Cap 01

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LOPES

O ADVOGADO E A DANÇARINA

CAPÍTULO 1

Sou nascido e criado em Serra Talhada, amo demais minha cidade. Sou um sertanejo orgulhoso das minhas origens! Sempre morei com minha família na Fazenda Mandacaru.

Minha infância foi perfeita, a única tristeza que tive na infância, foi a morte do meu irmão, o Mário, que morreu aos três anos. Eu amava muito meu irmão. 

Quando ele morreu eu tinha apenas sete anos, . estava ao lado dele, nós estávamos correndo pela fazenda quando ele passou mal e morreu nos meus braços, nós não sabíamos que ele tinha um sopro no coração. Por muitos anos eu me culpei pela morte do meu irmão, o que fez os meus pais sofrerem duplamente, eles sofriam pela perda do Mário e pela culpa que eu carregava por achar que não tinha cuidado bem dele. Foram anos de acompanhamento psicológico para poder superar esta dor. Quem me ajudou bastante foi Cícero, temos a mesma idade e fomos criados juntos, os pais dele eram os padrinhos do meu irmão, tio Miguel é o melhor amigo do meu pai assim como tia Teresa é a melhor amiga da minha mãe, nossos pais dizem que nossa amizade foi literalmente traçada por Deus. 

Cícero e eu somos inseparáveis desde a infância, tanto na escola quanto na igreja. Até Pe. Ronaldo dizia que nós nunca iríamos nos afastar um do outro, se quisessem encontrar um era só achar o outro que com certeza os dois estariam juntos. 

Nós fazíamos de tudo para proteger o outro e muitas vezes a gente se dava mal por causa do que aprontavámos, quando nossos pais descobriram que a gente aprontava, a surra de cinto era certa, mas não adiantava muita coisa não, depois de um tempo nós aprontávamos novamente e geralmente era algo bem pior do q a vez anterior.

Quando estávamos com 15 anos, descobri que Daniela, estava louca pra perder a virgindade com Cícero, ela era uma adolescente muito bonita, mas não passava de uma aproveitadora. Escutei ela conversando com uma amiga que iria dar um jeito de engravidar do Cícero para tio Miguel obrigar ele a se casar com ela. Contei tudo para Cícero que malandro todo se precaveu e apenas fazia sexo anal com ela pra não correr o risco dela dizer que estava grávida dele. Ele nunca tocou na boceta dela. Nessa época já éramos dois aprendizes de raparigueiros. 

Mas a pilantra conseguiu simular uma transa e Cícero foi flagrado no quarto dele, nu ao lado dela com o lençol sujo de sangue. Tio Miguel deu uma surra tão grande no Cícero, que deu pena dele. O coitado jurava que era inocente e não tinha nem tocado nela, mas as provas estavam todas contra ele. Nem eu acreditei nele, só quem acreditou no Cícero foi Pe. Ronaldo, depois de algumas semanas a Daniela apareceu grávida e Cícero foi surrado outra vez e dessa vez com um chicote de cavalo, a surra agora foi por a ter engravidado mesmo negando que tinha feito sexo com ela, o abestalhado ainda confessou que só fazia sexo anal com a pilantra o que aumentou ainda mais a raiva do pai dele. Tio Miguel o obrigou a casar com ela. Com a ajuda de Pe. Ronaldo, ele se casou apenas no civil e depois que o bebê nasceu, ele conseguiu fazer um teste de DNA e comprovou que o pequeno João não era filho dele. Daniela nunca disse quem era o verdadeiro pai do menino. Ela nunca se importou com o garoto que é portador da Síndrome de Down. Até hoje é a família de Cícero que banca as despesas do João, que é neto de Luana e  Henrique que trabalham para a família de Cícero desde antes dele nascer. Cícero têm eles como  pais de consideração. Ainda bem que Cícero entendeu que as provas estavam todas a favor da pilantra da Daniela e não guardou ressentimentos de ninguém por não termos acreditado na inocência dele. Tio Miguel ainda se sente mal por não ter acreditado na inocência do filho.

Foi depois deste episódio que pegamos o gosto por transar sem nos apegarmos, começamos a sair com mais de uma menina ao mesmo tempo. No começo cada um transava com duas, até o dia em que só conseguimos uma garota pra cada e conseguimos convencer as meninas a transarmos todos juntos. Foi o início da nossa vida de putaria. A Fazenda Encantos do Sertão estava vazia, pois todos estavam na festa da padroeira da paróquia e nós aproveitamos para transar no celeiro. As meninas pareciam gostar mais da safadeza do que a gente. Foi uma verdadeira loucura erótica, nós estávamos com 17 anos na época. 

As meninas se arreganhavam sem nenhum pudor, enquanto a gente se fartava com elas, enquanto chupávamos uma, fodiamos a buceta da outra. Elas eram totalmente liberais, foi a primeira vez que fiz sexo anal. E não tinha ideia de que estava machucando muito a garota, eu simplesmente meti minha rola sem pena nela que se retorcia e gritava de dor, Cícero ria da cara de dor da menina que estava se lascando com o tamanho e a espessura da minha rola. Mas eu não estava nem aí, quanto mais ela gritava mais eu sentia tesão em penetrar o cu dela. Quando trocamos de parceira a outra ficou tremendo na base, ela disse que não queria dar o cu dela pra mim, que estava com medo por que nunca tinha feito sexo anal antes. Mas Cícero que não era nada delicado com as mulheres me incentivou dizendo que já tinha enrabado ela várias vezes. Nem dei muita atenção apenas meti o dedo na boceta dela e vesti outra camisinha, quando ela pensou que iria ser fodida na buceta por estar deitada de buceta pra cima e toda arreganhada, ela se deu muito mal, eu esfreguei a minha rola na buceta dela meti meu pau na babinha dela, encostei a rola no cu dela e comecei a penetrar bem lento pra ver se ela não tentava fugir. Fui penetrando bem devagar enquanto Cícero terminava de arregaçar o rabo da outra, Ele é vicieado em anal. E morria de medo de outra garota aparecer na fazenda dizendo estar grávida de um filho dele.

Na medida que eu ia penetrando o cu da menina eu ia socando forte e massageando o clitóris dela até sentir ela gozando. Depois que ela gozou tirei a camisinha e gozei na boca dela. 

Depois que gozamos bastante, despachamos as meninas para a cidade e reaparecemos na festa do padroeiro como se nada tivesse acontecido. Só quem sabia que tínhamos ido para a fazenda foi o taxista que nos levou e depois foi nos buscar na fazenda. 

Depois desse dia passamos a fazer orgias sempre que dava.

Quando passamos no vestibular nos mudamos para Camaragibe, meu pai iria alugar um apartamento para mim perto da UFPE, mas Cícero e o tio Miguel convenceram meus pais a deixar que eu morasse com Cícero na granja que o tio Miguel comprou para Cícero em Aldeia, na cidade de Camaragibe, era tudo o que a gente queria. Dois raparigueiros, morando na mesma casa e longe dos olhares dos pais. Luana e Henrique vieram pra Camaragibe para cuidarem da granja e ficarem de olho na gente.

Foi a nossa ascensão no mundo da putaria!

Estudávamos pesado de segunda a sexta-feira, mas no fim de semana a gente caía na gandaia.

Lopes o advogado e a dançarinaOnde histórias criam vida. Descubra agora