No decorrer das minhas pesquisas sobre a sexualidade e o prazer feminino. Tive que submeter-se a uma rotina de conhecimento sobre a sexualidade, até entender que a sexualidade vai muito além de duas pessoas relacionarem-se sexualmente para não ter de cair em uma depressão.
Depressão? Sim, muitas são as mulheres que prostituem-se que andam amarguradas, cabisbaixas e depressivas por cederem-se há práticas sexuais e além de serem pagas com dinheiro nunca serem pagas com prazer, na sua maioria ajudam os outros na satisfação e nunca elas na auto satisfação sexual e então, a busca por esse conhecimento é de entender que nunca virá um cliente afim de satisfazer-te, mas, você tem o poder de mudar, de inverter o quadro e isso depende de si, do quão você conhece a si mesma.
" Para fazer prostituição você deve sair de casa preparada psicologicamente que o livro nem sempre é entendido pela capa". Você terá de encher-se de auto estima e ativar o botão foda-se tudo para digerir todo e qualquer mal trato "
No caso de Ndjila, foi e tem sido diferente desde o momento em que já não estive por dinheiro, mas, por satisfazer, para apagar o fogo que havia naquela saia. E então, sempre estive preparada para agressividade sexual, para dominio sexual devido o meu masoquismo.
" Mas do que beijos eu quero é boca quente na minha flor, dedos cravados me magoando e arranhando as minhas paredes rosas... Bate, bate antes de entrar" (_Ndjila )
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Diário de uma prostituta
Short StoryTrago a abordagem de uma jovem que velou pelo caminho da prostituição não por finanças, mas por uma tamanha sede sexual que nunca acabava, em poucas palavras é uma mulher ninfomaníaca de nome "Ndjila"
