ele coloca uma mão em meu rosto e nos aproxima, porém eu o paro.

— Kanjuro, a gente não pode ainda, eu estou doente, lembra?

— Quase me esqueço, irei aguardar — Ele beija minha testa — Por enquanto eu me contentarei com isso — Ele diz, depois disso passamos o restante do dia conversando. E quando eu estava bem, nós nos beijamos.

FIM

Se gostou, deixe seu voto para me ajudar ⭐



𝐒𝐀𝐍𝐓𝐎𝐑𝐘𝐔 - ONE PIECE imagines e preferencesOnde histórias criam vida. Descubra agora