Capítulo 10

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Bia

O peso dele em cima é reconfortante, sentia cada nervo do meu corpo gritando de satisfação, o abracei passando os meus dedos por suas costas, tento respirar com tranquilidade. Bryan se mexeu saindo de dentro de mim, o soltei, meu corpo parecia gelatina, ele olhou para mim e me deu um beijo estalado na boca enquanto levantava da cama e caminhava em direção ao banheiro.

Putz! Que bundinha linda, ela estando apertada em um jeans, em uniforme ou livre. Me curvei, não sabia o que fazer agora, seria que Bryan queria conversar? Ou talvez ele iria dormir?

Com os outros caras com que sair antes, geralmente não havia conversa, terminava o ato e cada um ficava de um lado até pegar no sono. No dia seguinte teria uns minutos de estranhamento, marcaríamos outro encontro, conversaríamos pelo Whats, até a relação esfriar. Eu acabaria estragando tudo novamente e era o Bryan! Teríamos domingos em família incômodos.

— Sabe. — Bryan voltou ao quarto, caminhando completamente nu, sem vergonha. Não que precisava ter vergonha nenhuma, olha o tamanho daquele pênis! E coube tudo dentro de mim? — Precisamos pedi alguma coisa no aplicativo de comida.

— Você estar com fome? — Ele passou por cima de mim e me puxou ao encontro do seu peito, passou uma perna pelo meio das minhas.

— Algo com chocolate. — Bryan esfregou o rosto no meu, sua barba por fazer, pinicando. — Não sei porque sinto esse cheiro de chocolate em você, acho que me cérebro automaticamente te associa a qualquer doce.

— É o creme que passo na pele, ele tem cheiro de chocolate.

— Até sua boceta tem esse cheiro? — Abrir a boca e fechei, sentindo o meu rosto queimar.

— E o meu desodorante íntimo.

— Por que você usaria algo assim?

— Bem, porque passo o dia todo enfurnada em uma calça, na maioria das vezes, e me sinto incomodado só de considerar ter um cheirinho ruim, sabe. Da mesma maneira que nas axilas, mas não é a minha hum... boceta que suar, e sim a virilha, sabe.

— Existe isso para homens? — Me virei em seus braços o encarando.

— Acredito que sim.

— Vou ver se compro um, não quero ficar fedendo para você. — Passei meus dedos por seu rosto.

— Gosto do seu cheiro, é um cheiro de casa, me traz à lembrança de madeira.

— É meu hobbie, gosto de construir coisas, consertar e estragar, segundo a minha mãe. — Seu peito vibrou a risada dele. — Mas vamos pedir comida, preciso de mais energia para segunda rodada.

— Mais sexo? — Bryan esfregou o nariz atrás da minha orelha, me arrepiando todinha.

— Exceto se não quer. — Passei a mão pelo peitoral, abdômen e fiquei tentada descer mais um pouquinho.

— Quero. — Ele pegou e a colocou onde queria. — Mas não precisamos pedi comida, eu cozinho para você.

— Nossa, isso entra no meu top dez de fantasia. Você, só com um avental, batendo um bolo.

— Nessa fantasia eu faria o que exatamente? — O pau dele era maior que a minha mão. — Quantos centímetros tem?

— O quê? — Ele olhou a minha mão o acariciando. — Tenho dezenove e meio.

— Serio que o mediu?

— Sim, quando era adolescente e achava que as meninas gostariam de grande. — Sua voz ficava mais roca.

— E agora pensa diferente? — Ele se acomodou melhor no travesseiro.

— Sim, não é o tamanho e sim o que faço com ele, e não só com o meu pênis, com a boca, com a mão, fazer sua parceira feliz, traz uma satisfação igual. — Ele mordeu o lobo da minha orelha. — Fica linda gozando.

Meu querido AdmiradorOnde histórias criam vida. Descubra agora