Capítulo 16

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Bryan

Gargalhei. Se havia outra coisa que amava em minha menina dos doces, além dos doce, é obviou, é seu corpo cheio, os seios fardos, a bunda redonda, as coxas grossas, aquela barriguinha e tudo aquilo em cima de mim enquanto estou dentro dela. Bia virava outra mulher quando estávamos trasando, esquecia dos defeitos imaginários da cabeça dela.

— Não posso prometer nada.

— Seu tratante.

— Vou até de ajudar com sua tarefa árdua, — chutei os tênis e tirei as meias. O calção e a cueca foram jogados no cesto no canto.

— Você sabe que precisa tirar a tampa e colocar a roupa dentro, não é?

— Mocinha, olha para isso aqui. — Passei a mão por meu corpo desde o peitoral até chegar as coxas, mordi o lábio e dei um reboladinha balançando meu pau. — Uma vez disse que gostaria de sentar gostoso em mim.

— Céus. — Ela escondeu o rosto com a mão. — Bebi dois goles de whisky, a fim de ter coragem e aquela loira...

— Um mal-entendido, que já expliquei. — Cheguei perto dela e fui dando beijos em seu pescoço. — Adoraria lamber a calda de morango em seu corpo.

— Nem pensar, vamos tomar banho, ganhará sua massagem e dormir.

— Tire sua roupa para mim, senhora Bia, vou ligar o chuveiro. — Dei meia volta e recebi um sonoro tapa na bunda. — Essa traquinagem vai ter volta. — Coloquei a minha melhor cara séria.

— Não bateria no meu bumbum? — Não respondi, ela gostava de um pouco de dominação, uns tapinhas, falar besteiras no telefone, mandar fotos intimas.

— Talvez escape se a massagem for boa.

— Prometo que irá gostar.

A esperei no banheiro, liguei o chuveiro e logo ela apareceu com a toca na cabeça, e com produtos nas mãos, as bochechas coradas. Não resistir e a puxei de encontro a mim tomando os seus lábios rosado em um beijo. Saboreei seu gosto misturado com chocolate do sorvete, não havia a hesitação momentânea, passamos por aquela fase, agora Bia se entregar cem por cento a mim, dando a liberdade em conduzir nosso beijo.

Bia gemeu contra a minha boca, sei que o combinado seria eu ganhar a tal da massagem, eu tinha fome do seu corpo, do descontrole dela. Terminamos o beijo e não esperei se recuperar, a virei e pressionei contra o vidro do box.

— Bryan...

— Sim. — Prendi seus braços em cima da cabeça. — Que tal deixar a massagem para outro dia? — Sussurrei em seu ouvido. Bia deitou a cabeça em meu ombro, beijei o pescoço, ela rebolou a bunda me provocando e o meu corpo respondeu à provocação. — Separa as pernas. — Com a minha mão livre toquei-a intimamente, começando com os grandes lábios. — Amo sua pele macia.

— Que bom, gasto muito com... oh... — Sentir sua pele se arrepiar quando mordi a delicada pele do ombro sugando de leve, provavelmente ficaria uma marca ali. — com... com... cremes...

— Sei. Deixe as mãos no vidro. — Brinquei com seu clitóris, massageando delicadamente com movimento circulares, sentindo sua excitação crescer.

— O que vai fazer?

— Desde nossas conversas no WhatsApp, a ideia de te comer no chuveiro ficou rondando na cabeça, que tal brincar com o chuveirinho. — Toquei seu clitóris. — Esse ponto aqui é bem sensível, vai te trazer um grande relaxamento. Mas quero saber o que gosta.

— Você... estar realizando um bom trabalho.

— Sabe quão linda é? Pode dizer que sou suspeito ou qualquer bobagem, mas só minha opinião importa. — Sentir seu coração disparado ao beijar o outro lado do pescoço. — adoro quando usa aquelas blusas com decote, fico tentando a mergulhar as minhas mãos e acariciar os seus seios, ver os bicos se enrugando, para receber a minha boca e os chupar.

Meu querido AdmiradorOnde histórias criam vida. Descubra agora