Capítulo 12

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                            Diego

Olho a mulher que estava agora pouco em meus braços sair correndo em vergonha e olho irritado para minha irmã que sorri debochada.

Vou para meu quarto sentindo meu pau duro latejar de excitação, ao entrar no quarto vou direto pro banheiro e me alívio sentindo o cheiro gostoso de Eduarda no pano rendado em minha mão, vejo o gozo farto descer pelo porcelanato da parede do box e aproveito para tomar um banho e bufo frustrado ainda não me sentindo satisfeito em gozar desse jeito.

Sorrio ao lembrar de quão entregue Eduarda estava naquele momento, o quão macia e cheirosa ela é, o quão gostoso são seus suspiro de prazer e a delícia molhada entre suas pernas que me deixou louco quando senti o gosto daquele paraíso. Lambi os lábios como se pudesse sentir seu gosto novamente.

- A ruivinha não irei descansar até te ter em meus braços gemendo gostoso enquanto te fodo loucamente até estarmos totalmente satisfeitos! Sussurro e sinto meu pau endurecendo novamente.

Mas não me dou prazer, pois todo o meu gozo será liberado só quando estiver dentro dela, vou gozar até enche-la. Mudo a temperatura da água para bem fria e depois de uns minutos vejo que meu pau não está mais duro como antes, pego a toalha e me seco a jogando no cesto ao terminar, pego um short de malha e deito na cama, seguro  sua calcinha e mando uma mensagem para ela que lê rapidamente e tiro uma foto cheirando sua calcinha, espero uns minutos e vejo que ela não irá responder bloqueio o celular e o ponho na mesa de cabeceira e deito de bruços colocando sua calcinha embaixo do travesseiro.

Acordo sentindo alguém me cutucando insistentemente e me incomodo quando abro os olhos e a claridade bate em meu rosto me fazendo sentir uma pontada na cabeça e fecho os olhos gemendo frustrado, sinto o cutucar novamente abro os olhos a procura de quem está fazendo aquilo e vejo a pequena Clarisse, que me olha tímida e faz um gesto de comer com a mão.

- Comer! Ela afirma. - Está com fome? Ela nega e aponta para mim.- Para eu ir comer? Ela afirma e sai do quarto correndo e vejo os dois cachorrinhos ir atrás.

Levanto indo até o banheiro e escovo os dentes tomando um banho logo em seguida, visto uma roupa mais casual e desço sentindo o cheiro gostoso de pão de queijo e café. Entro na cozinha vejo Clarisse comendo um pãozinho e um copo com um líquido marrom dentro que suponho ser achocolatado, ela me olha e logo baixa a cabeça com suas bochechas vermelhas.

A porta da geladeira fechar e Eduarda aparece indo até o forno tirando uma forma com pão de queijo recém assados e despeja dentro de uma cestinha.

- Bom dia! Saúdo e ela me olha espantada e logo vejo suas bochechas corarem.

- Bom dia! Responde baixo e aponta para a mesa.

Caminho até lá e vejo Clarisse ficar um pouco tensa quando passo por ela então me sento na outra extremidade da mesa para não deixá-la desconfortável.

-Esta gostando de Alice pequena Clarisse? Ela me olha afirmando e volta a comer seu café da manhã.

Eduarda monta a mesa e começamos a tomar o café quando ela se junta a nós.

Ela esta arrumada e estranho, já que ela trabalha só a noite.

- Vai a algum lugar? Ela me olha e sorrir.

-Faculdade! Responde e vejo sua bolsa na cadeira a seu lado.

- Quer que te leve? Ela me olha exitante.

- Se não for te incomodar! Ela diz acanhada e a olho confuso pois nunca a vi desse jeito.

- Não irá! Digo a ela que afirma e volta a tomar seu café.

Minha irmã entra na cozinha acompanhada de Caim e olha direto para Eduarda que desvia o olhar.

- Bom dia, por quê dessa vergonha toda? Provoca ao encarar Eduarda e logo senta ao seu lado. Eles se servem e vejo que Eduarda parece aflita.

-Maitê você disse que iria me ajudar com meu pai certo?. Presto atenção.

Minha irmã afirma e logo Eduarda mexe em seu celular entregando o aparelho a minha irmã que fecha a cara.

-Não acredito que esse desgraçado fez isso? Fala irritada e Eduarda encara suas mãos.

- Então é verídico? Indaga com a voz tensa.

-Infelizmente! Minha irmã confirma.

- O que está acontecendo? Elas me olham e minha irmã me passa o celular de Eduarda.

-O pai dela resolveu a por na justiça por Alienação Parental, é mole? Suspiro olhando para Eduarda que está com seu olhar distante.

- Ele pode ganhar a causa? Questiona com a voz fraca e vejo que está prestes a chorar.

- Se depender de mim aquele verme nunca chegará perto de sua irmã! Maitê branda com convicção e Eduarda relaxar a postura.

Terminamos o café e vejo que Eduarda não comeu quase nada. Tiro o carro para fora e volto para dentro de casa em busca de minha carteira a avisto Eduarda falando algo a Alice que apenas acena em positivo.

-Entendi menina pode deixar comigo, e vá tranquila! Diz sorrindo para a ruiva.

- Obrigada e cuidado com Clarisse perto da piscina por favor! Assegura olhando para a irmã que brinca com os cachorrinhos.

-Vamos? Ela afirma e andamos até o carro, abro a porta para ela e sinto seu perfume gostoso quando ela passa por mim se acomodando ao banco. Me acomodo no banco do motorista e logo dirijo nas ruas vazias do bairro em que moro.

-Aqui é tão tranquilo que parece chato! Ela diz sorrindo.

- Eu gosto de tranquilidade! Digo e ela me olha sarcástica.

- Gosta de tranquilidade e é dono de boate? Zomba ajeitando seus cabelos.

- É um bom negócio, ganha muito dinheiro! Respondo parando em frente à uma padaria e estaciono o carro. - Já volto! Fecho a porta e entro no estabelecimento comprando uma fatia de bolo e um suco de garrafa, retorno para o carro e ponho a sacolinha de papel em suas pernas. - Para você comer quando sentir fome reparei que não tomou café da manhã direito! Digo.

- Obrigada! Diz baixo e sigo caminho. - Achei uma casinha para alugar é pequena mais o aluguel e acessível para meu bolso! Diz animada e sinto um incômodo com essa notícia.

- Sério? Finjo ânimo e ela afirma.

- Sim, agora você terá sua privacidade de volta! Sorriu. - Irei fechar negócio hoje que ir comigo? Indaga e afirmo.

-Chegamos! Digo ao estacionar em frente à faculdade.

- Obrigada! Diz ao descer e fecha a porta andando rápido até uma menina que a abraça e antes de entrar no prédio ela olha para trás dando tchau e apenas buzino em resposta a vejo sumir em meio aos outros alunos e vou para a boate.

Nas garras do ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora