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ALERTA DE GATILHO: ABUSO SEXUAL, PROSTITUIÇÃO

Já no meu quarto, vesti um vestido vermelho com fendas nas duas pernas, peguei uma bolsa de mão preta de couro.

Já no meu quarto, vesti um vestido vermelho com fendas nas duas pernas, peguei uma bolsa de mão preta de couro

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Fiz minha maquiagem, pele de porcelana, olhos grandes, boca rosada.

Fiz o possível para cobrir a marca do soco no rosto, xinguei o Sano mentalmente.

Logo já era 19:30h.

Pedi um táxi e fui saindo, na sala, Keisuke jogava videogame com Chifuyu.

– Estou saindo – Avisei.

– Vai onde mesmo? – Keisuke perguntou.

Suspirei, não tinha problema em lhe dizer, ele não faria nada.

– Um restaurante no centro de Ginza, Il Ristorante - Luca Fantin.

– Certo – Ele disse apenas – Me ligue se precisar de mim.

– Obrigada – Sussurrei e saí.

Entrei no carro, com um motorista particular que minha mãe havia contratado.

Em vinte minutos já estava em Ginza e logo vi o restaurante, desci do carro e vi May ao lado da porta do restaurante me esperando, ela usava uma roupa mais típica da Itália, local de onde ela era.

Nos cumprimentamos e entramos, dando nossos nomes na entrada, fomos para a mesa reservada, ambas pedimos água com limão e gelo, aguardando pela dupla que logo chegaria.

Comecei a me sentir observada, olhei em volta mas não encontrei ninguém olhando diretamente para nós.

Logo, Aaron, o herdeiro Electran e Julian, o herdeiro Paradyse, chegaram e se sentaram, nos cumprimentamos, fizemos os pedidos das entradas e pratos principais.

– Então, imagino que saibam por que estão aqui, nós também sabemos por que vocês estão – Aaron falou com uma voz arrogante – Vamos evitar as conversinhas, apenas comer nossa comida, depois fazer o que temos que fazer, entregar contratos na mãos dos nossos pais e tudo pronto.

– Sem teatros, direto, melhor assim – Falei o encarando.

– Encantado em conhecê-la, Yukimura – Aaron tomou um gole do vinho em sua taça – Acredito que teremos uma ótima noite.

Olhei-o com ódio, respirei mais fundo e tomei um pouco da minha água.

As entradas chegaram, comemos em silêncio, eu e May havíamos aprendido linguagem de sinais para nos comunicarmos coisas pequenas, as vezes fazíamos um sinal uma para a outra sobre algo, mas não falávamos nada importante em voz alta.

O prato principal chegou, comemos quietos, os dois herdeiros conversavam sobre as respectivas empresas calmamente.

Ao fim do jantar, a conta foi paga e nos direcionamos pra fora.

Harley Gang - Tokyo RevengersOnde histórias criam vida. Descubra agora