capítulo dezenove.

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O vento que soprava lá fora era frio, gélido, de arrepiar qualquer corpo, porém, não o meu. Não os nossos.

Não naquele momento.

Em dada hora vi minhas roupas serem tiradas de mim e jogadas no chão de qualquer jeito; enquanto bocas beijavam meu corpo com desejo e contemplação.

Juro que dei meu máximo para não gemer alto, mas quando a língua de Sunghoon deslizou por um dos meus mamilos, uma onda de choque atravessou por meu corpo, e o som que saiu da minha garganta em seguida fora inevitável.

Seus dentes maltratavam aquela parte tão sensivel minha, e eu descobri naquele momento que, porra, eu gosto muito disso. Poderia gozar facilmente assim.

Claro. Aquela altura, para um garoto virjão como eu, qualquer estímulo, por mais sutil que seja, é capaz de me desmachar.

Mas, se um já era bom, e, difícil de segurar, dois, ah, dois era demais.

Bom demais.

Senti Heeseung se movimentar atrás de mim, e logo em seguida algo duro se encaixar entre as minhas pernas.

Meu pau fisgou quando sua mão deslizou por minha barriga, deu uma volta em minha cintura, e parou sobre o meu comprimento melado vergonhosamente de pré-gozo.

─ Veja, Sunghoon. Mal tocamos nele e já está todo meladinho. - apertou sem muita força a cabecinha rosada de Sim, e o menor não conseguiu conter o gemido manhoso que reverberou pelo quarto, fazendo tanto Sunghoon quanto Heeseung sorrirem contentes. ─ É gostoso quando eu aperto assim, docinho, hm?

Nublado pelo prazer, Sim se limita apenas em sacudir a cabeça em confirmação; todavia, Lee não queria gestos, queria falas.

─ Responda direito, Jaeyun. - a voz soou rouca renta ao seu ouvido, e o tom sério causou arrepios em Sim.

Gostou fudidamente desse lado de Lee.

─ Sim. É gostoso.

Respondeu baixo, a voz um pouco trêmula, mas fora o suficiente para Lee.

─ Bom garoto.

Heeseung respondeu satisfeito, e desceu a mão sobre o pau gotejante do menor, o punhentando lento enquanto se deliciava com os gemidos sofrêgos e baixinhos de Sim.

─ Por favor..

Jaey soprou quando os movimentos de vaivém ficaram mais lentos propositadamente. Afinal, Park e Lee queriam ouvir Sim implorar, implorar para gozar. Para se fudido. Queriam ouvir de sua boquinha linda aqueles pedidos profanos.

─ Por favor o que, gatinho?

Sunghoon afastou os lábios dos botãozinhos deliciosos de Jaey, e desceu a mão lentamente por seu abdômen não definido, parando sobre seu pau meladinho de sêmen, acima da mão de Lee.

─ Não me façam pedir..é vergonhoso.

Escutou um riso nasal, e dedos lhe tocarem o queixo, trazendo-o para perto.

─ Peça, Jaey.

O tom grave de Sunghoon fez o pau do menor pulsar outra vez, chamando atenção dos outros dois por aquela reação.

─ Parece que alguém aqui gosta de receber ordens. Não?

Sim engoliu o gemido alto que entalou em sua garganta ao sentir o pau do Lee tocar descaradamente em sua entrada virgem.

Foi só um toque, um deslizar, mas que causou um caos no corpo, e na mente do Sim.

─ Peça, Jaey. O que quer?

𝖭𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗎 𝗆𝖾 𝗆𝖾𝗍𝗂? 𝖧𝖤𝖤𝖩𝖠𝖪𝖤𝖧𝖮𝖮𝖭.Onde histórias criam vida. Descubra agora