LOPES
O ADVOGADO E A DANÇARINA
APRESENTAÇÃO
Meu nome é Marcelo de Siqueira Lopes, mas até minha mãe me chama apenas de Lopes, o único que me chamava de Marcelo era o Fábio; um amigo da faculdade que nos surpreendeu muito nos dando uma grande lição de amizade e solidariedade, quando nos juntamos para ajudar Alice a superar os traumas dela.
Hoje em dia, às vezes até esqueço que meu nome é Marcelo, se alguém me chamar assim, eu até demoro pra responder, toda vida fui chamado pelo meu último nome.
Sou filho de um casal de fazendeiros. Minha mãe se chama Maria Aparecida de Siqueira Lopes, meu pai é o Roberto Teixeira Lopes. Minha família é tudo para mim. Nasci e cresci em Serra Talhada, na Fazenda Mandacaru. Amo demais as minhas raízes, sou verdadeiramente apaixonado por nossa fazenda e por minha família. Tive um irmão mais novo, que infelizmente morreu aos três anos de idade, o Mário; ele tinha um sopro no coração, eu tinha 7 anos quando ele morreu. Sofri demais com a morte dele, ainda hoje sinto falta do meu irmão.
Meus pais não tiveram mais filhos, eles até tentaram, mas mainha não conseguiu mais engravidar.
Meus pais são muito amigos dos padrinhos do meu irmão, a quem chamo carinhosamente de tio Miguel e tia Teresa, me tornei o melhor amigo do filho deles; o Cícero que também é filho único, nos tornamos verdadeiros irmãos, somos "farinha do mesmo saco" como dizemos aqui em Pernambuco.
Desde crianças Cícero e eu aprontamos muita coisa juntos e por conta disso levávamos cada surra que deixava o espinhaço queimando por uns dois dias. Até hoje acho que só nos comportamos quando estamos na igreja e olhe lá, até porque Cícero sequestrou uma freira de dentro da igreja e obrigou a mulher a casar com ele! Vó Rosa, a avó do Cícero que adotei como minha avó, costuma dizer que não sabe como dois pestes raparigueiros são religiosos e já foram coroinhas e catequistas! A verdade é que até hoje somos religiosos e não negamos nossas origens. Somos do tipo de pessoas que não se afastam do terço por nada e não deixamos de frequentar a missa, principalmente aos domingos.
Acho que nosso estilo raparigueiro deve ser algo ligado ao DNA masculino.
Foi junto com Cícero que pratiquei minhas maiores orgias. Mas aí ele se apaixonou e virou um pai de família, com isso tive que recrutar novos companheiros de farras e arrastei os primos da Alice pro mundo da putaria. Alice entrou na nossa vida graças ao Cícero que se sensibilizou com a história dela e resolveu ajudá-la a superar os traumas do estupro que ela sofreu e com isso ela passou a ser nossa "princesinha rebelde", assim ela acabou se tornando nossa irmã de coração, ela acabou nos dominando com um jeitinho todo especial de nos convencer à fazer todas as vontades dela.
Foi na época que conhecemos Alice que eu vivi ao lado do Cícero as minhas maiores orgias, nós aprontamos muito na época da faculdade longe das rédeas e dos cintos dos nossos pais. Minha vida estava a maior farra até ver a Safira dançando forró, minha rola enlouqueceu ao ver a boneca humana rebolando aquela bunda grande bem diante da minha cara, para completar ela tem seios fartos que parecem que foram feitos sob medida para serem mamados por mim. Só não imaginei que ela tivesse um gênio pior que o da Alice.
Mas sou insistente e vou dobrar essa garota nem que pra isso eu tenha que rebolar tanto quanto ela, ou não me chamo Lopes!
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Lopes o advogado e a dançarina
RomanceLOPES O ADVOGADO E A DANÇARINA Lopes e Cícero são amigos desde a infância. São amigos em todos os sentidos, inclusive na hora da farra. Lopes nunca quis se apaixonar até que se encantou com o rebolado de uma dançarina de forró e enlouqueceu de dese...