Pequenas histórias antológicas com a cantora e compositora norte-americana, Taylor Swift, criadas por mim.
"Eu tento mas nunca me lembro do que eu era antes de você." - Nota de Voz 8, Jão.
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Taylor Swift, G!P.
Acordo com o barulho dos acordes da guitarra de Taylor, escrevendo música sete horas da manhã de um sábado. Isso são os defeitos de namorar uma cantora-compositora, as vezes você só quer dormir e ela não deixa.
Levanto da cama indo para o banheiro tomar um banho, tento demorar o máximo possível, mas quando eu saio do chuveiro ela ainda está lá. Ainda tocando. Caminho para o andar debaixo, vendo a loira sentada no sofá, com a guitarra no colo, os cabelos cacheados agora curtos presos e ela usava uma calça moletom cinza. Que a deixou.. muito atraente.
― Bom dia, senhorita Swift. ― Ela olha em minha direção, sorrindo calorosamente. Deixa a guitarra de lado e me chama. Sento em seu colo, e ela começa a deixar beijos em meu rosto. ― Esse moletom ficou tão bem em você, por deus.
― Você acha? ― Ela notou meu olhar em direção ao volume bem embaixo de mim, agarrando minha cintura, me fazendo soltar um suspiro.
― Amor.. ― Me mexo em seu colo, causando uma fricção, mas o tecido estava atrapalhando, nunca odiei tanto um moletom na minha vida. ― Tay.
― Sim, babe? ― Merda, desse jeito ela não me ajuda.
― Tira logo isso. ― Meus dedos vão para o cós de sua calça, puxando para baixo. Taylor sorri, tira minha blusa e meu sutiã, suas mãos indo para meus peitos e massageando meus mamilos. ― Porra.. ― Senti sua ereção perto da minha entrada, me fazendo suspirar baixo.
― Acordou com essa disposição, querida? ― Queria que ela calasse a boca e colocasse-a em prática.
― Eu juro, se você não me foder logo eu faço greve por um mês. ― Minha namorada me pegou no colo e se levantou, me carregando até nosso quarto, deixando beijos em meu pescoço.
― Você quer que eu te foda? ― Sim, desesperadamente. Mas em resposta eu apertei sua cintura, cravando minha unhas. ― Eu vou precisar de palavras.
― Por favor, Tay. Até eu não conseguir andar pelo resto do dia. ― Dava pra ver que ela estava surpresa, já que eu nunca havia falado com ela desse jeito. Mas parece que só a deixou mais excitada.
A loira tira com rapidez meu jeans e minha calcinha, e abre minhas pernas, me deixando totalmente exposta para ela. Me ajoelho a cama, tirando sua cueca devagar, olho para seu pênis e minha boca saliva. Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Taylor vai até a mesinha ao lado da cama e tira uma camisinha de lá. Rasga o pacote com cuidado e depois a coloca. Vem em minha direção e deita em cima de mim, provocamente passa seu pênis em minha entrada e sem aviso dá uma estocada. Afundo minhas unhas em seus ombros.
― Meu deus, Taylor! ― Seus olhos estavam escuros, absolutamente lindos. E ela me olhava atentamente, enquanto continuava com as estocadas. ― Você é grande.
― Você é apertada. ― Sussurra com a voz falha, estocando mais uma vez e mais forte. Fecho os olhos para ela não ver eu os revirando, e ela começa a chupar meu mamilo, me fazendo sufocar um gemido.
Ela saia e entrava em mim com urgência, apertando os lençóis com força e deixando chupões em meus seios. Minhas mãos foram para suas mechas loiras, arranhei sua nuca, e ouvi um suspiro baixo saindo de seus lábios. Voltamos a nos beijar desesperadamente, então senti sua língua em contato com a minha, e também o telefone tocando.
Quem era o filho da puta que atrapalhou a porra da melhor manhã da minha vida?
― Você não pense em parar, não vai atender porra. ― Meus palavrões serviram de combustível para ela, que começou a estocar cada vez mais rápido e parecia perto de vir também. ― Assim.. oh meu deus.
― Você é tão linda, amor. Tão quente ao redor de mim, oh deus. Eu te amo. ― Taylor sussurra em meu ouvido, mordendo meu pescoço.
Taylor havia alcançado meu ponto sensível, me fazendo gritar seu nome e arranhar suas costas em resposta. Meu orgasmo veio com tudo, fazendo minhas pernas caírem da cintura de Taylor pelo cansaço.
― Amor.. ― Senti seu peso em cima de mim, a abracei enquanto ela ainda dava estocadas leves até parar completamente. ― Acho que eu devia usar aquele moletom mais vezes.
― Definitivamente. ― Taylor beija minha testa e cuidadosamente sai de dentro de mim E se levanta levando a camisinha no banheiro, mas seu pênis ainda estava ereto, então puxei ela me pela cintura. Chupando a cabeça vendo o pré-gozo, colocando na boca. Taylor segurou meus cabelos, empurrando meu rosto. Eu tinha minhas mãos em suas coxas, deixando apertos.
― Amor, não precisa fazer se não quiser.. ― Sua voz arrastada indicava que ela estava gostando, então não iria parar enquanto ela não estivesse satisfeita. ― Porra.. assim mesmo, tão bom.. ― Gemi com suas palavras, engasgo um pouco. Ela se separa de mim de repente, me olhando com receio.
― Está tudo bem? Quer que eu te masturbe? ― Ela concorda, então começo a mover minha mão em seu pênis, logo sentindo seu orgasmo atingir meus seios. ― Isso foi a coisa mais quente que já fiz, fico feliz que tenha sido com você.
― Eu ainda estou tentando me recuperar. A imagem da sua boca lá em baixo vai demorar pra sair da minha mente. ― Olho pra ela e começo a rir.
― Então quer dizer que vão vir músicas sobre eu te chupando? Mal posso esperar. ― Ela me olhava incrédula.
― Não fala assim, S/n! Que coisa feia. ― Abraço sua cintura e fecho meus olhos, eu estou realmente cansada depois disso. Acho que vamos dormir até mais tarde, já que aparentemente ela acordou bem cedo.
― Eu te amo. ― Taylor deixa um beijo em meus cabelos.
― Eu também, mas a gente tem que tomar banho primeiro antes de dormir. ― Ela me pega no colo e me leva até a banheira.
